Brasil coloca 7 mil homens para vigiar fronteira do Sul


Durante a Operação Ágata 2, militares vão monitorar principais vias da região, com pontos de controle e fiscalização

Por Redação

PORTO ALEGRE - O Brasil vai colocar 7 mil homens no patrulhamento dos seus 3,5 mil quilômetros de fronteira com o Uruguai, Argentina e Paraguai durante a Operação Ágata 2. A movimentação começou discretamente e, na sexta-feira, 16, tornou-se ostensiva. Por motivos estratégicos, a operação não tem data para acabar. O objetivo é combater o crime na região.

 

"Hoje (sexta-feira), a fronteira do Brasil, do Chuí (RS) a Corumbá (MS), está fechada", afirmou o general Carlos Bolivar Goellner, comandante militar do Sul, ao apresentar a operação à imprensa, em Porto Alegre (RS).

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Logo depois, ele explicou que usou o termo "fechada" para informar que foram instalados postos de controle e fiscalização em toda a faixa abrangida pela operação. "As vias principais, os pontos focados pela inteligência, aqueles locais mais previsíveis estarão sendo monitorados", destacou. "E onde não tivermos tropas serão monitorados pela inteligência."

 

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Assim como a Ágata 1, ocorrida em agosto na Amazônia, a nova operação faz parte das ações do Plano Estratégico de Fronteira, instituído por decreto presidencial com a previsão de estabelecer uma coordenação conjunta e consensual para atuar nas áreas limítrofes do País.

 

A Ágata 2 vai levar equipes do Exército, Marinha e Aeronáutica, da Agência Brasileira de Inteligência, das polícias Civil e Militar do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul, da Receita Federal, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para pontos de passagem terrestres, lacustres e fluviais.

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Foco. Os grupos trabalharão integrados, sob coordenação de um comando central, em Porto Alegre, para detectar e impedir tráficos de drogas, armas e animais, contrabando de mercadorias, destruição ambiental e ilícitos fiscais, entre outros crimes típicos de regiões fronteiriças.

 

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A vigilância aérea contará com 30 aeronaves, entre elas um veículo aéreo não tripulado (Vant). Se alguma aeronave trafegar sem licença na região, será orientada a pousar para inspeção.

 

Fontes dos diversos órgãos que participam da operação acreditam que a presença ostensiva do Estado na fronteira vai reduzir a criminalidade, tanto pelo efeito imediato das possíveis apreensões e prisões que venham a ser feitas quanto pelo efeito mais prolongado da dissuasão.

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Como as fronteiras dos Estados do Sul têm sido usadas como rota do tráfico, há também a expectativa de redução do abastecimento de drogas nas cidades de toda a região.

 

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Embora não tenham operações semelhantes no momento, os governos do Uruguai, Argentina e Paraguai foram consultados e avisados da movimentação pelo Brasil e mandaram oficiais para acompanhar a Ágata 2.

PORTO ALEGRE - O Brasil vai colocar 7 mil homens no patrulhamento dos seus 3,5 mil quilômetros de fronteira com o Uruguai, Argentina e Paraguai durante a Operação Ágata 2. A movimentação começou discretamente e, na sexta-feira, 16, tornou-se ostensiva. Por motivos estratégicos, a operação não tem data para acabar. O objetivo é combater o crime na região.

 

"Hoje (sexta-feira), a fronteira do Brasil, do Chuí (RS) a Corumbá (MS), está fechada", afirmou o general Carlos Bolivar Goellner, comandante militar do Sul, ao apresentar a operação à imprensa, em Porto Alegre (RS).

 

Logo depois, ele explicou que usou o termo "fechada" para informar que foram instalados postos de controle e fiscalização em toda a faixa abrangida pela operação. "As vias principais, os pontos focados pela inteligência, aqueles locais mais previsíveis estarão sendo monitorados", destacou. "E onde não tivermos tropas serão monitorados pela inteligência."

 

Assim como a Ágata 1, ocorrida em agosto na Amazônia, a nova operação faz parte das ações do Plano Estratégico de Fronteira, instituído por decreto presidencial com a previsão de estabelecer uma coordenação conjunta e consensual para atuar nas áreas limítrofes do País.

 

A Ágata 2 vai levar equipes do Exército, Marinha e Aeronáutica, da Agência Brasileira de Inteligência, das polícias Civil e Militar do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul, da Receita Federal, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para pontos de passagem terrestres, lacustres e fluviais.

 

Foco. Os grupos trabalharão integrados, sob coordenação de um comando central, em Porto Alegre, para detectar e impedir tráficos de drogas, armas e animais, contrabando de mercadorias, destruição ambiental e ilícitos fiscais, entre outros crimes típicos de regiões fronteiriças.

 

A vigilância aérea contará com 30 aeronaves, entre elas um veículo aéreo não tripulado (Vant). Se alguma aeronave trafegar sem licença na região, será orientada a pousar para inspeção.

 

Fontes dos diversos órgãos que participam da operação acreditam que a presença ostensiva do Estado na fronteira vai reduzir a criminalidade, tanto pelo efeito imediato das possíveis apreensões e prisões que venham a ser feitas quanto pelo efeito mais prolongado da dissuasão.

 

Como as fronteiras dos Estados do Sul têm sido usadas como rota do tráfico, há também a expectativa de redução do abastecimento de drogas nas cidades de toda a região.

 

Embora não tenham operações semelhantes no momento, os governos do Uruguai, Argentina e Paraguai foram consultados e avisados da movimentação pelo Brasil e mandaram oficiais para acompanhar a Ágata 2.

