Brasil tem déficit de 4 mil leitos de UTI


Por Agencia Estado

As mortes de pacientes no Ceará evidenciaram um problema que há anos vem se avolumando no País: a deficiência de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Pelos cálculos da Confederação Nacional de Saúde, há um déficit de cerca de 4 mil vagas. "Pode parecer um número pequeno, mas é importante lembrar que são pacientes que não podem esperar na fila", observa o presidente da confederação, Olympio Tavora Correa. As deficiências maiores estão concentradas nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O déficit representa uma bomba-relógio, que pode explodir a qualquer hora, com novas ondas de mortes como as 38 ocorridas em pouco mais de um mês no Ceará.

As mortes de pacientes no Ceará evidenciaram um problema que há anos vem se avolumando no País: a deficiência de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Pelos cálculos da Confederação Nacional de Saúde, há um déficit de cerca de 4 mil vagas. "Pode parecer um número pequeno, mas é importante lembrar que são pacientes que não podem esperar na fila", observa o presidente da confederação, Olympio Tavora Correa. As deficiências maiores estão concentradas nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O déficit representa uma bomba-relógio, que pode explodir a qualquer hora, com novas ondas de mortes como as 38 ocorridas em pouco mais de um mês no Ceará.

As mortes de pacientes no Ceará evidenciaram um problema que há anos vem se avolumando no País: a deficiência de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Pelos cálculos da Confederação Nacional de Saúde, há um déficit de cerca de 4 mil vagas. "Pode parecer um número pequeno, mas é importante lembrar que são pacientes que não podem esperar na fila", observa o presidente da confederação, Olympio Tavora Correa. As deficiências maiores estão concentradas nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O déficit representa uma bomba-relógio, que pode explodir a qualquer hora, com novas ondas de mortes como as 38 ocorridas em pouco mais de um mês no Ceará.

As mortes de pacientes no Ceará evidenciaram um problema que há anos vem se avolumando no País: a deficiência de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Pelos cálculos da Confederação Nacional de Saúde, há um déficit de cerca de 4 mil vagas. "Pode parecer um número pequeno, mas é importante lembrar que são pacientes que não podem esperar na fila", observa o presidente da confederação, Olympio Tavora Correa. As deficiências maiores estão concentradas nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O déficit representa uma bomba-relógio, que pode explodir a qualquer hora, com novas ondas de mortes como as 38 ocorridas em pouco mais de um mês no Ceará.

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