Brasil envia missão para intermediar crise na Bolívia


Por NATUZA NERY

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou nesta quinta-feira para o presidente boliviano Evo Morales e decidiu enviar uma delegação para intermediar o conflito no país vizinho, disse à Reuters um ministro do governo brasileiro. A assessoria de comunicação do Planalto confirmou o telefonema. Acompanham o Brasil na missão representantes da Argentina e da Colômbia, que integram o Grupo de Amigos da Bolívia. Os representantes brasileiros serão o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, e o secretário-geral do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães. A Argentina enviará o seu ministro das Relações Exteriores, Jorge Taiana, disse o ministro brasileiro. O representante colombiano ainda não está confirmado. Segundo o ministro, o governo está preocupado com as cenas de conflito transmitidas pelas TVs e defende a manutenção da ordem institucional. "Não há solução diferente", defendeu o ministro. Lula perguntou a Morales se o envio de uma delegação ajudaria e o presidente boliviano considerou importante a ajuda do Brasil e de outros países, acrescentou o ministro. Grupos opositores a Morales, na região da meia lua, leste do país, protestam em seus departamentos por maior autonomia e mais participação nos dividendos do gás e do petróleo. Desde o início de seu governo, Morales tem destinado uma parte maior dos recursos oficiais para a população pobre e indígena do oeste do país. A escalada da violência levou à interrupção de parte do fornecimento do gás boliviano ao Brasil e à Argentina. Conflitos entre manifestantes anti e pró-Morales na província de Pando deixaram três mortos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou nesta quinta-feira para o presidente boliviano Evo Morales e decidiu enviar uma delegação para intermediar o conflito no país vizinho, disse à Reuters um ministro do governo brasileiro. A assessoria de comunicação do Planalto confirmou o telefonema. Acompanham o Brasil na missão representantes da Argentina e da Colômbia, que integram o Grupo de Amigos da Bolívia. Os representantes brasileiros serão o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, e o secretário-geral do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães. A Argentina enviará o seu ministro das Relações Exteriores, Jorge Taiana, disse o ministro brasileiro. O representante colombiano ainda não está confirmado. Segundo o ministro, o governo está preocupado com as cenas de conflito transmitidas pelas TVs e defende a manutenção da ordem institucional. "Não há solução diferente", defendeu o ministro. Lula perguntou a Morales se o envio de uma delegação ajudaria e o presidente boliviano considerou importante a ajuda do Brasil e de outros países, acrescentou o ministro. Grupos opositores a Morales, na região da meia lua, leste do país, protestam em seus departamentos por maior autonomia e mais participação nos dividendos do gás e do petróleo. Desde o início de seu governo, Morales tem destinado uma parte maior dos recursos oficiais para a população pobre e indígena do oeste do país. A escalada da violência levou à interrupção de parte do fornecimento do gás boliviano ao Brasil e à Argentina. Conflitos entre manifestantes anti e pró-Morales na província de Pando deixaram três mortos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou nesta quinta-feira para o presidente boliviano Evo Morales e decidiu enviar uma delegação para intermediar o conflito no país vizinho, disse à Reuters um ministro do governo brasileiro. A assessoria de comunicação do Planalto confirmou o telefonema. Acompanham o Brasil na missão representantes da Argentina e da Colômbia, que integram o Grupo de Amigos da Bolívia. Os representantes brasileiros serão o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, e o secretário-geral do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães. A Argentina enviará o seu ministro das Relações Exteriores, Jorge Taiana, disse o ministro brasileiro. O representante colombiano ainda não está confirmado. Segundo o ministro, o governo está preocupado com as cenas de conflito transmitidas pelas TVs e defende a manutenção da ordem institucional. "Não há solução diferente", defendeu o ministro. Lula perguntou a Morales se o envio de uma delegação ajudaria e o presidente boliviano considerou importante a ajuda do Brasil e de outros países, acrescentou o ministro. Grupos opositores a Morales, na região da meia lua, leste do país, protestam em seus departamentos por maior autonomia e mais participação nos dividendos do gás e do petróleo. Desde o início de seu governo, Morales tem destinado uma parte maior dos recursos oficiais para a população pobre e indígena do oeste do país. A escalada da violência levou à interrupção de parte do fornecimento do gás boliviano ao Brasil e à Argentina. Conflitos entre manifestantes anti e pró-Morales na província de Pando deixaram três mortos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou nesta quinta-feira para o presidente boliviano Evo Morales e decidiu enviar uma delegação para intermediar o conflito no país vizinho, disse à Reuters um ministro do governo brasileiro. A assessoria de comunicação do Planalto confirmou o telefonema. Acompanham o Brasil na missão representantes da Argentina e da Colômbia, que integram o Grupo de Amigos da Bolívia. Os representantes brasileiros serão o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, e o secretário-geral do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães. A Argentina enviará o seu ministro das Relações Exteriores, Jorge Taiana, disse o ministro brasileiro. O representante colombiano ainda não está confirmado. Segundo o ministro, o governo está preocupado com as cenas de conflito transmitidas pelas TVs e defende a manutenção da ordem institucional. "Não há solução diferente", defendeu o ministro. Lula perguntou a Morales se o envio de uma delegação ajudaria e o presidente boliviano considerou importante a ajuda do Brasil e de outros países, acrescentou o ministro. Grupos opositores a Morales, na região da meia lua, leste do país, protestam em seus departamentos por maior autonomia e mais participação nos dividendos do gás e do petróleo. Desde o início de seu governo, Morales tem destinado uma parte maior dos recursos oficiais para a população pobre e indígena do oeste do país. A escalada da violência levou à interrupção de parte do fornecimento do gás boliviano ao Brasil e à Argentina. Conflitos entre manifestantes anti e pró-Morales na província de Pando deixaram três mortos.

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