PORTO ALEGRE - O Brasil vai colocar 7 mil homens no patrulhamento dos seus 3,5 mil quilômetros de fronteira com o Uruguai, Argentina e Paraguai durante a Operação Ágata 2. A movimentação começou discretamente e, na sexta-feira, 16, tornou-se ostensiva. Por motivos estratégicos, a operação não tem data para acabar. O objetivo é combater o crime na região.

 

"Hoje (sexta-feira), a fronteira do Brasil, do Chuí (RS) a Corumbá (MS), está fechada", afirmou o general Carlos Bolivar Goellner, comandante militar do Sul, ao apresentar a operação à imprensa, em Porto Alegre (RS).

 

Logo depois, ele explicou que usou o termo "fechada" para informar que foram instalados postos de controle e fiscalização em toda a faixa abrangida pela operação. "As vias principais, os pontos focados pela inteligência, aqueles locais mais previsíveis estarão sendo monitorados", destacou. "E onde não tivermos tropas serão monitorados pela inteligência."

 

Assim como a Ágata 1, ocorrida em agosto na Amazônia, a nova operação faz parte das ações do Plano Estratégico de Fronteira, instituído por decreto presidencial com a previsão de estabelecer uma coordenação conjunta e consensual para atuar nas áreas limítrofes do País.

 

A Ágata 2 vai levar equipes do Exército, Marinha e Aeronáutica, da Agência Brasileira de Inteligência, das polícias Civil e Militar do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul, da Receita Federal, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para pontos de passagem terrestres, lacustres e fluviais.

 

Foco. Os grupos trabalharão integrados, sob coordenação de um comando central, em Porto Alegre, para detectar e impedir tráficos de drogas, armas e animais, contrabando de mercadorias, destruição ambiental e ilícitos fiscais, entre outros crimes típicos de regiões fronteiriças.

 

A vigilância aérea contará com 30 aeronaves, entre elas um veículo aéreo não tripulado (Vant). Se alguma aeronave trafegar sem licença na região, será orientada a pousar para inspeção.

 

Fontes dos diversos órgãos que participam da operação acreditam que a presença ostensiva do Estado na fronteira vai reduzir a criminalidade, tanto pelo efeito imediato das possíveis apreensões e prisões que venham a ser feitas quanto pelo efeito mais prolongado da dissuasão.

 

Como as fronteiras dos Estados do Sul têm sido usadas como rota do tráfico, há também a expectativa de redução do abastecimento de drogas nas cidades de toda a região.

 

Embora não tenham operações semelhantes no momento, os governos do Uruguai, Argentina e Paraguai foram consultados e avisados da movimentação pelo Brasil e mandaram oficiais para acompanhar a Ágata 2.

PORTO ALEGRE - O Brasil vai colocar 7 mil homens no patrulhamento dos seus 3,5 mil quilômetros de fronteira com o Uruguai, Argentina e Paraguai durante a Operação Ágata 2. A movimentação começou discretamente e, na sexta-feira, 16, tornou-se ostensiva. Por motivos estratégicos, a operação não tem data para acabar. O objetivo é combater o crime na região.

 

"Hoje (sexta-feira), a fronteira do Brasil, do Chuí (RS) a Corumbá (MS), está fechada", afirmou o general Carlos Bolivar Goellner, comandante militar do Sul, ao apresentar a operação à imprensa, em Porto Alegre (RS).

 

Logo depois, ele explicou que usou o termo "fechada" para informar que foram instalados postos de controle e fiscalização em toda a faixa abrangida pela operação. "As vias principais, os pontos focados pela inteligência, aqueles locais mais previsíveis estarão sendo monitorados", destacou. "E onde não tivermos tropas serão monitorados pela inteligência."

 

Assim como a Ágata 1, ocorrida em agosto na Amazônia, a nova operação faz parte das ações do Plano Estratégico de Fronteira, instituído por decreto presidencial com a previsão de estabelecer uma coordenação conjunta e consensual para atuar nas áreas limítrofes do País.

 

A Ágata 2 vai levar equipes do Exército, Marinha e Aeronáutica, da Agência Brasileira de Inteligência, das polícias Civil e Militar do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul, da Receita Federal, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para pontos de passagem terrestres, lacustres e fluviais.

 

Foco. Os grupos trabalharão integrados, sob coordenação de um comando central, em Porto Alegre, para detectar e impedir tráficos de drogas, armas e animais, contrabando de mercadorias, destruição ambiental e ilícitos fiscais, entre outros crimes típicos de regiões fronteiriças.

 

A vigilância aérea contará com 30 aeronaves, entre elas um veículo aéreo não tripulado (Vant). Se alguma aeronave trafegar sem licença na região, será orientada a pousar para inspeção.

 

Fontes dos diversos órgãos que participam da operação acreditam que a presença ostensiva do Estado na fronteira vai reduzir a criminalidade, tanto pelo efeito imediato das possíveis apreensões e prisões que venham a ser feitas quanto pelo efeito mais prolongado da dissuasão.

 

Como as fronteiras dos Estados do Sul têm sido usadas como rota do tráfico, há também a expectativa de redução do abastecimento de drogas nas cidades de toda a região.

 

Embora não tenham operações semelhantes no momento, os governos do Uruguai, Argentina e Paraguai foram consultados e avisados da movimentação pelo Brasil e mandaram oficiais para acompanhar a Ágata 2.

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