Câmara de MG quer certificar firma para evitar nota fria


Por Eduardo Kattah

Após denúncias de que deputados estavam apresentando notas frias para o resgate da chamada verba indenizatória, o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Alberto Pinto Coelho (PP), assinou ontem um convênio com a Auditoria Geral do Estado para certificar empresas que fornecem aos parlamentares serviços reembolsáveis.Em Minas, os deputados estaduais têm direito a até R$ 20 mil por mês para gastar com atividades relativas ao mandato. Pelo menos 13 deputados são suspeitos de envolvimento na apresentação de notas frias de empresas de fachada para justificar os gastos. O Ministério Público Estadual (MPE) abriu um procedimento para investigar as denúncias feitas pelo jornal Estado de Minas. O procurador-geral de Justiça, Alceu Torres Marques, disse hoje, em Ouro Preto, no interior do Estado, que já foi encaminhado ao Legislativo um ofício requisitando informações e documentos. "A Assembleia atenderá o Ministério Público em tudo que for preciso para que os fatos sejam apurados à exaustão", afirmou Coelho. Segundo a Assembleia, o convênio prevê a certificação dos fornecedores das áreas de divulgação da atividade parlamentar, de consultoria, assessoria e pesquisa e de locação e fretamento de veículos.

Após denúncias de que deputados estavam apresentando notas frias para o resgate da chamada verba indenizatória, o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Alberto Pinto Coelho (PP), assinou ontem um convênio com a Auditoria Geral do Estado para certificar empresas que fornecem aos parlamentares serviços reembolsáveis.Em Minas, os deputados estaduais têm direito a até R$ 20 mil por mês para gastar com atividades relativas ao mandato. Pelo menos 13 deputados são suspeitos de envolvimento na apresentação de notas frias de empresas de fachada para justificar os gastos. O Ministério Público Estadual (MPE) abriu um procedimento para investigar as denúncias feitas pelo jornal Estado de Minas. O procurador-geral de Justiça, Alceu Torres Marques, disse hoje, em Ouro Preto, no interior do Estado, que já foi encaminhado ao Legislativo um ofício requisitando informações e documentos. "A Assembleia atenderá o Ministério Público em tudo que for preciso para que os fatos sejam apurados à exaustão", afirmou Coelho. Segundo a Assembleia, o convênio prevê a certificação dos fornecedores das áreas de divulgação da atividade parlamentar, de consultoria, assessoria e pesquisa e de locação e fretamento de veículos.

Após denúncias de que deputados estavam apresentando notas frias para o resgate da chamada verba indenizatória, o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Alberto Pinto Coelho (PP), assinou ontem um convênio com a Auditoria Geral do Estado para certificar empresas que fornecem aos parlamentares serviços reembolsáveis.Em Minas, os deputados estaduais têm direito a até R$ 20 mil por mês para gastar com atividades relativas ao mandato. Pelo menos 13 deputados são suspeitos de envolvimento na apresentação de notas frias de empresas de fachada para justificar os gastos. O Ministério Público Estadual (MPE) abriu um procedimento para investigar as denúncias feitas pelo jornal Estado de Minas. O procurador-geral de Justiça, Alceu Torres Marques, disse hoje, em Ouro Preto, no interior do Estado, que já foi encaminhado ao Legislativo um ofício requisitando informações e documentos. "A Assembleia atenderá o Ministério Público em tudo que for preciso para que os fatos sejam apurados à exaustão", afirmou Coelho. Segundo a Assembleia, o convênio prevê a certificação dos fornecedores das áreas de divulgação da atividade parlamentar, de consultoria, assessoria e pesquisa e de locação e fretamento de veículos.

Após denúncias de que deputados estavam apresentando notas frias para o resgate da chamada verba indenizatória, o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Alberto Pinto Coelho (PP), assinou ontem um convênio com a Auditoria Geral do Estado para certificar empresas que fornecem aos parlamentares serviços reembolsáveis.Em Minas, os deputados estaduais têm direito a até R$ 20 mil por mês para gastar com atividades relativas ao mandato. Pelo menos 13 deputados são suspeitos de envolvimento na apresentação de notas frias de empresas de fachada para justificar os gastos. O Ministério Público Estadual (MPE) abriu um procedimento para investigar as denúncias feitas pelo jornal Estado de Minas. O procurador-geral de Justiça, Alceu Torres Marques, disse hoje, em Ouro Preto, no interior do Estado, que já foi encaminhado ao Legislativo um ofício requisitando informações e documentos. "A Assembleia atenderá o Ministério Público em tudo que for preciso para que os fatos sejam apurados à exaustão", afirmou Coelho. Segundo a Assembleia, o convênio prevê a certificação dos fornecedores das áreas de divulgação da atividade parlamentar, de consultoria, assessoria e pesquisa e de locação e fretamento de veículos.

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