Cardozo nega que comandará campanha de Dilma


Ministro fez parte da coordenação da campanha do PT em 2010

Por Erich Decat

Integrante da coordenação de campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta sexta-feira, 05, não haver nenhuma previsão para que ele deixe a pasta e passe a integrar o grupo que coordena a campanha deste ano que busca a reeleição de Dilma.

Cardozo ao lado de Dilma Foto: André Dusek/Estadão
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Nas últimas eleições presidenciais, o ministro compôs o comando de campanha do PT ao lado de Antônio Palocci e do então presidente da legenda, José Eduardo Dutra. Na ocasião, o grupo ganhou a alcunha de "três porquinhos". "O Ministério da Justiça tem muitas atividades desenvolvidas nesse período eleitoral e minha ideia é permanecer tocando essas atividades. Ou seja, sou um porquinho fora da campanha", disse após participar da divulgação das ações realizadas pelo Brasil Integrado, em Brasília. "Se obviamente for solicitado a participar da coordenação da campanha não terei nenhuma preocupação em me licenciar e fazer. Mas creio que isso não será necessário", completou. Sem contar com a participação de Cardozo, a presidente Dilma montou uma força-tarefa para desconstruir a candidatura de Marina Silva (PSB), sua principal adversária até agora. A partir da semana que vem, os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário) e Ricardo Berzoini (Relações Institucionais) devem se afastar do governo para integrar a coordenação da campanha de Dilma e ajudar a presidente a conquistar apoio em setores onde ela enfrenta resistência, como a Igreja Católica e o agronegócio.Brasil Integrado O ministro divulgou nesta sexta-feira alguns dados da primeira operação do projeto piloto Brasil Integrado - Ação Nordeste. De acordo com o Ministério da Justiça, em três dias de operação (2,3 e 4 de setembro), foram feitas mais de 67 mil abordagens e 984 barreiras policiais, resultando na apreensão de 5,2 toneladas de explosivos, 1.405 munições, 107 armas de fogo e 166 veículos, além de 374 prisões. Durante a operação, em relação ao mesmo período do ano passado, os roubos a banco registraram queda de 98,63%, o homicídio doloso teve redução de 25,23% e o roubo veicular caiu 32,20%. Participaram das ações agentes da Policia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros e Exército. Antes do projeto piloto ser realizado nos Estados do Nordeste, o as iniciativas de integração entre as forças policiais foram colocadas em prática durante a Copa do Mundo, no último mês de julho. Segundo o ministro, a ideia é fazer novas operações nas fronteiras até o final do ano. Ele não deu, entretanto, previsão de quando o projeto deverá ser expandido para todo o País. Cardozo não descartou, porém, que a iniciativa possa ser usada pela campanha à reeleição da presidente Dilma. "Essa é uma operação que envolveu todos os Estados, aquelas candidaturas proporcionais e majoritárias que quiserem defender esse tipo de postura, que utilizem. É publico. Claro que quem achar que a integração é uma alternativa, deve utilizar, deve defender, e quem achar que está errado, que ataque. É próprio da democracia", ressaltou.

Integrante da coordenação de campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta sexta-feira, 05, não haver nenhuma previsão para que ele deixe a pasta e passe a integrar o grupo que coordena a campanha deste ano que busca a reeleição de Dilma.

