Câmara aprova em primeiro turno PEC paralela da Previdência


Por Agencia Estado

A Câmara aprovou, em primeiro turno, a emenda constitucional que trata da Previdência, conhecida por PEC paralela, por 375 votos favoráveis, cinco contrários e uma abstenção. Os pontos polêmicos da reforma, no entanto, só serão votados em agosto. Para garantir a votação, o presidente da Câmara, João Paulo Cunha, fez um acordo com os líderes para permitir que as bancadas apresentem seus destaques até as 17 horas de hoje. Esses destaques passarão por votação em agosto. Com a aprovação do texto básico, o presidente da Câmara encerrou os trabalho da Casa neste semestre, convocando sessão para o dia 2 de agosto.

A Câmara aprovou, em primeiro turno, a emenda constitucional que trata da Previdência, conhecida por PEC paralela, por 375 votos favoráveis, cinco contrários e uma abstenção. Os pontos polêmicos da reforma, no entanto, só serão votados em agosto. Para garantir a votação, o presidente da Câmara, João Paulo Cunha, fez um acordo com os líderes para permitir que as bancadas apresentem seus destaques até as 17 horas de hoje. Esses destaques passarão por votação em agosto. Com a aprovação do texto básico, o presidente da Câmara encerrou os trabalho da Casa neste semestre, convocando sessão para o dia 2 de agosto.

A Câmara aprovou, em primeiro turno, a emenda constitucional que trata da Previdência, conhecida por PEC paralela, por 375 votos favoráveis, cinco contrários e uma abstenção. Os pontos polêmicos da reforma, no entanto, só serão votados em agosto. Para garantir a votação, o presidente da Câmara, João Paulo Cunha, fez um acordo com os líderes para permitir que as bancadas apresentem seus destaques até as 17 horas de hoje. Esses destaques passarão por votação em agosto. Com a aprovação do texto básico, o presidente da Câmara encerrou os trabalho da Casa neste semestre, convocando sessão para o dia 2 de agosto.

A Câmara aprovou, em primeiro turno, a emenda constitucional que trata da Previdência, conhecida por PEC paralela, por 375 votos favoráveis, cinco contrários e uma abstenção. Os pontos polêmicos da reforma, no entanto, só serão votados em agosto. Para garantir a votação, o presidente da Câmara, João Paulo Cunha, fez um acordo com os líderes para permitir que as bancadas apresentem seus destaques até as 17 horas de hoje. Esses destaques passarão por votação em agosto. Com a aprovação do texto básico, o presidente da Câmara encerrou os trabalho da Casa neste semestre, convocando sessão para o dia 2 de agosto.

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