Brasil e Bolívia trocarão informações sobre seita Moon


Por Agencia Estado

Brasil e Bolívia deverão trocar informações sobre as atividades do reverendo Moon na fronteira entre os dois países e o Paraguai. O pedido foi feito pelo governo brasileiro, durante reunião entre os ministérios da Defesa do Brasil e da Bolívia. O reverendo coreano Sun Myung Moon comprou enormes quantidades de terra em cidades vizinhas e contínuas, em Mato Grosso do Sul e no Paraguai. "Quando algum estrangeiro aparece querendo comprar terras nos dois lados de uma fronteira, estabelecendo contiguidade com terras do outro lado, evidentemente isso interessa ao setor de inteligência e precisa ser acompanhado com atenção", disse o ministro da Defesa, Geraldo Quintão. Segundo ele, a iniciativa de Moon "não é bem vista". O governo brasileiro se preocupa também com a atuação de organizações não governamentais na Amazônia. Segundo Quintão, a área de inteligência brasileira quer ser informada sobre a expansão da ONG Kota-Mama. "Ela atua na Bolívia sob pretexto de fazer estudos arqueológicos, mas tem autorização para atuar na área da biodiversidade, e isso precisa ser acompanhado de perto", destacou Quintão, que falou ainda de troca de dados sobre narcotráfico e incursões de madeireiros na região. Na reunião, Brasil e Bolívia concordaram em criar um Fórum de Segurança e Defesa dentro do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA), assinado em 1990. O objetivo é que este tratado, que se preocupa basicamente com a preservação ambiental, passe a desenvolver políticas voltadas para a defesa e a segurança da região. O tratado foi assinado pelos oito países que têm parte da Amazônia - Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. Ele só precisa ser ratificado pelo Congresso da Colômbia para se transformar em uma Organização Internacional de defesa dos interesses da região. Os militares do Brasil e da Bolívia querem ainda criar um subgrupo de inteligência para fazer a análise permanente da situação político-estratégica e obter informações sobre a situação da fronteira. Brasil e Bolívia dividem a maior fronteira entre dois países da América do Sul - 3.133 quilômetros. Os dois países ressaltaram que, frente às preocupações internacionais e tentativas de interferência na Amazônia, a região deve ser cuidada e monitorada pelos seus "condôminos". "Em fronteiras sempre ocorrem riscos, nós sabemos que há ingresso de traficantes, narcotraficantes e que ocorrem ilícitos. Isso não é ação militar, mas, pelo plano de segurança nacional, as Forças Armadas têm de dar apoio às organizações policiais", declarou Quintão.

Brasil e Bolívia deverão trocar informações sobre as atividades do reverendo Moon na fronteira entre os dois países e o Paraguai. O pedido foi feito pelo governo brasileiro, durante reunião entre os ministérios da Defesa do Brasil e da Bolívia. O reverendo coreano Sun Myung Moon comprou enormes quantidades de terra em cidades vizinhas e contínuas, em Mato Grosso do Sul e no Paraguai. "Quando algum estrangeiro aparece querendo comprar terras nos dois lados de uma fronteira, estabelecendo contiguidade com terras do outro lado, evidentemente isso interessa ao setor de inteligência e precisa ser acompanhado com atenção", disse o ministro da Defesa, Geraldo Quintão. Segundo ele, a iniciativa de Moon "não é bem vista". O governo brasileiro se preocupa também com a atuação de organizações não governamentais na Amazônia. Segundo Quintão, a área de inteligência brasileira quer ser informada sobre a expansão da ONG Kota-Mama. "Ela atua na Bolívia sob pretexto de fazer estudos arqueológicos, mas tem autorização para atuar na área da biodiversidade, e isso precisa ser acompanhado de perto", destacou Quintão, que falou ainda de troca de dados sobre narcotráfico e incursões de madeireiros na região. Na reunião, Brasil e Bolívia concordaram em criar um Fórum de Segurança e Defesa dentro do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA), assinado em 1990. O objetivo é que este tratado, que se preocupa basicamente com a preservação ambiental, passe a desenvolver políticas voltadas para a defesa e a segurança da região. O tratado foi assinado pelos oito países que têm parte da Amazônia - Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. Ele só precisa ser ratificado pelo Congresso da Colômbia para se transformar em uma Organização Internacional de defesa dos interesses da região. Os militares do Brasil e da Bolívia querem ainda criar um subgrupo de inteligência para fazer a análise permanente da situação político-estratégica e obter informações sobre a situação da fronteira. Brasil e Bolívia dividem a maior fronteira entre dois países da América do Sul - 3.133 quilômetros. Os dois países ressaltaram que, frente às preocupações internacionais e tentativas de interferência na Amazônia, a região deve ser cuidada e monitorada pelos seus "condôminos". "Em fronteiras sempre ocorrem riscos, nós sabemos que há ingresso de traficantes, narcotraficantes e que ocorrem ilícitos. Isso não é ação militar, mas, pelo plano de segurança nacional, as Forças Armadas têm de dar apoio às organizações policiais", declarou Quintão.

