Câmara não vota nada nesta quarta


Por Agencia Estado

O presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), encerrou nesta quarta-feira a ordem do dia do plenário, sem que tivesse sido votada nenhuma matéria. O baixo quórum - inferior a 300 de um total de 513 deputados - e a falta de acordo entre os partidos da base governista e a oposição para votação de dois projetos de lei que estão tramitando em regime de urgência constitucional impossibilitaram a votação. Os dois projetos - o primeiro deles, que agrava as penas por falso testemunho, e o segundo, que restringe os casos de prisão especial - voltam à pauta na próxima terça-feira.

O presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), encerrou nesta quarta-feira a ordem do dia do plenário, sem que tivesse sido votada nenhuma matéria. O baixo quórum - inferior a 300 de um total de 513 deputados - e a falta de acordo entre os partidos da base governista e a oposição para votação de dois projetos de lei que estão tramitando em regime de urgência constitucional impossibilitaram a votação. Os dois projetos - o primeiro deles, que agrava as penas por falso testemunho, e o segundo, que restringe os casos de prisão especial - voltam à pauta na próxima terça-feira.

O presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), encerrou nesta quarta-feira a ordem do dia do plenário, sem que tivesse sido votada nenhuma matéria. O baixo quórum - inferior a 300 de um total de 513 deputados - e a falta de acordo entre os partidos da base governista e a oposição para votação de dois projetos de lei que estão tramitando em regime de urgência constitucional impossibilitaram a votação. Os dois projetos - o primeiro deles, que agrava as penas por falso testemunho, e o segundo, que restringe os casos de prisão especial - voltam à pauta na próxima terça-feira.

O presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), encerrou nesta quarta-feira a ordem do dia do plenário, sem que tivesse sido votada nenhuma matéria. O baixo quórum - inferior a 300 de um total de 513 deputados - e a falta de acordo entre os partidos da base governista e a oposição para votação de dois projetos de lei que estão tramitando em regime de urgência constitucional impossibilitaram a votação. Os dois projetos - o primeiro deles, que agrava as penas por falso testemunho, e o segundo, que restringe os casos de prisão especial - voltam à pauta na próxima terça-feira.

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