Câmara votará pontos polêmicos da reforma nesta quarta-feira


Na semana passada, o voto em lista fechada foi derrotado em votação na Casa

Por Redação

O relator do projeto da reforma política deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), deixou a reunião de líderes nesta terça-feira, 3, e afirmou que foi feito um acordo para que a comissão de parlamentares que formulará uma nova proposta sobre os itens da reforma que ainda precisam ser votados apresentem suas sugestões nesta quarta-feira de manhã, em nova reunião de líderes. Segundo Caiado, será convocada uma sessão extraordinária do Plenário, às 14h30, a fim de que os pontos mais polêmicos e as sugestões desse grupo sejam votadas. Entre esses pontos, está o financiamento público exclusivo para as eleições majoritárias; o estabelecimento de um teto para os gastos das campanhas das eleições proporcionais; o fim das coligações e a possibilidade de criação das federações partidárias; e a fidelidade partidária, que deve ser resolvida com o estabelecimento de um período de tempo durante o mandato em que o político será proibido de mudar de partido. Caiado disse que não será discutida a proposta de tornar políticos inelegíveis em caso de troca de partido, porque, para isso, seria necessário mudar a Constituição. Lista fechada Na semana passada, os deputados rejeitaram o sistema de voto em lista preordenada pelos partidos políticos, um dos principais pontos do projeto de reforma política, em uma sessão barulhenta, na qual os favoráveis e os contrários ao item se comportaram como torcidas organizadas. O placar registrou 252 votos contrários, 181 favoráveis e 3 abstenções, rejeitando as duas propostas: lista fechada e a flexível. Com a decisão, o eleitor continuará votando diretamente no candidato de sua preferência, como é atualmente. Para muitos deputados, a rejeição à lista vai provocar o fim da proposta do financiamento público de campanha e enterrar a reforma política. (Com Agência Câmara)

O relator do projeto da reforma política deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), deixou a reunião de líderes nesta terça-feira, 3, e afirmou que foi feito um acordo para que a comissão de parlamentares que formulará uma nova proposta sobre os itens da reforma que ainda precisam ser votados apresentem suas sugestões nesta quarta-feira de manhã, em nova reunião de líderes. Segundo Caiado, será convocada uma sessão extraordinária do Plenário, às 14h30, a fim de que os pontos mais polêmicos e as sugestões desse grupo sejam votadas. Entre esses pontos, está o financiamento público exclusivo para as eleições majoritárias; o estabelecimento de um teto para os gastos das campanhas das eleições proporcionais; o fim das coligações e a possibilidade de criação das federações partidárias; e a fidelidade partidária, que deve ser resolvida com o estabelecimento de um período de tempo durante o mandato em que o político será proibido de mudar de partido. Caiado disse que não será discutida a proposta de tornar políticos inelegíveis em caso de troca de partido, porque, para isso, seria necessário mudar a Constituição. Lista fechada Na semana passada, os deputados rejeitaram o sistema de voto em lista preordenada pelos partidos políticos, um dos principais pontos do projeto de reforma política, em uma sessão barulhenta, na qual os favoráveis e os contrários ao item se comportaram como torcidas organizadas. O placar registrou 252 votos contrários, 181 favoráveis e 3 abstenções, rejeitando as duas propostas: lista fechada e a flexível. Com a decisão, o eleitor continuará votando diretamente no candidato de sua preferência, como é atualmente. Para muitos deputados, a rejeição à lista vai provocar o fim da proposta do financiamento público de campanha e enterrar a reforma política. (Com Agência Câmara)

O relator do projeto da reforma política deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), deixou a reunião de líderes nesta terça-feira, 3, e afirmou que foi feito um acordo para que a comissão de parlamentares que formulará uma nova proposta sobre os itens da reforma que ainda precisam ser votados apresentem suas sugestões nesta quarta-feira de manhã, em nova reunião de líderes. Segundo Caiado, será convocada uma sessão extraordinária do Plenário, às 14h30, a fim de que os pontos mais polêmicos e as sugestões desse grupo sejam votadas. Entre esses pontos, está o financiamento público exclusivo para as eleições majoritárias; o estabelecimento de um teto para os gastos das campanhas das eleições proporcionais; o fim das coligações e a possibilidade de criação das federações partidárias; e a fidelidade partidária, que deve ser resolvida com o estabelecimento de um período de tempo durante o mandato em que o político será proibido de mudar de partido. Caiado disse que não será discutida a proposta de tornar políticos inelegíveis em caso de troca de partido, porque, para isso, seria necessário mudar a Constituição. Lista fechada Na semana passada, os deputados rejeitaram o sistema de voto em lista preordenada pelos partidos políticos, um dos principais pontos do projeto de reforma política, em uma sessão barulhenta, na qual os favoráveis e os contrários ao item se comportaram como torcidas organizadas. O placar registrou 252 votos contrários, 181 favoráveis e 3 abstenções, rejeitando as duas propostas: lista fechada e a flexível. Com a decisão, o eleitor continuará votando diretamente no candidato de sua preferência, como é atualmente. Para muitos deputados, a rejeição à lista vai provocar o fim da proposta do financiamento público de campanha e enterrar a reforma política. (Com Agência Câmara)

O relator do projeto da reforma política deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), deixou a reunião de líderes nesta terça-feira, 3, e afirmou que foi feito um acordo para que a comissão de parlamentares que formulará uma nova proposta sobre os itens da reforma que ainda precisam ser votados apresentem suas sugestões nesta quarta-feira de manhã, em nova reunião de líderes. Segundo Caiado, será convocada uma sessão extraordinária do Plenário, às 14h30, a fim de que os pontos mais polêmicos e as sugestões desse grupo sejam votadas. Entre esses pontos, está o financiamento público exclusivo para as eleições majoritárias; o estabelecimento de um teto para os gastos das campanhas das eleições proporcionais; o fim das coligações e a possibilidade de criação das federações partidárias; e a fidelidade partidária, que deve ser resolvida com o estabelecimento de um período de tempo durante o mandato em que o político será proibido de mudar de partido. Caiado disse que não será discutida a proposta de tornar políticos inelegíveis em caso de troca de partido, porque, para isso, seria necessário mudar a Constituição. Lista fechada Na semana passada, os deputados rejeitaram o sistema de voto em lista preordenada pelos partidos políticos, um dos principais pontos do projeto de reforma política, em uma sessão barulhenta, na qual os favoráveis e os contrários ao item se comportaram como torcidas organizadas. O placar registrou 252 votos contrários, 181 favoráveis e 3 abstenções, rejeitando as duas propostas: lista fechada e a flexível. Com a decisão, o eleitor continuará votando diretamente no candidato de sua preferência, como é atualmente. Para muitos deputados, a rejeição à lista vai provocar o fim da proposta do financiamento público de campanha e enterrar a reforma política. (Com Agência Câmara)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.