Câmara do DF discute posse de suplente preso


Geraldo Naves foi preso pela PF por causa da tentativa de suborno de uma testemunha do 'mensalão do DEM'

Por Carol Pires e da Agência Estado

A situação do primeiro suplente de deputado Geraldo Naves (DEM) continua em suspenso na Câmara Legislativa. Preso pela Polícia Federal por envolvimento na tentativa de suborno de uma das testemunha do "mensalão do DEM", Naves é primeiro suplente do partido na Câmara, e deveria tomar posse na vaga de Júnior Brunelli (PSC), que renunciou ao mandato na semana passada para fugir do processo de quebra de decoro que pesava contra ele. A Casa não sabe, porém, como dar posse a um parlamentar sob custódia da polícia.

 

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O presidente da Câmara, Cabo Patrício, do PT, defendeu, em reunião da Mesa Diretora, esta manhã, que Geraldo Naves não seja convocado. Na avaliação dele, "não é correto um deputado nesta condição (preso) tomar posse". A convocação do deputado, no entanto, se assinada por, pelo menos, três dos cinco membros da Mesa Diretora, tem validade legal. Sem consenso, a decisão sobre o destino de Geraldo Naves foi adiada.

 

Prioridade

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Cabo Patrício pediu à Procuradoria da Câmara Legislativa um parecer sobre a situação do deputado. A assessoria de imprensa do deputado petista disse ainda que, durante reunião da Mesa Diretora, todos os parlamentares presentes se comprometeram a procurar "soluções jurídicas" sobre o caso.

 

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O corregedor da Câmara, deputado distrital Raimundo Ribeiro (PSDB), visitou Geraldo Naves na última sexta-feira na penitenciária Papuda. Segundo Ribeiro, Naves disse entender que sua convocação está valendo desde que foi publicada no Diário Oficial a renúncia de Júnior Brunelli.

 

O advogado de Naves, Ronaldo Cavalcante, disse à Agência Estado, na semana passada, quando Júnior Brunelli renunciou, que Geraldo Naves não está disposto a exercer o mandato e que a prioridade dele, neste momento, é se defender da denúncia de tentativa de suborno. Cavalcante admitiu, no entanto, que o deputado poderia tomar posse e pedir licença em seguida. Caso isto se confirme, Naves ganharia foro especial a que têm direito os parlamentares.

A situação do primeiro suplente de deputado Geraldo Naves (DEM) continua em suspenso na Câmara Legislativa. Preso pela Polícia Federal por envolvimento na tentativa de suborno de uma das testemunha do "mensalão do DEM", Naves é primeiro suplente do partido na Câmara, e deveria tomar posse na vaga de Júnior Brunelli (PSC), que renunciou ao mandato na semana passada para fugir do processo de quebra de decoro que pesava contra ele. A Casa não sabe, porém, como dar posse a um parlamentar sob custódia da polícia.

 

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O presidente da Câmara, Cabo Patrício, do PT, defendeu, em reunião da Mesa Diretora, esta manhã, que Geraldo Naves não seja convocado. Na avaliação dele, "não é correto um deputado nesta condição (preso) tomar posse". A convocação do deputado, no entanto, se assinada por, pelo menos, três dos cinco membros da Mesa Diretora, tem validade legal. Sem consenso, a decisão sobre o destino de Geraldo Naves foi adiada.

 

Prioridade

 

Cabo Patrício pediu à Procuradoria da Câmara Legislativa um parecer sobre a situação do deputado. A assessoria de imprensa do deputado petista disse ainda que, durante reunião da Mesa Diretora, todos os parlamentares presentes se comprometeram a procurar "soluções jurídicas" sobre o caso.

 

O corregedor da Câmara, deputado distrital Raimundo Ribeiro (PSDB), visitou Geraldo Naves na última sexta-feira na penitenciária Papuda. Segundo Ribeiro, Naves disse entender que sua convocação está valendo desde que foi publicada no Diário Oficial a renúncia de Júnior Brunelli.

 

O advogado de Naves, Ronaldo Cavalcante, disse à Agência Estado, na semana passada, quando Júnior Brunelli renunciou, que Geraldo Naves não está disposto a exercer o mandato e que a prioridade dele, neste momento, é se defender da denúncia de tentativa de suborno. Cavalcante admitiu, no entanto, que o deputado poderia tomar posse e pedir licença em seguida. Caso isto se confirme, Naves ganharia foro especial a que têm direito os parlamentares.

