Brindeiro garante fim do inquérito sobre TDAs em um mês


Por Agencia Estado

O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, garantiu hoje, depois de uma audiência com o presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), que em menos de um mês estará concluído o inquérito da Polícia Federal sobre a venda ilegal de Títulos da Dívida Agrária (TDAs). Ele confirmou que hoje foi quebrado o sigilo bancário do empresário Vicente de Paula Pedrosa da Silva que, segundo denúncias publicadas pela revista "Isto É", teria recebido o dinheiro do casal Vera Arantes e Serafim Rodrigues pela venda dos títulos. Em relação às denúncias de envolvimento de Jader Barbalho no desvio de verbas do Banco do Estado do Pará (Banpará), Brindeiro afirmou que esse assunto "está esclarecido há 17 anos" e que qualquer indagação sobre o caso deve ser dirigida à Procuradoria do Pará. Geraldo Brindeiro foi reconduzido pelo presidente Fernando Henrique Cardoso ao cargo de procurador geral pela terceira vez, apesar de ter ficado no sétimo lugar na lista de indicações feita pela Associação dos Procuradores. "Mas 60 senadores se manifestaram em meu favor", justificou o procurador que, fez um visitou as lideranças no Congresso em busca de apoio, já que a mensagem presidencial de sua recondução já se encontra no Senado. Sobre a fama de ser "engavetador de processos", Brindeiro reagiu de pronto às perguntas de jornalistas. "Não tenho essa fama, faço o que tem fundamento jurídico e não me submeto às pressões de quem quer que seja ", disse, afirmando não ser do seu estilo "acusar ninguém sem provas". "Não é por pressão política ou interesses políticos que eu vou agir".

O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, garantiu hoje, depois de uma audiência com o presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), que em menos de um mês estará concluído o inquérito da Polícia Federal sobre a venda ilegal de Títulos da Dívida Agrária (TDAs). Ele confirmou que hoje foi quebrado o sigilo bancário do empresário Vicente de Paula Pedrosa da Silva que, segundo denúncias publicadas pela revista "Isto É", teria recebido o dinheiro do casal Vera Arantes e Serafim Rodrigues pela venda dos títulos. Em relação às denúncias de envolvimento de Jader Barbalho no desvio de verbas do Banco do Estado do Pará (Banpará), Brindeiro afirmou que esse assunto "está esclarecido há 17 anos" e que qualquer indagação sobre o caso deve ser dirigida à Procuradoria do Pará. Geraldo Brindeiro foi reconduzido pelo presidente Fernando Henrique Cardoso ao cargo de procurador geral pela terceira vez, apesar de ter ficado no sétimo lugar na lista de indicações feita pela Associação dos Procuradores. "Mas 60 senadores se manifestaram em meu favor", justificou o procurador que, fez um visitou as lideranças no Congresso em busca de apoio, já que a mensagem presidencial de sua recondução já se encontra no Senado. Sobre a fama de ser "engavetador de processos", Brindeiro reagiu de pronto às perguntas de jornalistas. "Não tenho essa fama, faço o que tem fundamento jurídico e não me submeto às pressões de quem quer que seja ", disse, afirmando não ser do seu estilo "acusar ninguém sem provas". "Não é por pressão política ou interesses políticos que eu vou agir".

O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, garantiu hoje, depois de uma audiência com o presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), que em menos de um mês estará concluído o inquérito da Polícia Federal sobre a venda ilegal de Títulos da Dívida Agrária (TDAs). Ele confirmou que hoje foi quebrado o sigilo bancário do empresário Vicente de Paula Pedrosa da Silva que, segundo denúncias publicadas pela revista "Isto É", teria recebido o dinheiro do casal Vera Arantes e Serafim Rodrigues pela venda dos títulos. Em relação às denúncias de envolvimento de Jader Barbalho no desvio de verbas do Banco do Estado do Pará (Banpará), Brindeiro afirmou que esse assunto "está esclarecido há 17 anos" e que qualquer indagação sobre o caso deve ser dirigida à Procuradoria do Pará. Geraldo Brindeiro foi reconduzido pelo presidente Fernando Henrique Cardoso ao cargo de procurador geral pela terceira vez, apesar de ter ficado no sétimo lugar na lista de indicações feita pela Associação dos Procuradores. "Mas 60 senadores se manifestaram em meu favor", justificou o procurador que, fez um visitou as lideranças no Congresso em busca de apoio, já que a mensagem presidencial de sua recondução já se encontra no Senado. Sobre a fama de ser "engavetador de processos", Brindeiro reagiu de pronto às perguntas de jornalistas. "Não tenho essa fama, faço o que tem fundamento jurídico e não me submeto às pressões de quem quer que seja ", disse, afirmando não ser do seu estilo "acusar ninguém sem provas". "Não é por pressão política ou interesses políticos que eu vou agir".

O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, garantiu hoje, depois de uma audiência com o presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), que em menos de um mês estará concluído o inquérito da Polícia Federal sobre a venda ilegal de Títulos da Dívida Agrária (TDAs). Ele confirmou que hoje foi quebrado o sigilo bancário do empresário Vicente de Paula Pedrosa da Silva que, segundo denúncias publicadas pela revista "Isto É", teria recebido o dinheiro do casal Vera Arantes e Serafim Rodrigues pela venda dos títulos. Em relação às denúncias de envolvimento de Jader Barbalho no desvio de verbas do Banco do Estado do Pará (Banpará), Brindeiro afirmou que esse assunto "está esclarecido há 17 anos" e que qualquer indagação sobre o caso deve ser dirigida à Procuradoria do Pará. Geraldo Brindeiro foi reconduzido pelo presidente Fernando Henrique Cardoso ao cargo de procurador geral pela terceira vez, apesar de ter ficado no sétimo lugar na lista de indicações feita pela Associação dos Procuradores. "Mas 60 senadores se manifestaram em meu favor", justificou o procurador que, fez um visitou as lideranças no Congresso em busca de apoio, já que a mensagem presidencial de sua recondução já se encontra no Senado. Sobre a fama de ser "engavetador de processos", Brindeiro reagiu de pronto às perguntas de jornalistas. "Não tenho essa fama, faço o que tem fundamento jurídico e não me submeto às pressões de quem quer que seja ", disse, afirmando não ser do seu estilo "acusar ninguém sem provas". "Não é por pressão política ou interesses políticos que eu vou agir".

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