Brasil vive "epidemia de obesidade", alerta médico


Por Agencia Estado

O Brasil está vivendo uma "epidemia de obesidade", alertou hoje o professor da Faculdade de Saúde Pública da USP e consultor do Ministério da Saúde, Carlos Augusto Monteiro, ao comentar a pesquisa de orçamento familiar divulgada pelo IBGE. Segundo ele, "tecnicamente" o número de 10 milhões de brasileiros obesos e 39 milhões acima do peso não caracterize uma epidemia, mas "a velocidade como está crescendo poderia significar uma epidemia entre aspas". Para Monteiro, iniciativas como as usadas contra o tabagismo poderão ajudar a reduzir a obesidade. O medido sugere, inclusive, a regulamentação de propagandas publicitárias para evitar o consumo excessivo de alimentos que engordam e não trazem benefícios à saúde. O diretor do departamento de ciência e tecnologia do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, disse que o Brasil, por ter uma "tradição secular de desnutridos, tem dificuldade para compreender a obesidade como um problema, já que para grande parte das pessoas essa é uma doença da opulência". Ele destaca que a pesquisa mostra que a obesidade não é uma questão de ricos. "A epidemia de obesidade será cada vez mais dos miseráveis, dos pobres, dos muito pobres", disse.

O Brasil está vivendo uma "epidemia de obesidade", alertou hoje o professor da Faculdade de Saúde Pública da USP e consultor do Ministério da Saúde, Carlos Augusto Monteiro, ao comentar a pesquisa de orçamento familiar divulgada pelo IBGE. Segundo ele, "tecnicamente" o número de 10 milhões de brasileiros obesos e 39 milhões acima do peso não caracterize uma epidemia, mas "a velocidade como está crescendo poderia significar uma epidemia entre aspas". Para Monteiro, iniciativas como as usadas contra o tabagismo poderão ajudar a reduzir a obesidade. O medido sugere, inclusive, a regulamentação de propagandas publicitárias para evitar o consumo excessivo de alimentos que engordam e não trazem benefícios à saúde. O diretor do departamento de ciência e tecnologia do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, disse que o Brasil, por ter uma "tradição secular de desnutridos, tem dificuldade para compreender a obesidade como um problema, já que para grande parte das pessoas essa é uma doença da opulência". Ele destaca que a pesquisa mostra que a obesidade não é uma questão de ricos. "A epidemia de obesidade será cada vez mais dos miseráveis, dos pobres, dos muito pobres", disse.

O Brasil está vivendo uma "epidemia de obesidade", alertou hoje o professor da Faculdade de Saúde Pública da USP e consultor do Ministério da Saúde, Carlos Augusto Monteiro, ao comentar a pesquisa de orçamento familiar divulgada pelo IBGE. Segundo ele, "tecnicamente" o número de 10 milhões de brasileiros obesos e 39 milhões acima do peso não caracterize uma epidemia, mas "a velocidade como está crescendo poderia significar uma epidemia entre aspas". Para Monteiro, iniciativas como as usadas contra o tabagismo poderão ajudar a reduzir a obesidade. O medido sugere, inclusive, a regulamentação de propagandas publicitárias para evitar o consumo excessivo de alimentos que engordam e não trazem benefícios à saúde. O diretor do departamento de ciência e tecnologia do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, disse que o Brasil, por ter uma "tradição secular de desnutridos, tem dificuldade para compreender a obesidade como um problema, já que para grande parte das pessoas essa é uma doença da opulência". Ele destaca que a pesquisa mostra que a obesidade não é uma questão de ricos. "A epidemia de obesidade será cada vez mais dos miseráveis, dos pobres, dos muito pobres", disse.

O Brasil está vivendo uma "epidemia de obesidade", alertou hoje o professor da Faculdade de Saúde Pública da USP e consultor do Ministério da Saúde, Carlos Augusto Monteiro, ao comentar a pesquisa de orçamento familiar divulgada pelo IBGE. Segundo ele, "tecnicamente" o número de 10 milhões de brasileiros obesos e 39 milhões acima do peso não caracterize uma epidemia, mas "a velocidade como está crescendo poderia significar uma epidemia entre aspas". Para Monteiro, iniciativas como as usadas contra o tabagismo poderão ajudar a reduzir a obesidade. O medido sugere, inclusive, a regulamentação de propagandas publicitárias para evitar o consumo excessivo de alimentos que engordam e não trazem benefícios à saúde. O diretor do departamento de ciência e tecnologia do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, disse que o Brasil, por ter uma "tradição secular de desnutridos, tem dificuldade para compreender a obesidade como um problema, já que para grande parte das pessoas essa é uma doença da opulência". Ele destaca que a pesquisa mostra que a obesidade não é uma questão de ricos. "A epidemia de obesidade será cada vez mais dos miseráveis, dos pobres, dos muito pobres", disse.

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