Candidato do PT em SP sai até março, diz presidente estadual


Escolha, segundo Edinho Silva, independe da articulação para coalizão de oposição ao PSDB

Por da Agência Estado

O PT definirá até março de 2010 o nome do candidato do partido ao governo de São Paulo, afirmou nesta quarta-feira, 9, à Agência Estado, Edinho Silva, presidente do partido no Estado. "No começo do ano que vem deveremos definir o nome do partido, processo que deve ser finalizado até março, com certeza", afirmou Edinho, que admitiu estar "ansioso" para que um nome seja apresentado.

 

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A escolha, segundo ele, independe da articulação para uma coalizão política de oposição ao PSDB, formada por oito partidos, que pode ter um candidato único, bem como não está relacionada à indicação de nomes dessas outras legendas aliadas. "Vamos construir o nosso nome e depois avaliar qual será a postura da base", afirmou. Além do PT, a coalizão é formada por PSB, PDT, PC do B, PRB, PSC, PTN e PSL e conta com a adesão do PPL (Partido Pátria Livre), surgido do MR8, ainda sem registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

 

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A definição do candidato petista também irá ocorrer de forma independente de uma eventual candidatura a governador do deputado federal Ciro Gomes (PSB-SP), apontado com um nome forte e de consenso da aliança de oposição. Segundo o presidente do PT paulista, a definição se Ciro será candidato a governador ou a presidente da República deve ser tomada entre o deputado e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Acho que ele vai construir (uma posição) junto ao presidente", explicou.

 

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Enquanto não há a definição dos nomes, a Executiva Estadual do PT segue com as sabatinas dos pré-candidatos a governador. Depois de ouvir o prefeito de Osasco, Emídio de Souza, no próximo dia 21 de dezembro será a vez do ministro da Educação, Fernando Haddad. Além dos dois, o partido terá encontros com os deputados federais Antonio Palocci e Arlindo Chinaglia, com a ex-prefeita paulistana e ex-ministra do Turismo Marta Suplicy e com o senador Eduardo Suplicy.

O PT definirá até março de 2010 o nome do candidato do partido ao governo de São Paulo, afirmou nesta quarta-feira, 9, à Agência Estado, Edinho Silva, presidente do partido no Estado. "No começo do ano que vem deveremos definir o nome do partido, processo que deve ser finalizado até março, com certeza", afirmou Edinho, que admitiu estar "ansioso" para que um nome seja apresentado.

 

A escolha, segundo ele, independe da articulação para uma coalizão política de oposição ao PSDB, formada por oito partidos, que pode ter um candidato único, bem como não está relacionada à indicação de nomes dessas outras legendas aliadas. "Vamos construir o nosso nome e depois avaliar qual será a postura da base", afirmou. Além do PT, a coalizão é formada por PSB, PDT, PC do B, PRB, PSC, PTN e PSL e conta com a adesão do PPL (Partido Pátria Livre), surgido do MR8, ainda sem registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

 

A definição do candidato petista também irá ocorrer de forma independente de uma eventual candidatura a governador do deputado federal Ciro Gomes (PSB-SP), apontado com um nome forte e de consenso da aliança de oposição. Segundo o presidente do PT paulista, a definição se Ciro será candidato a governador ou a presidente da República deve ser tomada entre o deputado e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Acho que ele vai construir (uma posição) junto ao presidente", explicou.

 

Enquanto não há a definição dos nomes, a Executiva Estadual do PT segue com as sabatinas dos pré-candidatos a governador. Depois de ouvir o prefeito de Osasco, Emídio de Souza, no próximo dia 21 de dezembro será a vez do ministro da Educação, Fernando Haddad. Além dos dois, o partido terá encontros com os deputados federais Antonio Palocci e Arlindo Chinaglia, com a ex-prefeita paulistana e ex-ministra do Turismo Marta Suplicy e com o senador Eduardo Suplicy.

O PT definirá até março de 2010 o nome do candidato do partido ao governo de São Paulo, afirmou nesta quarta-feira, 9, à Agência Estado, Edinho Silva, presidente do partido no Estado. "No começo do ano que vem deveremos definir o nome do partido, processo que deve ser finalizado até março, com certeza", afirmou Edinho, que admitiu estar "ansioso" para que um nome seja apresentado.

 

A escolha, segundo ele, independe da articulação para uma coalizão política de oposição ao PSDB, formada por oito partidos, que pode ter um candidato único, bem como não está relacionada à indicação de nomes dessas outras legendas aliadas. "Vamos construir o nosso nome e depois avaliar qual será a postura da base", afirmou. Além do PT, a coalizão é formada por PSB, PDT, PC do B, PRB, PSC, PTN e PSL e conta com a adesão do PPL (Partido Pátria Livre), surgido do MR8, ainda sem registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

 

A definição do candidato petista também irá ocorrer de forma independente de uma eventual candidatura a governador do deputado federal Ciro Gomes (PSB-SP), apontado com um nome forte e de consenso da aliança de oposição. Segundo o presidente do PT paulista, a definição se Ciro será candidato a governador ou a presidente da República deve ser tomada entre o deputado e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Acho que ele vai construir (uma posição) junto ao presidente", explicou.

 

Enquanto não há a definição dos nomes, a Executiva Estadual do PT segue com as sabatinas dos pré-candidatos a governador. Depois de ouvir o prefeito de Osasco, Emídio de Souza, no próximo dia 21 de dezembro será a vez do ministro da Educação, Fernando Haddad. Além dos dois, o partido terá encontros com os deputados federais Antonio Palocci e Arlindo Chinaglia, com a ex-prefeita paulistana e ex-ministra do Turismo Marta Suplicy e com o senador Eduardo Suplicy.

O PT definirá até março de 2010 o nome do candidato do partido ao governo de São Paulo, afirmou nesta quarta-feira, 9, à Agência Estado, Edinho Silva, presidente do partido no Estado. "No começo do ano que vem deveremos definir o nome do partido, processo que deve ser finalizado até março, com certeza", afirmou Edinho, que admitiu estar "ansioso" para que um nome seja apresentado.

 

A escolha, segundo ele, independe da articulação para uma coalizão política de oposição ao PSDB, formada por oito partidos, que pode ter um candidato único, bem como não está relacionada à indicação de nomes dessas outras legendas aliadas. "Vamos construir o nosso nome e depois avaliar qual será a postura da base", afirmou. Além do PT, a coalizão é formada por PSB, PDT, PC do B, PRB, PSC, PTN e PSL e conta com a adesão do PPL (Partido Pátria Livre), surgido do MR8, ainda sem registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

 

A definição do candidato petista também irá ocorrer de forma independente de uma eventual candidatura a governador do deputado federal Ciro Gomes (PSB-SP), apontado com um nome forte e de consenso da aliança de oposição. Segundo o presidente do PT paulista, a definição se Ciro será candidato a governador ou a presidente da República deve ser tomada entre o deputado e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Acho que ele vai construir (uma posição) junto ao presidente", explicou.

 

Enquanto não há a definição dos nomes, a Executiva Estadual do PT segue com as sabatinas dos pré-candidatos a governador. Depois de ouvir o prefeito de Osasco, Emídio de Souza, no próximo dia 21 de dezembro será a vez do ministro da Educação, Fernando Haddad. Além dos dois, o partido terá encontros com os deputados federais Antonio Palocci e Arlindo Chinaglia, com a ex-prefeita paulistana e ex-ministra do Turismo Marta Suplicy e com o senador Eduardo Suplicy.

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