Na casa de Renan, Lula reúne senadores da base para ajudar Dilma


Ex-presidente está desde terça-feira em Brasília para tentar conter avanço do processo de impeachment e debandada de aliados

Por Igor Gadelha
Atualização:
O ex-presidente Lula chega na casa do presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: Dida Sampaio|Estadão

Brasília - Em Brasília desde terça-feira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontra na manhã desta quarta-feira, 9, com senadores aliados na casa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Além de peemedebistas, participam da reunião parlamentares do PT, PP, PC do B e PDT. O petista foi à capital federal para tentar ajudar o governo Dilma Rousseff a enfrentar a crise política e tentar conter o avanço do apoio a um processo de impeachment da presidente, assim como uma debandada na base aliada.

Já chegaram ao local os senadores Eunício Oliveira (PMDB-CE), Romero Jucá (PMDB-RR), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Paulo Paim (PT-RS), Roberto Requião (PMDB-PR), Lindbergh Farias (PT-RJ), Benedito Lira (PP-AL), Jorge Viana (PT-AC), Humberto Costa (PT-PE), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Paulo Rocha (PT-PA, José Pimentel (PT-CE) e Telmário Mota (PDT-RR), relator do processo de cassação do senador Delcídio Amaral no Conselho de Ética no Senado. 

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O ex-presidente chegou ao local antes mesmo dos senadores. Esperado para o encontro, o também ex-presidente José Sarney (PMDB) não compareceu. Segundo sua assessoria, ele está fazendo fisioterapia nesta manhã até por volta das 11 horas. A assessoria não informou se Sarney deve encontrar Lula ainda nesta quarta.

Lula desembarcou nessa terça-feira em Brasília para se juntar à articulação contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e tentar frear movimento de ala do PMDB que defende o desembarque do partido do governo.

Na noite de terça, o ex-presidente jantou com a presidente Dilma e com os ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo). 'Perseguição'. Ao deixar o local, o senador petista Lindbergh Farias (RJ) afirmou que o ex-presidente tratou no encontro das investigações contra ele na Lava Jato. "Ele (Lula) explicou a situação", disse Lindbergh, sem entrar em detalhes. "Acha que é perseguição e que a condução coercitiva é ilegal", afirmou, ao deixar o café da manhã. Segundo o senador petista, o ex-presidente reafirmou que sempre prestou todos os esclarecimentos à Justiça e à polícia.

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Lindbergh disse que Lula está "ótimo". "O presidente sabe escutar, foi uma conversa muito boa. É o que tem que ser feito neste País", afirmou.

O senador petista afirmou ainda que Lula e outros senadores mostraram muita preocupação com a economia e defenderam a necessidade de retomada do crescimento econômico. Questionado por jornalistas, Lindbergh afirmou que não foi discutida na reunião suposta nomeação de Lula para algum ministério do governo Dilma.  

O ex-presidente Lula chega na casa do presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: Dida Sampaio|Estadão

Brasília - Em Brasília desde terça-feira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontra na manhã desta quarta-feira, 9, com senadores aliados na casa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Além de peemedebistas, participam da reunião parlamentares do PT, PP, PC do B e PDT. O petista foi à capital federal para tentar ajudar o governo Dilma Rousseff a enfrentar a crise política e tentar conter o avanço do apoio a um processo de impeachment da presidente, assim como uma debandada na base aliada.

Já chegaram ao local os senadores Eunício Oliveira (PMDB-CE), Romero Jucá (PMDB-RR), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Paulo Paim (PT-RS), Roberto Requião (PMDB-PR), Lindbergh Farias (PT-RJ), Benedito Lira (PP-AL), Jorge Viana (PT-AC), Humberto Costa (PT-PE), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Paulo Rocha (PT-PA, José Pimentel (PT-CE) e Telmário Mota (PDT-RR), relator do processo de cassação do senador Delcídio Amaral no Conselho de Ética no Senado. 

O ex-presidente chegou ao local antes mesmo dos senadores. Esperado para o encontro, o também ex-presidente José Sarney (PMDB) não compareceu. Segundo sua assessoria, ele está fazendo fisioterapia nesta manhã até por volta das 11 horas. A assessoria não informou se Sarney deve encontrar Lula ainda nesta quarta.

Lula desembarcou nessa terça-feira em Brasília para se juntar à articulação contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e tentar frear movimento de ala do PMDB que defende o desembarque do partido do governo.

Na noite de terça, o ex-presidente jantou com a presidente Dilma e com os ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo). 'Perseguição'. Ao deixar o local, o senador petista Lindbergh Farias (RJ) afirmou que o ex-presidente tratou no encontro das investigações contra ele na Lava Jato. "Ele (Lula) explicou a situação", disse Lindbergh, sem entrar em detalhes. "Acha que é perseguição e que a condução coercitiva é ilegal", afirmou, ao deixar o café da manhã. Segundo o senador petista, o ex-presidente reafirmou que sempre prestou todos os esclarecimentos à Justiça e à polícia.

Lindbergh disse que Lula está "ótimo". "O presidente sabe escutar, foi uma conversa muito boa. É o que tem que ser feito neste País", afirmou.

O senador petista afirmou ainda que Lula e outros senadores mostraram muita preocupação com a economia e defenderam a necessidade de retomada do crescimento econômico. Questionado por jornalistas, Lindbergh afirmou que não foi discutida na reunião suposta nomeação de Lula para algum ministério do governo Dilma.  

