Câmara instala CPI do Sivam


Por Agencia Estado

A Câmara instalou hoje, cinco anos após sua aprovação, a CPI que vai investigar irregularidades nos contratos do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). Atualmente os radares que cobrirão a Amazônia, permitindo um aumento do controle sobre o tráfego aéreo na região, já estão em fase final de instalação. O deputado licenciado Arlindo Chinaglia (PT-SP), autor do pedido da CPI e que hoje está ocupando o cargo de secretário de Administração da Prefeitura de São Paulo, comemorou a instalação, apesar da demora, e avisou que "há muito a ser investigado". De acordo com o líder do governo na Câmara, Arnaldo Madeira (PSDB-SP), a instalação da CPI do Sivam demonstra que o governo não teme as investigações, mas apenas exige que as comissões de inquérito tenham temas específicos. "Não temos medo de CPI e o início desses trabalhos demonstrarão que não há nenhum problema", afirmou Madeira. A assessoria parlamentar dos ministérios militares também acompanhou atentamente a instalação da CPI, que se limitou a aprovar os nomes dos integrantes da comissão. O presidente da CPI do Sivam será o deputado Gilberto Kassab (PFL-SP) e o primeiro vice, o deputado Luiz Piauhylino (PSDB-PE). Apesar de não terem acompanhado o caso anteriormente, os deputados prometeram examinar os documentos que serviram de base para uma outra supercomissão, criada em 96 pelo Senado, para investigar as denúncias de superfaturamento e benefício à empresa norte-americana Raytheon, quando da assinatura dos contratos. Na época, o embaixador Júlio Cesar Gomes dos Santos, ex-chefe do cerimonial do Planalto, foi denunciado de estar fazendo tráfico de influência e acabou sendo removido para Washington. A primeira reunião da comissão foi marcada para o dia 5 de setembro. O deputado Chinaglia lamentou não estar em Brasília para participar da CPI mas afirmou que gostaria de ser ouvido pela comissão. Ele lembra que há muitos "pontos obscuros" no processo de escolha da Raytheon, que venderia os equipamentos e da ESCA, que iria gerenciar o sistema. Há ainda suspeitas de que o contrato de US$ 1,4 bilhão para instalação do Sivam foi superfaturado. Na avaliação do deputado, o atual ministro da Integração Nacional, senador Ramez Tebet (PMDB-MT), que foi relator da supercomissão criada em 96 para investigar o Sivam, deveria voltar a ser ouvido, já que considerou, na época, todo o processo normal. O deputado Chinaglia defende também a convocação do ex-senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), que endossou essa decisão e, também à época estava pleiteando ajuda ao banco Econômico, que logo em seguida foi concedido.

A Câmara instalou hoje, cinco anos após sua aprovação, a CPI que vai investigar irregularidades nos contratos do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). Atualmente os radares que cobrirão a Amazônia, permitindo um aumento do controle sobre o tráfego aéreo na região, já estão em fase final de instalação. O deputado licenciado Arlindo Chinaglia (PT-SP), autor do pedido da CPI e que hoje está ocupando o cargo de secretário de Administração da Prefeitura de São Paulo, comemorou a instalação, apesar da demora, e avisou que "há muito a ser investigado". De acordo com o líder do governo na Câmara, Arnaldo Madeira (PSDB-SP), a instalação da CPI do Sivam demonstra que o governo não teme as investigações, mas apenas exige que as comissões de inquérito tenham temas específicos. "Não temos medo de CPI e o início desses trabalhos demonstrarão que não há nenhum problema", afirmou Madeira. A assessoria parlamentar dos ministérios militares também acompanhou atentamente a instalação da CPI, que se limitou a aprovar os nomes dos integrantes da comissão. O presidente da CPI do Sivam será o deputado Gilberto Kassab (PFL-SP) e o primeiro vice, o deputado Luiz Piauhylino (PSDB-PE). Apesar de não terem acompanhado o caso anteriormente, os deputados prometeram examinar os documentos que serviram de base para uma outra supercomissão, criada em 96 pelo Senado, para investigar as denúncias de superfaturamento e benefício à empresa norte-americana Raytheon, quando da assinatura dos contratos. Na época, o embaixador Júlio Cesar Gomes dos Santos, ex-chefe do cerimonial do Planalto, foi denunciado de estar fazendo tráfico de influência e acabou sendo removido para Washington. A primeira reunião da comissão foi marcada para o dia 5 de setembro. O deputado Chinaglia lamentou não estar em Brasília para participar da CPI mas afirmou que gostaria de ser ouvido pela comissão. Ele lembra que há muitos "pontos obscuros" no processo de escolha da Raytheon, que venderia os equipamentos e da ESCA, que iria gerenciar o sistema. Há ainda suspeitas de que o contrato de US$ 1,4 bilhão para instalação do Sivam foi superfaturado. Na avaliação do deputado, o atual ministro da Integração Nacional, senador Ramez Tebet (PMDB-MT), que foi relator da supercomissão criada em 96 para investigar o Sivam, deveria voltar a ser ouvido, já que considerou, na época, todo o processo normal. O deputado Chinaglia defende também a convocação do ex-senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), que endossou essa decisão e, também à época estava pleiteando ajuda ao banco Econômico, que logo em seguida foi concedido.

