Brasil quer apoio da Suíça na luta por acento na ONU


Por Jamil Chade e GENEBRA

O Palácio do Planalto vai tentar convencer a Suíça a sair de sua tradicional neutralidade para apoiar o Brasil a uma eventual expansão do Conselho de Segurança (CS) da ONU. O chanceler Celso Amorim estará hoje em Berna e se reunirá com a presidente do país, Michelin Calmy-Rey. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também pode se encontrar com o governo suíço em Zurique, amanhã, e a expansão do CS estará no centro dos debates. Berna confirma que estuda aval à candidatura brasileira. O apoio seria visto como uma verdadeira mudança de posição na política externa do país. Os suíços passaram a fazer parte da ONU há apenas cinco anos, apesar de ser a sede da organização. Durante a Guerra Fria, os suíços mantiveram sua política de neutralidade, seguindo tradição que evitou que o país fosse envolvido na Primeira e Segunda Guerras Mundiais. A neutralidade continua a ser um dos pilares da política da Suíça, ainda que Calmy-Rey tenha causado polêmica nos últimos anos ao defender uma " neutralidade ativa". Na prática, isso significa o envolvimento em temas internacionais. O Planalto quer se aproveitar do fato de que os suíços incluíram o Brasil entre os quatro alvos de sua política comercial, ao lado de China, Índia e Rússia. Hoje, o CS da ONU é composto por cinco membros permanentes e com direito de veto: Estados Unidos, Rússia, China, Grã-Bretanha e França. Outros dez ocupam lugares rotatórios.

O Palácio do Planalto vai tentar convencer a Suíça a sair de sua tradicional neutralidade para apoiar o Brasil a uma eventual expansão do Conselho de Segurança (CS) da ONU. O chanceler Celso Amorim estará hoje em Berna e se reunirá com a presidente do país, Michelin Calmy-Rey. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também pode se encontrar com o governo suíço em Zurique, amanhã, e a expansão do CS estará no centro dos debates. Berna confirma que estuda aval à candidatura brasileira. O apoio seria visto como uma verdadeira mudança de posição na política externa do país. Os suíços passaram a fazer parte da ONU há apenas cinco anos, apesar de ser a sede da organização. Durante a Guerra Fria, os suíços mantiveram sua política de neutralidade, seguindo tradição que evitou que o país fosse envolvido na Primeira e Segunda Guerras Mundiais. A neutralidade continua a ser um dos pilares da política da Suíça, ainda que Calmy-Rey tenha causado polêmica nos últimos anos ao defender uma " neutralidade ativa". Na prática, isso significa o envolvimento em temas internacionais. O Planalto quer se aproveitar do fato de que os suíços incluíram o Brasil entre os quatro alvos de sua política comercial, ao lado de China, Índia e Rússia. Hoje, o CS da ONU é composto por cinco membros permanentes e com direito de veto: Estados Unidos, Rússia, China, Grã-Bretanha e França. Outros dez ocupam lugares rotatórios.

O Palácio do Planalto vai tentar convencer a Suíça a sair de sua tradicional neutralidade para apoiar o Brasil a uma eventual expansão do Conselho de Segurança (CS) da ONU. O chanceler Celso Amorim estará hoje em Berna e se reunirá com a presidente do país, Michelin Calmy-Rey. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também pode se encontrar com o governo suíço em Zurique, amanhã, e a expansão do CS estará no centro dos debates. Berna confirma que estuda aval à candidatura brasileira. O apoio seria visto como uma verdadeira mudança de posição na política externa do país. Os suíços passaram a fazer parte da ONU há apenas cinco anos, apesar de ser a sede da organização. Durante a Guerra Fria, os suíços mantiveram sua política de neutralidade, seguindo tradição que evitou que o país fosse envolvido na Primeira e Segunda Guerras Mundiais. A neutralidade continua a ser um dos pilares da política da Suíça, ainda que Calmy-Rey tenha causado polêmica nos últimos anos ao defender uma " neutralidade ativa". Na prática, isso significa o envolvimento em temas internacionais. O Planalto quer se aproveitar do fato de que os suíços incluíram o Brasil entre os quatro alvos de sua política comercial, ao lado de China, Índia e Rússia. Hoje, o CS da ONU é composto por cinco membros permanentes e com direito de veto: Estados Unidos, Rússia, China, Grã-Bretanha e França. Outros dez ocupam lugares rotatórios.

O Palácio do Planalto vai tentar convencer a Suíça a sair de sua tradicional neutralidade para apoiar o Brasil a uma eventual expansão do Conselho de Segurança (CS) da ONU. O chanceler Celso Amorim estará hoje em Berna e se reunirá com a presidente do país, Michelin Calmy-Rey. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também pode se encontrar com o governo suíço em Zurique, amanhã, e a expansão do CS estará no centro dos debates. Berna confirma que estuda aval à candidatura brasileira. O apoio seria visto como uma verdadeira mudança de posição na política externa do país. Os suíços passaram a fazer parte da ONU há apenas cinco anos, apesar de ser a sede da organização. Durante a Guerra Fria, os suíços mantiveram sua política de neutralidade, seguindo tradição que evitou que o país fosse envolvido na Primeira e Segunda Guerras Mundiais. A neutralidade continua a ser um dos pilares da política da Suíça, ainda que Calmy-Rey tenha causado polêmica nos últimos anos ao defender uma " neutralidade ativa". Na prática, isso significa o envolvimento em temas internacionais. O Planalto quer se aproveitar do fato de que os suíços incluíram o Brasil entre os quatro alvos de sua política comercial, ao lado de China, Índia e Rússia. Hoje, o CS da ONU é composto por cinco membros permanentes e com direito de veto: Estados Unidos, Rússia, China, Grã-Bretanha e França. Outros dez ocupam lugares rotatórios.

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