Câmara de Santo André prorroga CPI da Propina


Por Agencia Estado

A Câmara Municipal de Santo André (SP) aprovou nesta quinta-feira a prorrogação por 30 dias da CPI criada para investigar suposta rede de propina para campanhas do PT. A justificativa dada pelo presidente da comissão, vereador Antonio Leite (PT), foi a falta de documentos que deveriam ser entregues por "empresas sob investigação", especificamente as viações Nova Santo André e Expresso Guarará. A primeira pertence ao empresário Ronan Maria Pinto, um dos principais acusados no caso. A segunda é da família Gabrilli, os principais acusadores.

A Câmara Municipal de Santo André (SP) aprovou nesta quinta-feira a prorrogação por 30 dias da CPI criada para investigar suposta rede de propina para campanhas do PT. A justificativa dada pelo presidente da comissão, vereador Antonio Leite (PT), foi a falta de documentos que deveriam ser entregues por "empresas sob investigação", especificamente as viações Nova Santo André e Expresso Guarará. A primeira pertence ao empresário Ronan Maria Pinto, um dos principais acusados no caso. A segunda é da família Gabrilli, os principais acusadores.

A Câmara Municipal de Santo André (SP) aprovou nesta quinta-feira a prorrogação por 30 dias da CPI criada para investigar suposta rede de propina para campanhas do PT. A justificativa dada pelo presidente da comissão, vereador Antonio Leite (PT), foi a falta de documentos que deveriam ser entregues por "empresas sob investigação", especificamente as viações Nova Santo André e Expresso Guarará. A primeira pertence ao empresário Ronan Maria Pinto, um dos principais acusados no caso. A segunda é da família Gabrilli, os principais acusadores.

A Câmara Municipal de Santo André (SP) aprovou nesta quinta-feira a prorrogação por 30 dias da CPI criada para investigar suposta rede de propina para campanhas do PT. A justificativa dada pelo presidente da comissão, vereador Antonio Leite (PT), foi a falta de documentos que deveriam ser entregues por "empresas sob investigação", especificamente as viações Nova Santo André e Expresso Guarará. A primeira pertence ao empresário Ronan Maria Pinto, um dos principais acusados no caso. A segunda é da família Gabrilli, os principais acusadores.

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