Brasil quer fazer uso inteligente de status de potência, diz jornal


Para francês 'Le Monde', país procura melhor uso para recursos petroleiros.

Por Da BBC Brasil

Uma reportagem do jornal francês Le Monde afirma neste sábado que o Brasil procura fazer "o melhor uso possível de seu novo status de grande potência petroleira". A reportagem analisa como, em meio a um clima de "nacionalismo petroleiro", o governo central está planejando modificar a legislação do setor para garantir ao Estado mais frutos da exploração do combustível. O governo estuda confiar a administração dos futuros campos de petróleo a uma nova agência, dentro de um sistema parecido com o da Noruega, observa o jornal. Uma decisão dos Ministérios envolvidos na discussão deve sair até o fim do ano. Para o Monde, o governo tem a ambição "colocar em marcha um indústria petroleira potente" e refinada - evitando a tentação de simplesmente exportar e colher os recursos financeiros da venda. "O presidente (Luís Inácio Lula da Silva) imagina que esses recursos têm dois objetivos sociais: financiar a educação e erradicar a pobreza", diz o texto. "Os frutos dos recursos naturais possibilitarão que se ponha em marcha uma indústria petroleira potente. Isto estimulará, em um ciclo virtuoso, os outros setores industriais e permitirá vender à Europa, Estados Unidos ou Japão produtos refinados de forte valor agregado", prossegue o jornal. "No dia em que sua produção ultrapassar com folga as necessidades nacionais, o Brasil não tem a intenção de exportar o cru. É por isso que declinou educadamente um convite recente para fazer parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep)." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma reportagem do jornal francês Le Monde afirma neste sábado que o Brasil procura fazer "o melhor uso possível de seu novo status de grande potência petroleira". A reportagem analisa como, em meio a um clima de "nacionalismo petroleiro", o governo central está planejando modificar a legislação do setor para garantir ao Estado mais frutos da exploração do combustível. O governo estuda confiar a administração dos futuros campos de petróleo a uma nova agência, dentro de um sistema parecido com o da Noruega, observa o jornal. Uma decisão dos Ministérios envolvidos na discussão deve sair até o fim do ano. Para o Monde, o governo tem a ambição "colocar em marcha um indústria petroleira potente" e refinada - evitando a tentação de simplesmente exportar e colher os recursos financeiros da venda. "O presidente (Luís Inácio Lula da Silva) imagina que esses recursos têm dois objetivos sociais: financiar a educação e erradicar a pobreza", diz o texto. "Os frutos dos recursos naturais possibilitarão que se ponha em marcha uma indústria petroleira potente. Isto estimulará, em um ciclo virtuoso, os outros setores industriais e permitirá vender à Europa, Estados Unidos ou Japão produtos refinados de forte valor agregado", prossegue o jornal. "No dia em que sua produção ultrapassar com folga as necessidades nacionais, o Brasil não tem a intenção de exportar o cru. É por isso que declinou educadamente um convite recente para fazer parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep)." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma reportagem do jornal francês Le Monde afirma neste sábado que o Brasil procura fazer "o melhor uso possível de seu novo status de grande potência petroleira". A reportagem analisa como, em meio a um clima de "nacionalismo petroleiro", o governo central está planejando modificar a legislação do setor para garantir ao Estado mais frutos da exploração do combustível. O governo estuda confiar a administração dos futuros campos de petróleo a uma nova agência, dentro de um sistema parecido com o da Noruega, observa o jornal. Uma decisão dos Ministérios envolvidos na discussão deve sair até o fim do ano. Para o Monde, o governo tem a ambição "colocar em marcha um indústria petroleira potente" e refinada - evitando a tentação de simplesmente exportar e colher os recursos financeiros da venda. "O presidente (Luís Inácio Lula da Silva) imagina que esses recursos têm dois objetivos sociais: financiar a educação e erradicar a pobreza", diz o texto. "Os frutos dos recursos naturais possibilitarão que se ponha em marcha uma indústria petroleira potente. Isto estimulará, em um ciclo virtuoso, os outros setores industriais e permitirá vender à Europa, Estados Unidos ou Japão produtos refinados de forte valor agregado", prossegue o jornal. "No dia em que sua produção ultrapassar com folga as necessidades nacionais, o Brasil não tem a intenção de exportar o cru. É por isso que declinou educadamente um convite recente para fazer parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep)." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma reportagem do jornal francês Le Monde afirma neste sábado que o Brasil procura fazer "o melhor uso possível de seu novo status de grande potência petroleira". A reportagem analisa como, em meio a um clima de "nacionalismo petroleiro", o governo central está planejando modificar a legislação do setor para garantir ao Estado mais frutos da exploração do combustível. O governo estuda confiar a administração dos futuros campos de petróleo a uma nova agência, dentro de um sistema parecido com o da Noruega, observa o jornal. Uma decisão dos Ministérios envolvidos na discussão deve sair até o fim do ano. Para o Monde, o governo tem a ambição "colocar em marcha um indústria petroleira potente" e refinada - evitando a tentação de simplesmente exportar e colher os recursos financeiros da venda. "O presidente (Luís Inácio Lula da Silva) imagina que esses recursos têm dois objetivos sociais: financiar a educação e erradicar a pobreza", diz o texto. "Os frutos dos recursos naturais possibilitarão que se ponha em marcha uma indústria petroleira potente. Isto estimulará, em um ciclo virtuoso, os outros setores industriais e permitirá vender à Europa, Estados Unidos ou Japão produtos refinados de forte valor agregado", prossegue o jornal. "No dia em que sua produção ultrapassar com folga as necessidades nacionais, o Brasil não tem a intenção de exportar o cru. É por isso que declinou educadamente um convite recente para fazer parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep)." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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