Cabral critica mudanças em royalties de petróleo


Por Adriana Fernandes

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), criticou hoje tentativas de mudanças na legislação de repartição de royalties de petróleo. Sérgio Cabral atribuiu essas tentativas ao calendário eleitoral. "Por parte do governo, a discussão tem essa enorme seriedade. Mas por parte de políticos, tem uma aflição eleitoral de encarar como uma nova bandeira", disse. "Sugiro a esses políticos que abracem bandeiras mais fortes que toquem o coração do povo de seus Estados". Cabral evitou, no entanto, citar nomes dos políticos. O governador disse que as regras do jogo não podem ser mudadas de acordo com as novas descobertas, numa referência à identificação de novas áreas de petróleo pela Petrobras. "Isto é uma loucura", comentou. O governador lembrou que a política de distribuição de royalties não faz parte da área tributária. Segundo ele, é indenização aos Estados e municípios onde estão localizadas as reservas. Ele frisou que este é um princípio internacional. "É uma discussão muito complexa que tem de ser analisada com muita cautela", afirmou. Sérgio Cabral chegou hoje ao Ministério da Fazenda para uma reunião com o ministro Guido Mantega, que não estava prevista na agenda. Ele informou que pretende discutir com o ministro "questões do Rio". Lembrou que o Estado já conseguiu aumento do espaço fiscal para endividamento de R$ 1,5 bilhão. Na segunda-feira, Mantega reuniu-se com o governador de São Paulo, José Serra (PSDB). Ontem, o ministro teve um encontro com o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM). Todos esses encontros não estavam previstos na agenda de Mantega divulgada pelo Ministério da Fazenda. Ao chegar ao Ministério, Mantega evitou fazer comentários sobre inflação. Já o governador do Rio de Janeiro manifestou confiança na redução da pressão inflacionária. "Vai reduzir", disse ele.

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), criticou hoje tentativas de mudanças na legislação de repartição de royalties de petróleo. Sérgio Cabral atribuiu essas tentativas ao calendário eleitoral. "Por parte do governo, a discussão tem essa enorme seriedade. Mas por parte de políticos, tem uma aflição eleitoral de encarar como uma nova bandeira", disse. "Sugiro a esses políticos que abracem bandeiras mais fortes que toquem o coração do povo de seus Estados". Cabral evitou, no entanto, citar nomes dos políticos. O governador disse que as regras do jogo não podem ser mudadas de acordo com as novas descobertas, numa referência à identificação de novas áreas de petróleo pela Petrobras. "Isto é uma loucura", comentou. O governador lembrou que a política de distribuição de royalties não faz parte da área tributária. Segundo ele, é indenização aos Estados e municípios onde estão localizadas as reservas. Ele frisou que este é um princípio internacional. "É uma discussão muito complexa que tem de ser analisada com muita cautela", afirmou. Sérgio Cabral chegou hoje ao Ministério da Fazenda para uma reunião com o ministro Guido Mantega, que não estava prevista na agenda. Ele informou que pretende discutir com o ministro "questões do Rio". Lembrou que o Estado já conseguiu aumento do espaço fiscal para endividamento de R$ 1,5 bilhão. Na segunda-feira, Mantega reuniu-se com o governador de São Paulo, José Serra (PSDB). Ontem, o ministro teve um encontro com o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM). Todos esses encontros não estavam previstos na agenda de Mantega divulgada pelo Ministério da Fazenda. Ao chegar ao Ministério, Mantega evitou fazer comentários sobre inflação. Já o governador do Rio de Janeiro manifestou confiança na redução da pressão inflacionária. "Vai reduzir", disse ele.

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), criticou hoje tentativas de mudanças na legislação de repartição de royalties de petróleo. Sérgio Cabral atribuiu essas tentativas ao calendário eleitoral. "Por parte do governo, a discussão tem essa enorme seriedade. Mas por parte de políticos, tem uma aflição eleitoral de encarar como uma nova bandeira", disse. "Sugiro a esses políticos que abracem bandeiras mais fortes que toquem o coração do povo de seus Estados". Cabral evitou, no entanto, citar nomes dos políticos. O governador disse que as regras do jogo não podem ser mudadas de acordo com as novas descobertas, numa referência à identificação de novas áreas de petróleo pela Petrobras. "Isto é uma loucura", comentou. O governador lembrou que a política de distribuição de royalties não faz parte da área tributária. Segundo ele, é indenização aos Estados e municípios onde estão localizadas as reservas. Ele frisou que este é um princípio internacional. "É uma discussão muito complexa que tem de ser analisada com muita cautela", afirmou. Sérgio Cabral chegou hoje ao Ministério da Fazenda para uma reunião com o ministro Guido Mantega, que não estava prevista na agenda. Ele informou que pretende discutir com o ministro "questões do Rio". Lembrou que o Estado já conseguiu aumento do espaço fiscal para endividamento de R$ 1,5 bilhão. Na segunda-feira, Mantega reuniu-se com o governador de São Paulo, José Serra (PSDB). Ontem, o ministro teve um encontro com o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM). Todos esses encontros não estavam previstos na agenda de Mantega divulgada pelo Ministério da Fazenda. Ao chegar ao Ministério, Mantega evitou fazer comentários sobre inflação. Já o governador do Rio de Janeiro manifestou confiança na redução da pressão inflacionária. "Vai reduzir", disse ele.

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), criticou hoje tentativas de mudanças na legislação de repartição de royalties de petróleo. Sérgio Cabral atribuiu essas tentativas ao calendário eleitoral. "Por parte do governo, a discussão tem essa enorme seriedade. Mas por parte de políticos, tem uma aflição eleitoral de encarar como uma nova bandeira", disse. "Sugiro a esses políticos que abracem bandeiras mais fortes que toquem o coração do povo de seus Estados". Cabral evitou, no entanto, citar nomes dos políticos. O governador disse que as regras do jogo não podem ser mudadas de acordo com as novas descobertas, numa referência à identificação de novas áreas de petróleo pela Petrobras. "Isto é uma loucura", comentou. O governador lembrou que a política de distribuição de royalties não faz parte da área tributária. Segundo ele, é indenização aos Estados e municípios onde estão localizadas as reservas. Ele frisou que este é um princípio internacional. "É uma discussão muito complexa que tem de ser analisada com muita cautela", afirmou. Sérgio Cabral chegou hoje ao Ministério da Fazenda para uma reunião com o ministro Guido Mantega, que não estava prevista na agenda. Ele informou que pretende discutir com o ministro "questões do Rio". Lembrou que o Estado já conseguiu aumento do espaço fiscal para endividamento de R$ 1,5 bilhão. Na segunda-feira, Mantega reuniu-se com o governador de São Paulo, José Serra (PSDB). Ontem, o ministro teve um encontro com o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM). Todos esses encontros não estavam previstos na agenda de Mantega divulgada pelo Ministério da Fazenda. Ao chegar ao Ministério, Mantega evitou fazer comentários sobre inflação. Já o governador do Rio de Janeiro manifestou confiança na redução da pressão inflacionária. "Vai reduzir", disse ele.

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