Câmara confirma prorrogação da CPI dos Grampos


Por Ana Paula Scinocca

O Plenário da Câmara confirmou hoje a prorrogação, por mais 60 dias, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos. A prorrogação foi motivada por reportagem publicada pela revista Veja desta semana, na qual afirma que o delegado da Polícia Federal (PF) Protógenes Queiroz teria investigado ilegalmente diversas autoridades. Os trabalhos da comissão terminariam oficialmente no dia 15. Hoje, o presidente da CPI, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), entregou ao relator da comissão, deputado Nelson Pellegrino (PT-BA), o que seria seu voto em separado. No texto, Itagiba defendeu os indiciamentos de Protógenes, do ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Paulo Lacerda e de José Milton Campana, também da Abin. Para Itagiba, os três mentiram à comissão, cometendo o crime de falso testemunho. Em relação ao banqueiro Daniel Dantas, que chegou a ser preso na Operação Satiagraha, da PF, o peemedebista defendeu indiciamento por interceptação telefônica. Na semana passada, o relator da CPI apresentou seu relatório final, no qual não propôs o indiciamento de nenhuma autoridade relevante.

O Plenário da Câmara confirmou hoje a prorrogação, por mais 60 dias, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos. A prorrogação foi motivada por reportagem publicada pela revista Veja desta semana, na qual afirma que o delegado da Polícia Federal (PF) Protógenes Queiroz teria investigado ilegalmente diversas autoridades. Os trabalhos da comissão terminariam oficialmente no dia 15. Hoje, o presidente da CPI, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), entregou ao relator da comissão, deputado Nelson Pellegrino (PT-BA), o que seria seu voto em separado. No texto, Itagiba defendeu os indiciamentos de Protógenes, do ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Paulo Lacerda e de José Milton Campana, também da Abin. Para Itagiba, os três mentiram à comissão, cometendo o crime de falso testemunho. Em relação ao banqueiro Daniel Dantas, que chegou a ser preso na Operação Satiagraha, da PF, o peemedebista defendeu indiciamento por interceptação telefônica. Na semana passada, o relator da CPI apresentou seu relatório final, no qual não propôs o indiciamento de nenhuma autoridade relevante.

O Plenário da Câmara confirmou hoje a prorrogação, por mais 60 dias, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos. A prorrogação foi motivada por reportagem publicada pela revista Veja desta semana, na qual afirma que o delegado da Polícia Federal (PF) Protógenes Queiroz teria investigado ilegalmente diversas autoridades. Os trabalhos da comissão terminariam oficialmente no dia 15. Hoje, o presidente da CPI, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), entregou ao relator da comissão, deputado Nelson Pellegrino (PT-BA), o que seria seu voto em separado. No texto, Itagiba defendeu os indiciamentos de Protógenes, do ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Paulo Lacerda e de José Milton Campana, também da Abin. Para Itagiba, os três mentiram à comissão, cometendo o crime de falso testemunho. Em relação ao banqueiro Daniel Dantas, que chegou a ser preso na Operação Satiagraha, da PF, o peemedebista defendeu indiciamento por interceptação telefônica. Na semana passada, o relator da CPI apresentou seu relatório final, no qual não propôs o indiciamento de nenhuma autoridade relevante.

O Plenário da Câmara confirmou hoje a prorrogação, por mais 60 dias, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos. A prorrogação foi motivada por reportagem publicada pela revista Veja desta semana, na qual afirma que o delegado da Polícia Federal (PF) Protógenes Queiroz teria investigado ilegalmente diversas autoridades. Os trabalhos da comissão terminariam oficialmente no dia 15. Hoje, o presidente da CPI, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), entregou ao relator da comissão, deputado Nelson Pellegrino (PT-BA), o que seria seu voto em separado. No texto, Itagiba defendeu os indiciamentos de Protógenes, do ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Paulo Lacerda e de José Milton Campana, também da Abin. Para Itagiba, os três mentiram à comissão, cometendo o crime de falso testemunho. Em relação ao banqueiro Daniel Dantas, que chegou a ser preso na Operação Satiagraha, da PF, o peemedebista defendeu indiciamento por interceptação telefônica. Na semana passada, o relator da CPI apresentou seu relatório final, no qual não propôs o indiciamento de nenhuma autoridade relevante.

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