Cardozo ao lado de Dilma Foto: André Dusek/Estadão

Nas últimas eleições presidenciais, o ministro compôs o comando de campanha do PT ao lado de Antônio Palocci e do então presidente da legenda, José Eduardo Dutra. Na ocasião, o grupo ganhou a alcunha de "três porquinhos". "O Ministério da Justiça tem muitas atividades desenvolvidas nesse período eleitoral e minha ideia é permanecer tocando essas atividades. Ou seja, sou um porquinho fora da campanha", disse após participar da divulgação das ações realizadas pelo Brasil Integrado, em Brasília. "Se obviamente for solicitado a participar da coordenação da campanha não terei nenhuma preocupação em me licenciar e fazer. Mas creio que isso não será necessário", completou. Sem contar com a participação de Cardozo, a presidente Dilma montou uma força-tarefa para desconstruir a candidatura de Marina Silva (PSB), sua principal adversária até agora. A partir da semana que vem, os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário) e Ricardo Berzoini (Relações Institucionais) devem se afastar do governo para integrar a coordenação da campanha de Dilma e ajudar a presidente a conquistar apoio em setores onde ela enfrenta resistência, como a Igreja Católica e o agronegócio.Brasil Integrado O ministro divulgou nesta sexta-feira alguns dados da primeira operação do projeto piloto Brasil Integrado - Ação Nordeste. De acordo com o Ministério da Justiça, em três dias de operação (2,3 e 4 de setembro), foram feitas mais de 67 mil abordagens e 984 barreiras policiais, resultando na apreensão de 5,2 toneladas de explosivos, 1.405 munições, 107 armas de fogo e 166 veículos, além de 374 prisões. Durante a operação, em relação ao mesmo período do ano passado, os roubos a banco registraram queda de 98,63%, o homicídio doloso teve redução de 25,23% e o roubo veicular caiu 32,20%. Participaram das ações agentes da Policia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros e Exército. Antes do projeto piloto ser realizado nos Estados do Nordeste, o as iniciativas de integração entre as forças policiais foram colocadas em prática durante a Copa do Mundo, no último mês de julho. Segundo o ministro, a ideia é fazer novas operações nas fronteiras até o final do ano. Ele não deu, entretanto, previsão de quando o projeto deverá ser expandido para todo o País. Cardozo não descartou, porém, que a iniciativa possa ser usada pela campanha à reeleição da presidente Dilma. "Essa é uma operação que envolveu todos os Estados, aquelas candidaturas proporcionais e majoritárias que quiserem defender esse tipo de postura, que utilizem. É publico. Claro que quem achar que a integração é uma alternativa, deve utilizar, deve defender, e quem achar que está errado, que ataque. É próprio da democracia", ressaltou.

Integrante da coordenação de campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta sexta-feira, 05, não haver nenhuma previsão para que ele deixe a pasta e passe a integrar o grupo que coordena a campanha deste ano que busca a reeleição de Dilma.

Cardozo ao lado de Dilma Foto: André Dusek/Estadão

Nas últimas eleições presidenciais, o ministro compôs o comando de campanha do PT ao lado de Antônio Palocci e do então presidente da legenda, José Eduardo Dutra. Na ocasião, o grupo ganhou a alcunha de "três porquinhos". "O Ministério da Justiça tem muitas atividades desenvolvidas nesse período eleitoral e minha ideia é permanecer tocando essas atividades. Ou seja, sou um porquinho fora da campanha", disse após participar da divulgação das ações realizadas pelo Brasil Integrado, em Brasília. "Se obviamente for solicitado a participar da coordenação da campanha não terei nenhuma preocupação em me licenciar e fazer. Mas creio que isso não será necessário", completou. Sem contar com a participação de Cardozo, a presidente Dilma montou uma força-tarefa para desconstruir a candidatura de Marina Silva (PSB), sua principal adversária até agora. A partir da semana que vem, os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário) e Ricardo Berzoini (Relações Institucionais) devem se afastar do governo para integrar a coordenação da campanha de Dilma e ajudar a presidente a conquistar apoio em setores onde ela enfrenta resistência, como a Igreja Católica e o agronegócio.Brasil Integrado O ministro divulgou nesta sexta-feira alguns dados da primeira operação do projeto piloto Brasil Integrado - Ação Nordeste. De acordo com o Ministério da Justiça, em três dias de operação (2,3 e 4 de setembro), foram feitas mais de 67 mil abordagens e 984 barreiras policiais, resultando na apreensão de 5,2 toneladas de explosivos, 1.405 munições, 107 armas de fogo e 166 veículos, além de 374 prisões. Durante a operação, em relação ao mesmo período do ano passado, os roubos a banco registraram queda de 98,63%, o homicídio doloso teve redução de 25,23% e o roubo veicular caiu 32,20%. Participaram das ações agentes da Policia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros e Exército. Antes do projeto piloto ser realizado nos Estados do Nordeste, o as iniciativas de integração entre as forças policiais foram colocadas em prática durante a Copa do Mundo, no último mês de julho. Segundo o ministro, a ideia é fazer novas operações nas fronteiras até o final do ano. Ele não deu, entretanto, previsão de quando o projeto deverá ser expandido para todo o País. Cardozo não descartou, porém, que a iniciativa possa ser usada pela campanha à reeleição da presidente Dilma. "Essa é uma operação que envolveu todos os Estados, aquelas candidaturas proporcionais e majoritárias que quiserem defender esse tipo de postura, que utilizem. É publico. Claro que quem achar que a integração é uma alternativa, deve utilizar, deve defender, e quem achar que está errado, que ataque. É próprio da democracia", ressaltou.

