Brasil esnoba oferta dos EUA para salvar Doha, diz jornal


Para 'WSJ', EUA demonstram 'boa vontade' ao propor corte de subsídios agrícolas

Por BBC Brasil

Um editorial do diário econômico Wall Street Journal Europe critica nesta sexta-feira, 5, o Brasil e a Índia por supostamente esnobar a "boa vontade" dos países industrializados nas negociações de liberalização comercial da Rodada Doha. O texto, intitulado Doha or Die ("Doha ou Morra", em tradução livre), diz que os líderes dos países emergentes "empinaram seus narizes" para a oferta dos Estados Unidos de reduzir o teto de seus subsídios agrícolas para algo entre US$ 13 bilhões e US$ 16,4 bilhões. "Considerando que os EUA se retiraram da mesa de negociações no início deste ano, quando foi ventilada a oferta de US$ 17 bilhões, esta (a oferta) é uma grande concessão, talvez com potencial de mudar o jogo", afirma o editorial. "A flexibilidade dos EUA criou boa-vontade, especialmente entre países da União Européia, muitos dos quais parecem agora prontos para chegar a um acordo. Mas os chamados países em desenvolvimento, liderados por Brasil e Índia, empinaram seus narizes." O WSJ acusou os líderes dos países emergentes de adotar esta postura "dobrando-se aos seus eleitorados". "Agora o tempo está se esgotando, e em breve saberemos se essas economias emergentes vão fazer sua parte para continuar a expansão global que está tirando centenas de milhões de pessoas da pobreza." O editorial define como "crucial" o encontro que o presidente Luis Inácio Lula da Silva manterá com o premiê indiano, Manmohan Singh, em Pretória, na África do Sul, neste mês. "É apropriado que a sorte das negociações comerciais globais seja decidida na África na próxima semana, quando os líderes de Brasil, Índia e África do Sul se reunirem em Pretória", afirma o WSJ. "Os países em desenvolvimento podem ser os maiores ganhadores da conflituosa Rodada Doha, inclusive essas três potências econômicas regionais que agora estão ameaçando matá-la." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um editorial do diário econômico Wall Street Journal Europe critica nesta sexta-feira, 5, o Brasil e a Índia por supostamente esnobar a "boa vontade" dos países industrializados nas negociações de liberalização comercial da Rodada Doha. O texto, intitulado Doha or Die ("Doha ou Morra", em tradução livre), diz que os líderes dos países emergentes "empinaram seus narizes" para a oferta dos Estados Unidos de reduzir o teto de seus subsídios agrícolas para algo entre US$ 13 bilhões e US$ 16,4 bilhões. "Considerando que os EUA se retiraram da mesa de negociações no início deste ano, quando foi ventilada a oferta de US$ 17 bilhões, esta (a oferta) é uma grande concessão, talvez com potencial de mudar o jogo", afirma o editorial. "A flexibilidade dos EUA criou boa-vontade, especialmente entre países da União Européia, muitos dos quais parecem agora prontos para chegar a um acordo. Mas os chamados países em desenvolvimento, liderados por Brasil e Índia, empinaram seus narizes." O WSJ acusou os líderes dos países emergentes de adotar esta postura "dobrando-se aos seus eleitorados". "Agora o tempo está se esgotando, e em breve saberemos se essas economias emergentes vão fazer sua parte para continuar a expansão global que está tirando centenas de milhões de pessoas da pobreza." O editorial define como "crucial" o encontro que o presidente Luis Inácio Lula da Silva manterá com o premiê indiano, Manmohan Singh, em Pretória, na África do Sul, neste mês. "É apropriado que a sorte das negociações comerciais globais seja decidida na África na próxima semana, quando os líderes de Brasil, Índia e África do Sul se reunirem em Pretória", afirma o WSJ. "Os países em desenvolvimento podem ser os maiores ganhadores da conflituosa Rodada Doha, inclusive essas três potências econômicas regionais que agora estão ameaçando matá-la." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um editorial do diário econômico Wall Street Journal Europe critica nesta sexta-feira, 5, o Brasil e a Índia por supostamente esnobar a "boa vontade" dos países industrializados nas negociações de liberalização comercial da Rodada Doha. O texto, intitulado Doha or Die ("Doha ou Morra", em tradução livre), diz que os líderes dos países emergentes "empinaram seus narizes" para a oferta dos Estados Unidos de reduzir o teto de seus subsídios agrícolas para algo entre US$ 13 bilhões e US$ 16,4 bilhões. "Considerando que os EUA se retiraram da mesa de negociações no início deste ano, quando foi ventilada a oferta de US$ 17 bilhões, esta (a oferta) é uma grande concessão, talvez com potencial de mudar o jogo", afirma o editorial. "A flexibilidade dos EUA criou boa-vontade, especialmente entre países da União Européia, muitos dos quais parecem agora prontos para chegar a um acordo. Mas os chamados países em desenvolvimento, liderados por Brasil e Índia, empinaram seus narizes." O WSJ acusou os líderes dos países emergentes de adotar esta postura "dobrando-se aos seus eleitorados". "Agora o tempo está se esgotando, e em breve saberemos se essas economias emergentes vão fazer sua parte para continuar a expansão global que está tirando centenas de milhões de pessoas da pobreza." O editorial define como "crucial" o encontro que o presidente Luis Inácio Lula da Silva manterá com o premiê indiano, Manmohan Singh, em Pretória, na África do Sul, neste mês. "É apropriado que a sorte das negociações comerciais globais seja decidida na África na próxima semana, quando os líderes de Brasil, Índia e África do Sul se reunirem em Pretória", afirma o WSJ. "Os países em desenvolvimento podem ser os maiores ganhadores da conflituosa Rodada Doha, inclusive essas três potências econômicas regionais que agora estão ameaçando matá-la." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um editorial do diário econômico Wall Street Journal Europe critica nesta sexta-feira, 5, o Brasil e a Índia por supostamente esnobar a "boa vontade" dos países industrializados nas negociações de liberalização comercial da Rodada Doha. O texto, intitulado Doha or Die ("Doha ou Morra", em tradução livre), diz que os líderes dos países emergentes "empinaram seus narizes" para a oferta dos Estados Unidos de reduzir o teto de seus subsídios agrícolas para algo entre US$ 13 bilhões e US$ 16,4 bilhões. "Considerando que os EUA se retiraram da mesa de negociações no início deste ano, quando foi ventilada a oferta de US$ 17 bilhões, esta (a oferta) é uma grande concessão, talvez com potencial de mudar o jogo", afirma o editorial. "A flexibilidade dos EUA criou boa-vontade, especialmente entre países da União Européia, muitos dos quais parecem agora prontos para chegar a um acordo. Mas os chamados países em desenvolvimento, liderados por Brasil e Índia, empinaram seus narizes." O WSJ acusou os líderes dos países emergentes de adotar esta postura "dobrando-se aos seus eleitorados". "Agora o tempo está se esgotando, e em breve saberemos se essas economias emergentes vão fazer sua parte para continuar a expansão global que está tirando centenas de milhões de pessoas da pobreza." O editorial define como "crucial" o encontro que o presidente Luis Inácio Lula da Silva manterá com o premiê indiano, Manmohan Singh, em Pretória, na África do Sul, neste mês. "É apropriado que a sorte das negociações comerciais globais seja decidida na África na próxima semana, quando os líderes de Brasil, Índia e África do Sul se reunirem em Pretória", afirma o WSJ. "Os países em desenvolvimento podem ser os maiores ganhadores da conflituosa Rodada Doha, inclusive essas três potências econômicas regionais que agora estão ameaçando matá-la." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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