Campanha só em junho, responde Alckmin a Lula


Por Agencia Estado

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou, nesta quarta-feira, que a campanha eleitoral só começa em junho, após a realização das convenções partidárias. "Agora, o que o governo tem que fazer é funcionar", disse, em resposta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que declarou, em Parnaíba (PI), que "um homem público não precisa de época de eleição para fazer campanha". Em Iperó, na região de Sorocaba, Alckmin criticou as atuais iniciativas do governo Lula, considerando-as eleitoreiras. "A população não acredita em obra feita em véspera de eleição, ainda mais obras como essas da operação tapa-buraco, gastando fortunas de dinheiro, coisa que daqui a um ano estará tudo perdido e ainda é sem concorrência pública e depois de três anos de estradas abandonadas", comentou o governador. Alckmin também minimizou o fato, destacado por Lula, de o Estado de São Paulo, mesmo sendo o mais rico do País, receber R$ 2 bilhões por ano em programas de transferência de renda para a população carente. "São Paulo contribui com metade, praticamente, da arrecadação federal. E as obras estruturantes do Estado estão sendo feitas com recursos do governo de São Paulo." Embora reconhecesse que é importante investir na área social, o governador tucano manteve o tom de crítica ao governo Lula, ponderando que as realizações nessas áreas não podem estar subordinadas ao calendário eleitoral, empregando dinheiro "carimbado" com objetivos políticos. "Os recursos não são dos governantes, são do povo que paga imposto e que deve, portanto, ver o dinheiro aplicado com base no interesse publico e não em questões de natureza partidária."

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou, nesta quarta-feira, que a campanha eleitoral só começa em junho, após a realização das convenções partidárias. "Agora, o que o governo tem que fazer é funcionar", disse, em resposta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que declarou, em Parnaíba (PI), que "um homem público não precisa de época de eleição para fazer campanha". Em Iperó, na região de Sorocaba, Alckmin criticou as atuais iniciativas do governo Lula, considerando-as eleitoreiras. "A população não acredita em obra feita em véspera de eleição, ainda mais obras como essas da operação tapa-buraco, gastando fortunas de dinheiro, coisa que daqui a um ano estará tudo perdido e ainda é sem concorrência pública e depois de três anos de estradas abandonadas", comentou o governador. Alckmin também minimizou o fato, destacado por Lula, de o Estado de São Paulo, mesmo sendo o mais rico do País, receber R$ 2 bilhões por ano em programas de transferência de renda para a população carente. "São Paulo contribui com metade, praticamente, da arrecadação federal. E as obras estruturantes do Estado estão sendo feitas com recursos do governo de São Paulo." Embora reconhecesse que é importante investir na área social, o governador tucano manteve o tom de crítica ao governo Lula, ponderando que as realizações nessas áreas não podem estar subordinadas ao calendário eleitoral, empregando dinheiro "carimbado" com objetivos políticos. "Os recursos não são dos governantes, são do povo que paga imposto e que deve, portanto, ver o dinheiro aplicado com base no interesse publico e não em questões de natureza partidária."

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou, nesta quarta-feira, que a campanha eleitoral só começa em junho, após a realização das convenções partidárias. "Agora, o que o governo tem que fazer é funcionar", disse, em resposta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que declarou, em Parnaíba (PI), que "um homem público não precisa de época de eleição para fazer campanha". Em Iperó, na região de Sorocaba, Alckmin criticou as atuais iniciativas do governo Lula, considerando-as eleitoreiras. "A população não acredita em obra feita em véspera de eleição, ainda mais obras como essas da operação tapa-buraco, gastando fortunas de dinheiro, coisa que daqui a um ano estará tudo perdido e ainda é sem concorrência pública e depois de três anos de estradas abandonadas", comentou o governador. Alckmin também minimizou o fato, destacado por Lula, de o Estado de São Paulo, mesmo sendo o mais rico do País, receber R$ 2 bilhões por ano em programas de transferência de renda para a população carente. "São Paulo contribui com metade, praticamente, da arrecadação federal. E as obras estruturantes do Estado estão sendo feitas com recursos do governo de São Paulo." Embora reconhecesse que é importante investir na área social, o governador tucano manteve o tom de crítica ao governo Lula, ponderando que as realizações nessas áreas não podem estar subordinadas ao calendário eleitoral, empregando dinheiro "carimbado" com objetivos políticos. "Os recursos não são dos governantes, são do povo que paga imposto e que deve, portanto, ver o dinheiro aplicado com base no interesse publico e não em questões de natureza partidária."

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou, nesta quarta-feira, que a campanha eleitoral só começa em junho, após a realização das convenções partidárias. "Agora, o que o governo tem que fazer é funcionar", disse, em resposta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que declarou, em Parnaíba (PI), que "um homem público não precisa de época de eleição para fazer campanha". Em Iperó, na região de Sorocaba, Alckmin criticou as atuais iniciativas do governo Lula, considerando-as eleitoreiras. "A população não acredita em obra feita em véspera de eleição, ainda mais obras como essas da operação tapa-buraco, gastando fortunas de dinheiro, coisa que daqui a um ano estará tudo perdido e ainda é sem concorrência pública e depois de três anos de estradas abandonadas", comentou o governador. Alckmin também minimizou o fato, destacado por Lula, de o Estado de São Paulo, mesmo sendo o mais rico do País, receber R$ 2 bilhões por ano em programas de transferência de renda para a população carente. "São Paulo contribui com metade, praticamente, da arrecadação federal. E as obras estruturantes do Estado estão sendo feitas com recursos do governo de São Paulo." Embora reconhecesse que é importante investir na área social, o governador tucano manteve o tom de crítica ao governo Lula, ponderando que as realizações nessas áreas não podem estar subordinadas ao calendário eleitoral, empregando dinheiro "carimbado" com objetivos políticos. "Os recursos não são dos governantes, são do povo que paga imposto e que deve, portanto, ver o dinheiro aplicado com base no interesse publico e não em questões de natureza partidária."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.