Integrante da coordenação de campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta sexta-feira, 05, não haver nenhuma previsão para que ele deixe a pasta e passe a integrar o grupo que coordena a campanha deste ano que busca a reeleição de Dilma.

Cardozo ao lado de Dilma Foto: André Dusek/Estadão

Nas últimas eleições presidenciais, o ministro compôs o comando de campanha do PT ao lado de Antônio Palocci e do então presidente da legenda, José Eduardo Dutra. Na ocasião, o grupo ganhou a alcunha de "três porquinhos". "O Ministério da Justiça tem muitas atividades desenvolvidas nesse período eleitoral e minha ideia é permanecer tocando essas atividades. Ou seja, sou um porquinho fora da campanha", disse após participar da divulgação das ações realizadas pelo Brasil Integrado, em Brasília. "Se obviamente for solicitado a participar da coordenação da campanha não terei nenhuma preocupação em me licenciar e fazer. Mas creio que isso não será necessário", completou. Sem contar com a participação de Cardozo, a presidente Dilma montou uma força-tarefa para desconstruir a candidatura de Marina Silva (PSB), sua principal adversária até agora. A partir da semana que vem, os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário) e Ricardo Berzoini (Relações Institucionais) devem se afastar do governo para integrar a coordenação da campanha de Dilma e ajudar a presidente a conquistar apoio em setores onde ela enfrenta resistência, como a Igreja Católica e o agronegócio.Brasil Integrado O ministro divulgou nesta sexta-feira alguns dados da primeira operação do projeto piloto Brasil Integrado - Ação Nordeste. De acordo com o Ministério da Justiça, em três dias de operação (2,3 e 4 de setembro), foram feitas mais de 67 mil abordagens e 984 barreiras policiais, resultando na apreensão de 5,2 toneladas de explosivos, 1.405 munições, 107 armas de fogo e 166 veículos, além de 374 prisões. Durante a operação, em relação ao mesmo período do ano passado, os roubos a banco registraram queda de 98,63%, o homicídio doloso teve redução de 25,23% e o roubo veicular caiu 32,20%. Participaram das ações agentes da Policia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros e Exército. Antes do projeto piloto ser realizado nos Estados do Nordeste, o as iniciativas de integração entre as forças policiais foram colocadas em prática durante a Copa do Mundo, no último mês de julho. Segundo o ministro, a ideia é fazer novas operações nas fronteiras até o final do ano. Ele não deu, entretanto, previsão de quando o projeto deverá ser expandido para todo o País. Cardozo não descartou, porém, que a iniciativa possa ser usada pela campanha à reeleição da presidente Dilma. "Essa é uma operação que envolveu todos os Estados, aquelas candidaturas proporcionais e majoritárias que quiserem defender esse tipo de postura, que utilizem. É publico. Claro que quem achar que a integração é uma alternativa, deve utilizar, deve defender, e quem achar que está errado, que ataque. É próprio da democracia", ressaltou.

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