Campos foi o principal herdeiro político de Miguel Arraes


Morto no mesmo dia de agosto em que faleceu seu avô, ex-governador pernambucano tinha um estilo diferente de seu parente

Por Redação

Morto no mesmo dia de agosto em que faleceu seu avô Miguel Arraes, em 2005, Eduardo Campos foi o principal herdeiro político do ex-governador pernambucano, mas tinha um estilo diferente de seu parente, que só conheceu aos 14 anos. Perseguido pela ditadura, Arraes se exilou do País em 1965, dois meses antes do nascimento de Eduardo Campos, e só retornou de seu exílio na Argélia em 1974.

Foi na campanha do avô ao governo do Estado, em 1986, que Campos começou a atuar na vida pública. Depois disso, recém-formado em economia, ele foi chefe de gabinete de Arraes, partindo daí para construir sua própria carreira política.

Embora não se pareça fisicamente com Miguel Arraes, herdou do avô - além do gosto pela política - a mania de não responder quando algo não lhe agrada. "Arraes rosnava alguma coisa quando não queria responder. O Eduardo olha para a gente e não rosna nada. Fica calado. Não dá para saber o que ele pensa", diz o secretário-geral do PSB, Carlos Siqueira.

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Apesar de iniciar sua carreira política e herdar algumas características políticas de Arraes, Campos desenvolveu um perfil diferente do avô com o tempo. Considerado mais centralizador e autoritário que Arraes, Campos também possuía um perfil gerencial melhor.

As diferenças entre eles também são atribuídas ao ambiente político em que os dois foram forjados. Arraes enfrentou a ditadura e aprendeu a fazer política nas dificuldades do sertão. Campos, de 48 anos, desenvolveu seu traquejo político na democracia e com mais condições do que o avô.

Preso após o golpe militar de 1964 quando era governador de Pernambuco, Arraes exilou-se na Argélia depois de passar mais de um ano na cadeia. Chegou ao país africano em 14 de junho de 1965. Campos nasceria dois meses depois e só conheceria Arraes aos nove anos, quando os pais o levaram para visitar o avô no exílio.

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Arraes teve dez filhos. Afirmava que tinha pedido a Deus para que nenhum deles optasse pela carreira política. Mesmo assim, chamou Campos para ser seu secretário quando ele mal tinha chegado à maioridade. E viu nascer no neto a vocação política.

Morto no mesmo dia de agosto em que faleceu seu avô Miguel Arraes, em 2005, Eduardo Campos foi o principal herdeiro político do ex-governador pernambucano, mas tinha um estilo diferente de seu parente, que só conheceu aos 14 anos. Perseguido pela ditadura, Arraes se exilou do País em 1965, dois meses antes do nascimento de Eduardo Campos, e só retornou de seu exílio na Argélia em 1974.

Foi na campanha do avô ao governo do Estado, em 1986, que Campos começou a atuar na vida pública. Depois disso, recém-formado em economia, ele foi chefe de gabinete de Arraes, partindo daí para construir sua própria carreira política.

Embora não se pareça fisicamente com Miguel Arraes, herdou do avô - além do gosto pela política - a mania de não responder quando algo não lhe agrada. "Arraes rosnava alguma coisa quando não queria responder. O Eduardo olha para a gente e não rosna nada. Fica calado. Não dá para saber o que ele pensa", diz o secretário-geral do PSB, Carlos Siqueira.

Apesar de iniciar sua carreira política e herdar algumas características políticas de Arraes, Campos desenvolveu um perfil diferente do avô com o tempo. Considerado mais centralizador e autoritário que Arraes, Campos também possuía um perfil gerencial melhor.

As diferenças entre eles também são atribuídas ao ambiente político em que os dois foram forjados. Arraes enfrentou a ditadura e aprendeu a fazer política nas dificuldades do sertão. Campos, de 48 anos, desenvolveu seu traquejo político na democracia e com mais condições do que o avô.

Preso após o golpe militar de 1964 quando era governador de Pernambuco, Arraes exilou-se na Argélia depois de passar mais de um ano na cadeia. Chegou ao país africano em 14 de junho de 1965. Campos nasceria dois meses depois e só conheceria Arraes aos nove anos, quando os pais o levaram para visitar o avô no exílio.

Arraes teve dez filhos. Afirmava que tinha pedido a Deus para que nenhum deles optasse pela carreira política. Mesmo assim, chamou Campos para ser seu secretário quando ele mal tinha chegado à maioridade. E viu nascer no neto a vocação política.