O ex-presidente Lula chega na casa do presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: Dida Sampaio|Estadão

Brasília - Em Brasília desde terça-feira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontra na manhã desta quarta-feira, 9, com senadores aliados na casa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Além de peemedebistas, participam da reunião parlamentares do PT, PP, PC do B e PDT. O petista foi à capital federal para tentar ajudar o governo Dilma Rousseff a enfrentar a crise política e tentar conter o avanço do apoio a um processo de impeachment da presidente, assim como uma debandada na base aliada.

Já chegaram ao local os senadores Eunício Oliveira (PMDB-CE), Romero Jucá (PMDB-RR), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Paulo Paim (PT-RS), Roberto Requião (PMDB-PR), Lindbergh Farias (PT-RJ), Benedito Lira (PP-AL), Jorge Viana (PT-AC), Humberto Costa (PT-PE), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Paulo Rocha (PT-PA, José Pimentel (PT-CE) e Telmário Mota (PDT-RR), relator do processo de cassação do senador Delcídio Amaral no Conselho de Ética no Senado. 

O ex-presidente chegou ao local antes mesmo dos senadores. Esperado para o encontro, o também ex-presidente José Sarney (PMDB) não compareceu. Segundo sua assessoria, ele está fazendo fisioterapia nesta manhã até por volta das 11 horas. A assessoria não informou se Sarney deve encontrar Lula ainda nesta quarta.

Lula desembarcou nessa terça-feira em Brasília para se juntar à articulação contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e tentar frear movimento de ala do PMDB que defende o desembarque do partido do governo.

Na noite de terça, o ex-presidente jantou com a presidente Dilma e com os ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo). 'Perseguição'. Ao deixar o local, o senador petista Lindbergh Farias (RJ) afirmou que o ex-presidente tratou no encontro das investigações contra ele na Lava Jato. "Ele (Lula) explicou a situação", disse Lindbergh, sem entrar em detalhes. "Acha que é perseguição e que a condução coercitiva é ilegal", afirmou, ao deixar o café da manhã. Segundo o senador petista, o ex-presidente reafirmou que sempre prestou todos os esclarecimentos à Justiça e à polícia.

Lindbergh disse que Lula está "ótimo". "O presidente sabe escutar, foi uma conversa muito boa. É o que tem que ser feito neste País", afirmou.

O senador petista afirmou ainda que Lula e outros senadores mostraram muita preocupação com a economia e defenderam a necessidade de retomada do crescimento econômico. Questionado por jornalistas, Lindbergh afirmou que não foi discutida na reunião suposta nomeação de Lula para algum ministério do governo Dilma.  

O ex-presidente Lula chega na casa do presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: Dida Sampaio|Estadão

Brasília - Em Brasília desde terça-feira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontra na manhã desta quarta-feira, 9, com senadores aliados na casa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Além de peemedebistas, participam da reunião parlamentares do PT, PP, PC do B e PDT. O petista foi à capital federal para tentar ajudar o governo Dilma Rousseff a enfrentar a crise política e tentar conter o avanço do apoio a um processo de impeachment da presidente, assim como uma debandada na base aliada.

Já chegaram ao local os senadores Eunício Oliveira (PMDB-CE), Romero Jucá (PMDB-RR), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Paulo Paim (PT-RS), Roberto Requião (PMDB-PR), Lindbergh Farias (PT-RJ), Benedito Lira (PP-AL), Jorge Viana (PT-AC), Humberto Costa (PT-PE), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Paulo Rocha (PT-PA, José Pimentel (PT-CE) e Telmário Mota (PDT-RR), relator do processo de cassação do senador Delcídio Amaral no Conselho de Ética no Senado. 

O ex-presidente chegou ao local antes mesmo dos senadores. Esperado para o encontro, o também ex-presidente José Sarney (PMDB) não compareceu. Segundo sua assessoria, ele está fazendo fisioterapia nesta manhã até por volta das 11 horas. A assessoria não informou se Sarney deve encontrar Lula ainda nesta quarta.

Lula desembarcou nessa terça-feira em Brasília para se juntar à articulação contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e tentar frear movimento de ala do PMDB que defende o desembarque do partido do governo.

Na noite de terça, o ex-presidente jantou com a presidente Dilma e com os ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo). 'Perseguição'. Ao deixar o local, o senador petista Lindbergh Farias (RJ) afirmou que o ex-presidente tratou no encontro das investigações contra ele na Lava Jato. "Ele (Lula) explicou a situação", disse Lindbergh, sem entrar em detalhes. "Acha que é perseguição e que a condução coercitiva é ilegal", afirmou, ao deixar o café da manhã. Segundo o senador petista, o ex-presidente reafirmou que sempre prestou todos os esclarecimentos à Justiça e à polícia.

Lindbergh disse que Lula está "ótimo". "O presidente sabe escutar, foi uma conversa muito boa. É o que tem que ser feito neste País", afirmou.

O senador petista afirmou ainda que Lula e outros senadores mostraram muita preocupação com a economia e defenderam a necessidade de retomada do crescimento econômico. Questionado por jornalistas, Lindbergh afirmou que não foi discutida na reunião suposta nomeação de Lula para algum ministério do governo Dilma.  

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