A situação do primeiro suplente de deputado Geraldo Naves (DEM) continua em suspenso na Câmara Legislativa. Preso pela Polícia Federal por envolvimento na tentativa de suborno de uma das testemunha do "mensalão do DEM", Naves é primeiro suplente do partido na Câmara, e deveria tomar posse na vaga de Júnior Brunelli (PSC), que renunciou ao mandato na semana passada para fugir do processo de quebra de decoro que pesava contra ele. A Casa não sabe, porém, como dar posse a um parlamentar sob custódia da polícia.

 

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O presidente da Câmara, Cabo Patrício, do PT, defendeu, em reunião da Mesa Diretora, esta manhã, que Geraldo Naves não seja convocado. Na avaliação dele, "não é correto um deputado nesta condição (preso) tomar posse". A convocação do deputado, no entanto, se assinada por, pelo menos, três dos cinco membros da Mesa Diretora, tem validade legal. Sem consenso, a decisão sobre o destino de Geraldo Naves foi adiada.

 

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Cabo Patrício pediu à Procuradoria da Câmara Legislativa um parecer sobre a situação do deputado. A assessoria de imprensa do deputado petista disse ainda que, durante reunião da Mesa Diretora, todos os parlamentares presentes se comprometeram a procurar "soluções jurídicas" sobre o caso.

 

O corregedor da Câmara, deputado distrital Raimundo Ribeiro (PSDB), visitou Geraldo Naves na última sexta-feira na penitenciária Papuda. Segundo Ribeiro, Naves disse entender que sua convocação está valendo desde que foi publicada no Diário Oficial a renúncia de Júnior Brunelli.

 

O advogado de Naves, Ronaldo Cavalcante, disse à Agência Estado, na semana passada, quando Júnior Brunelli renunciou, que Geraldo Naves não está disposto a exercer o mandato e que a prioridade dele, neste momento, é se defender da denúncia de tentativa de suborno. Cavalcante admitiu, no entanto, que o deputado poderia tomar posse e pedir licença em seguida. Caso isto se confirme, Naves ganharia foro especial a que têm direito os parlamentares.

A situação do primeiro suplente de deputado Geraldo Naves (DEM) continua em suspenso na Câmara Legislativa. Preso pela Polícia Federal por envolvimento na tentativa de suborno de uma das testemunha do "mensalão do DEM", Naves é primeiro suplente do partido na Câmara, e deveria tomar posse na vaga de Júnior Brunelli (PSC), que renunciou ao mandato na semana passada para fugir do processo de quebra de decoro que pesava contra ele. A Casa não sabe, porém, como dar posse a um parlamentar sob custódia da polícia.

 

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O presidente da Câmara, Cabo Patrício, do PT, defendeu, em reunião da Mesa Diretora, esta manhã, que Geraldo Naves não seja convocado. Na avaliação dele, "não é correto um deputado nesta condição (preso) tomar posse". A convocação do deputado, no entanto, se assinada por, pelo menos, três dos cinco membros da Mesa Diretora, tem validade legal. Sem consenso, a decisão sobre o destino de Geraldo Naves foi adiada.

 

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Cabo Patrício pediu à Procuradoria da Câmara Legislativa um parecer sobre a situação do deputado. A assessoria de imprensa do deputado petista disse ainda que, durante reunião da Mesa Diretora, todos os parlamentares presentes se comprometeram a procurar "soluções jurídicas" sobre o caso.

 

O corregedor da Câmara, deputado distrital Raimundo Ribeiro (PSDB), visitou Geraldo Naves na última sexta-feira na penitenciária Papuda. Segundo Ribeiro, Naves disse entender que sua convocação está valendo desde que foi publicada no Diário Oficial a renúncia de Júnior Brunelli.

 

O advogado de Naves, Ronaldo Cavalcante, disse à Agência Estado, na semana passada, quando Júnior Brunelli renunciou, que Geraldo Naves não está disposto a exercer o mandato e que a prioridade dele, neste momento, é se defender da denúncia de tentativa de suborno. Cavalcante admitiu, no entanto, que o deputado poderia tomar posse e pedir licença em seguida. Caso isto se confirme, Naves ganharia foro especial a que têm direito os parlamentares.

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