Morto no mesmo dia de agosto em que faleceu seu avô Miguel Arraes, em 2005, Eduardo Campos foi o principal herdeiro político do ex-governador pernambucano, mas tinha um estilo diferente de seu parente, que só conheceu aos 14 anos. Perseguido pela ditadura, Arraes se exilou do País em 1965, dois meses antes do nascimento de Eduardo Campos, e só retornou de seu exílio na Argélia em 1974.

Foi na campanha do avô ao governo do Estado, em 1986, que Campos começou a atuar na vida pública. Depois disso, recém-formado em economia, ele foi chefe de gabinete de Arraes, partindo daí para construir sua própria carreira política.

Embora não se pareça fisicamente com Miguel Arraes, herdou do avô - além do gosto pela política - a mania de não responder quando algo não lhe agrada. "Arraes rosnava alguma coisa quando não queria responder. O Eduardo olha para a gente e não rosna nada. Fica calado. Não dá para saber o que ele pensa", diz o secretário-geral do PSB, Carlos Siqueira.

Apesar de iniciar sua carreira política e herdar algumas características políticas de Arraes, Campos desenvolveu um perfil diferente do avô com o tempo. Considerado mais centralizador e autoritário que Arraes, Campos também possuía um perfil gerencial melhor.

As diferenças entre eles também são atribuídas ao ambiente político em que os dois foram forjados. Arraes enfrentou a ditadura e aprendeu a fazer política nas dificuldades do sertão. Campos, de 48 anos, desenvolveu seu traquejo político na democracia e com mais condições do que o avô.

Preso após o golpe militar de 1964 quando era governador de Pernambuco, Arraes exilou-se na Argélia depois de passar mais de um ano na cadeia. Chegou ao país africano em 14 de junho de 1965. Campos nasceria dois meses depois e só conheceria Arraes aos nove anos, quando os pais o levaram para visitar o avô no exílio.

Arraes teve dez filhos. Afirmava que tinha pedido a Deus para que nenhum deles optasse pela carreira política. Mesmo assim, chamou Campos para ser seu secretário quando ele mal tinha chegado à maioridade. E viu nascer no neto a vocação política.

Morto no mesmo dia de agosto em que faleceu seu avô Miguel Arraes, em 2005, Eduardo Campos foi o principal herdeiro político do ex-governador pernambucano, mas tinha um estilo diferente de seu parente, que só conheceu aos 14 anos. Perseguido pela ditadura, Arraes se exilou do País em 1965, dois meses antes do nascimento de Eduardo Campos, e só retornou de seu exílio na Argélia em 1974.

Foi na campanha do avô ao governo do Estado, em 1986, que Campos começou a atuar na vida pública. Depois disso, recém-formado em economia, ele foi chefe de gabinete de Arraes, partindo daí para construir sua própria carreira política.

Embora não se pareça fisicamente com Miguel Arraes, herdou do avô - além do gosto pela política - a mania de não responder quando algo não lhe agrada. "Arraes rosnava alguma coisa quando não queria responder. O Eduardo olha para a gente e não rosna nada. Fica calado. Não dá para saber o que ele pensa", diz o secretário-geral do PSB, Carlos Siqueira.

Apesar de iniciar sua carreira política e herdar algumas características políticas de Arraes, Campos desenvolveu um perfil diferente do avô com o tempo. Considerado mais centralizador e autoritário que Arraes, Campos também possuía um perfil gerencial melhor.

As diferenças entre eles também são atribuídas ao ambiente político em que os dois foram forjados. Arraes enfrentou a ditadura e aprendeu a fazer política nas dificuldades do sertão. Campos, de 48 anos, desenvolveu seu traquejo político na democracia e com mais condições do que o avô.

Preso após o golpe militar de 1964 quando era governador de Pernambuco, Arraes exilou-se na Argélia depois de passar mais de um ano na cadeia. Chegou ao país africano em 14 de junho de 1965. Campos nasceria dois meses depois e só conheceria Arraes aos nove anos, quando os pais o levaram para visitar o avô no exílio.

Arraes teve dez filhos. Afirmava que tinha pedido a Deus para que nenhum deles optasse pela carreira política. Mesmo assim, chamou Campos para ser seu secretário quando ele mal tinha chegado à maioridade. E viu nascer no neto a vocação política.

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