Brasil e Bolívia deverão trocar informações sobre as atividades do reverendo Moon na fronteira entre os dois países e o Paraguai. O pedido foi feito pelo governo brasileiro, durante reunião entre os ministérios da Defesa do Brasil e da Bolívia. O reverendo coreano Sun Myung Moon comprou enormes quantidades de terra em cidades vizinhas e contínuas, em Mato Grosso do Sul e no Paraguai. "Quando algum estrangeiro aparece querendo comprar terras nos dois lados de uma fronteira, estabelecendo contiguidade com terras do outro lado, evidentemente isso interessa ao setor de inteligência e precisa ser acompanhado com atenção", disse o ministro da Defesa, Geraldo Quintão. Segundo ele, a iniciativa de Moon "não é bem vista". O governo brasileiro se preocupa também com a atuação de organizações não governamentais na Amazônia. Segundo Quintão, a área de inteligência brasileira quer ser informada sobre a expansão da ONG Kota-Mama. "Ela atua na Bolívia sob pretexto de fazer estudos arqueológicos, mas tem autorização para atuar na área da biodiversidade, e isso precisa ser acompanhado de perto", destacou Quintão, que falou ainda de troca de dados sobre narcotráfico e incursões de madeireiros na região. Na reunião, Brasil e Bolívia concordaram em criar um Fórum de Segurança e Defesa dentro do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA), assinado em 1990. O objetivo é que este tratado, que se preocupa basicamente com a preservação ambiental, passe a desenvolver políticas voltadas para a defesa e a segurança da região. O tratado foi assinado pelos oito países que têm parte da Amazônia - Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. Ele só precisa ser ratificado pelo Congresso da Colômbia para se transformar em uma Organização Internacional de defesa dos interesses da região. Os militares do Brasil e da Bolívia querem ainda criar um subgrupo de inteligência para fazer a análise permanente da situação político-estratégica e obter informações sobre a situação da fronteira. Brasil e Bolívia dividem a maior fronteira entre dois países da América do Sul - 3.133 quilômetros. Os dois países ressaltaram que, frente às preocupações internacionais e tentativas de interferência na Amazônia, a região deve ser cuidada e monitorada pelos seus "condôminos". "Em fronteiras sempre ocorrem riscos, nós sabemos que há ingresso de traficantes, narcotraficantes e que ocorrem ilícitos. Isso não é ação militar, mas, pelo plano de segurança nacional, as Forças Armadas têm de dar apoio às organizações policiais", declarou Quintão.

Brasil e Bolívia deverão trocar informações sobre as atividades do reverendo Moon na fronteira entre os dois países e o Paraguai. O pedido foi feito pelo governo brasileiro, durante reunião entre os ministérios da Defesa do Brasil e da Bolívia. O reverendo coreano Sun Myung Moon comprou enormes quantidades de terra em cidades vizinhas e contínuas, em Mato Grosso do Sul e no Paraguai. "Quando algum estrangeiro aparece querendo comprar terras nos dois lados de uma fronteira, estabelecendo contiguidade com terras do outro lado, evidentemente isso interessa ao setor de inteligência e precisa ser acompanhado com atenção", disse o ministro da Defesa, Geraldo Quintão. Segundo ele, a iniciativa de Moon "não é bem vista". O governo brasileiro se preocupa também com a atuação de organizações não governamentais na Amazônia. Segundo Quintão, a área de inteligência brasileira quer ser informada sobre a expansão da ONG Kota-Mama. "Ela atua na Bolívia sob pretexto de fazer estudos arqueológicos, mas tem autorização para atuar na área da biodiversidade, e isso precisa ser acompanhado de perto", destacou Quintão, que falou ainda de troca de dados sobre narcotráfico e incursões de madeireiros na região. Na reunião, Brasil e Bolívia concordaram em criar um Fórum de Segurança e Defesa dentro do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA), assinado em 1990. O objetivo é que este tratado, que se preocupa basicamente com a preservação ambiental, passe a desenvolver políticas voltadas para a defesa e a segurança da região. O tratado foi assinado pelos oito países que têm parte da Amazônia - Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. Ele só precisa ser ratificado pelo Congresso da Colômbia para se transformar em uma Organização Internacional de defesa dos interesses da região. Os militares do Brasil e da Bolívia querem ainda criar um subgrupo de inteligência para fazer a análise permanente da situação político-estratégica e obter informações sobre a situação da fronteira. Brasil e Bolívia dividem a maior fronteira entre dois países da América do Sul - 3.133 quilômetros. Os dois países ressaltaram que, frente às preocupações internacionais e tentativas de interferência na Amazônia, a região deve ser cuidada e monitorada pelos seus "condôminos". "Em fronteiras sempre ocorrem riscos, nós sabemos que há ingresso de traficantes, narcotraficantes e que ocorrem ilícitos. Isso não é ação militar, mas, pelo plano de segurança nacional, as Forças Armadas têm de dar apoio às organizações policiais", declarou Quintão.

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