A Câmara instalou hoje, cinco anos após sua aprovação, a CPI que vai investigar irregularidades nos contratos do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). Atualmente os radares que cobrirão a Amazônia, permitindo um aumento do controle sobre o tráfego aéreo na região, já estão em fase final de instalação. O deputado licenciado Arlindo Chinaglia (PT-SP), autor do pedido da CPI e que hoje está ocupando o cargo de secretário de Administração da Prefeitura de São Paulo, comemorou a instalação, apesar da demora, e avisou que "há muito a ser investigado". De acordo com o líder do governo na Câmara, Arnaldo Madeira (PSDB-SP), a instalação da CPI do Sivam demonstra que o governo não teme as investigações, mas apenas exige que as comissões de inquérito tenham temas específicos. "Não temos medo de CPI e o início desses trabalhos demonstrarão que não há nenhum problema", afirmou Madeira. A assessoria parlamentar dos ministérios militares também acompanhou atentamente a instalação da CPI, que se limitou a aprovar os nomes dos integrantes da comissão. O presidente da CPI do Sivam será o deputado Gilberto Kassab (PFL-SP) e o primeiro vice, o deputado Luiz Piauhylino (PSDB-PE). Apesar de não terem acompanhado o caso anteriormente, os deputados prometeram examinar os documentos que serviram de base para uma outra supercomissão, criada em 96 pelo Senado, para investigar as denúncias de superfaturamento e benefício à empresa norte-americana Raytheon, quando da assinatura dos contratos. Na época, o embaixador Júlio Cesar Gomes dos Santos, ex-chefe do cerimonial do Planalto, foi denunciado de estar fazendo tráfico de influência e acabou sendo removido para Washington. A primeira reunião da comissão foi marcada para o dia 5 de setembro. O deputado Chinaglia lamentou não estar em Brasília para participar da CPI mas afirmou que gostaria de ser ouvido pela comissão. Ele lembra que há muitos "pontos obscuros" no processo de escolha da Raytheon, que venderia os equipamentos e da ESCA, que iria gerenciar o sistema. Há ainda suspeitas de que o contrato de US$ 1,4 bilhão para instalação do Sivam foi superfaturado. Na avaliação do deputado, o atual ministro da Integração Nacional, senador Ramez Tebet (PMDB-MT), que foi relator da supercomissão criada em 96 para investigar o Sivam, deveria voltar a ser ouvido, já que considerou, na época, todo o processo normal. O deputado Chinaglia defende também a convocação do ex-senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), que endossou essa decisão e, também à época estava pleiteando ajuda ao banco Econômico, que logo em seguida foi concedido.

A Câmara instalou hoje, cinco anos após sua aprovação, a CPI que vai investigar irregularidades nos contratos do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). Atualmente os radares que cobrirão a Amazônia, permitindo um aumento do controle sobre o tráfego aéreo na região, já estão em fase final de instalação. O deputado licenciado Arlindo Chinaglia (PT-SP), autor do pedido da CPI e que hoje está ocupando o cargo de secretário de Administração da Prefeitura de São Paulo, comemorou a instalação, apesar da demora, e avisou que "há muito a ser investigado". De acordo com o líder do governo na Câmara, Arnaldo Madeira (PSDB-SP), a instalação da CPI do Sivam demonstra que o governo não teme as investigações, mas apenas exige que as comissões de inquérito tenham temas específicos. "Não temos medo de CPI e o início desses trabalhos demonstrarão que não há nenhum problema", afirmou Madeira. A assessoria parlamentar dos ministérios militares também acompanhou atentamente a instalação da CPI, que se limitou a aprovar os nomes dos integrantes da comissão. O presidente da CPI do Sivam será o deputado Gilberto Kassab (PFL-SP) e o primeiro vice, o deputado Luiz Piauhylino (PSDB-PE). Apesar de não terem acompanhado o caso anteriormente, os deputados prometeram examinar os documentos que serviram de base para uma outra supercomissão, criada em 96 pelo Senado, para investigar as denúncias de superfaturamento e benefício à empresa norte-americana Raytheon, quando da assinatura dos contratos. Na época, o embaixador Júlio Cesar Gomes dos Santos, ex-chefe do cerimonial do Planalto, foi denunciado de estar fazendo tráfico de influência e acabou sendo removido para Washington. A primeira reunião da comissão foi marcada para o dia 5 de setembro. O deputado Chinaglia lamentou não estar em Brasília para participar da CPI mas afirmou que gostaria de ser ouvido pela comissão. Ele lembra que há muitos "pontos obscuros" no processo de escolha da Raytheon, que venderia os equipamentos e da ESCA, que iria gerenciar o sistema. Há ainda suspeitas de que o contrato de US$ 1,4 bilhão para instalação do Sivam foi superfaturado. Na avaliação do deputado, o atual ministro da Integração Nacional, senador Ramez Tebet (PMDB-MT), que foi relator da supercomissão criada em 96 para investigar o Sivam, deveria voltar a ser ouvido, já que considerou, na época, todo o processo normal. O deputado Chinaglia defende também a convocação do ex-senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), que endossou essa decisão e, também à época estava pleiteando ajuda ao banco Econômico, que logo em seguida foi concedido.

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