Campanha conquista 3 mil novos doadores em SP


Por Agencia Estado

A Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) demonstrou o quanto o esclarecimento é importante para aumentar o número de doadores. No dia de conscientização promovido neste domingo pela entidade no Parque Villa-Lobos, na capital paulista, mais de 3 mil pessoas tornaram-se doadoras de órgãos. "O número certamente vai aumentar, pois as pessoas chegam em casa, comentam a decisão e acabam influenciando parentes e amigos a tomar a mesma atitude" diz o presidente da ABTO, o nefrologista José Medina Pestana. Enquanto integrantes da ABTO davam esclarecimento à população sobre transplantes, vários shows foram feitos. Entre eles, o do integrante do grupo Titãs, Paulo Miklos. "Foi muito representativa a participação do músico, principalmente porque seu colega, Marcelo Fromer, teve todos os órgãos transplantados," diz Medina. Ele recorda que, depois dos transplantes com órgãos doados pelo cantor, morto num atropelamento, o número de novos doadores aumentou de forma significativa. O Brasil ocupa hoje a segunda posição no ranking mundial em números absolutos de transplantes. "Nos últimos anos, as cirurgias cresceram 30%", diz. Mas ainda é pouco. "Os centros que realizam transplantes estão com capacidade ociosa." Além de aumentar o número de doadores, Medina diz ser essencial melhorar a rede de captação de órgãos. "É um trabalho que precisa ser feito nos hospitais, com profissionais de saúde, para que eles reconheçam doadores em potencial, entrem em contato com famílias e, uma vez obtida a permissão, avisem a central de transplantes."

A Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) demonstrou o quanto o esclarecimento é importante para aumentar o número de doadores. No dia de conscientização promovido neste domingo pela entidade no Parque Villa-Lobos, na capital paulista, mais de 3 mil pessoas tornaram-se doadoras de órgãos. "O número certamente vai aumentar, pois as pessoas chegam em casa, comentam a decisão e acabam influenciando parentes e amigos a tomar a mesma atitude" diz o presidente da ABTO, o nefrologista José Medina Pestana. Enquanto integrantes da ABTO davam esclarecimento à população sobre transplantes, vários shows foram feitos. Entre eles, o do integrante do grupo Titãs, Paulo Miklos. "Foi muito representativa a participação do músico, principalmente porque seu colega, Marcelo Fromer, teve todos os órgãos transplantados," diz Medina. Ele recorda que, depois dos transplantes com órgãos doados pelo cantor, morto num atropelamento, o número de novos doadores aumentou de forma significativa. O Brasil ocupa hoje a segunda posição no ranking mundial em números absolutos de transplantes. "Nos últimos anos, as cirurgias cresceram 30%", diz. Mas ainda é pouco. "Os centros que realizam transplantes estão com capacidade ociosa." Além de aumentar o número de doadores, Medina diz ser essencial melhorar a rede de captação de órgãos. "É um trabalho que precisa ser feito nos hospitais, com profissionais de saúde, para que eles reconheçam doadores em potencial, entrem em contato com famílias e, uma vez obtida a permissão, avisem a central de transplantes."

A Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) demonstrou o quanto o esclarecimento é importante para aumentar o número de doadores. No dia de conscientização promovido neste domingo pela entidade no Parque Villa-Lobos, na capital paulista, mais de 3 mil pessoas tornaram-se doadoras de órgãos. "O número certamente vai aumentar, pois as pessoas chegam em casa, comentam a decisão e acabam influenciando parentes e amigos a tomar a mesma atitude" diz o presidente da ABTO, o nefrologista José Medina Pestana. Enquanto integrantes da ABTO davam esclarecimento à população sobre transplantes, vários shows foram feitos. Entre eles, o do integrante do grupo Titãs, Paulo Miklos. "Foi muito representativa a participação do músico, principalmente porque seu colega, Marcelo Fromer, teve todos os órgãos transplantados," diz Medina. Ele recorda que, depois dos transplantes com órgãos doados pelo cantor, morto num atropelamento, o número de novos doadores aumentou de forma significativa. O Brasil ocupa hoje a segunda posição no ranking mundial em números absolutos de transplantes. "Nos últimos anos, as cirurgias cresceram 30%", diz. Mas ainda é pouco. "Os centros que realizam transplantes estão com capacidade ociosa." Além de aumentar o número de doadores, Medina diz ser essencial melhorar a rede de captação de órgãos. "É um trabalho que precisa ser feito nos hospitais, com profissionais de saúde, para que eles reconheçam doadores em potencial, entrem em contato com famílias e, uma vez obtida a permissão, avisem a central de transplantes."

A Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) demonstrou o quanto o esclarecimento é importante para aumentar o número de doadores. No dia de conscientização promovido neste domingo pela entidade no Parque Villa-Lobos, na capital paulista, mais de 3 mil pessoas tornaram-se doadoras de órgãos. "O número certamente vai aumentar, pois as pessoas chegam em casa, comentam a decisão e acabam influenciando parentes e amigos a tomar a mesma atitude" diz o presidente da ABTO, o nefrologista José Medina Pestana. Enquanto integrantes da ABTO davam esclarecimento à população sobre transplantes, vários shows foram feitos. Entre eles, o do integrante do grupo Titãs, Paulo Miklos. "Foi muito representativa a participação do músico, principalmente porque seu colega, Marcelo Fromer, teve todos os órgãos transplantados," diz Medina. Ele recorda que, depois dos transplantes com órgãos doados pelo cantor, morto num atropelamento, o número de novos doadores aumentou de forma significativa. O Brasil ocupa hoje a segunda posição no ranking mundial em números absolutos de transplantes. "Nos últimos anos, as cirurgias cresceram 30%", diz. Mas ainda é pouco. "Os centros que realizam transplantes estão com capacidade ociosa." Além de aumentar o número de doadores, Medina diz ser essencial melhorar a rede de captação de órgãos. "É um trabalho que precisa ser feito nos hospitais, com profissionais de saúde, para que eles reconheçam doadores em potencial, entrem em contato com famílias e, uma vez obtida a permissão, avisem a central de transplantes."

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