'Cargo não é meu', diz Tuma Júnior após denúncia


Por LEANDRO COLON E RODRIGO RANGEL

O secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, disse hoje que não é dono do cargo, ao ser indagado se permaneceria na função depois da revelação do jornal O Estado de S. Paulo de seu suposto envolvimento com a máfia chinesa. "O cargo não é meu", afirmou Tuma Júnior, minutos antes de se dirigir para uma reunião com o ministro da Justiça Luiz Paulo Barreto, para discutir o assunto. O encontro não estava agendado.De acordo com a reportagem publicada hoje, a Polícia Federal (PF) identificou ligações de Tuma Júnior com Lo Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li, apontado como um dos chefes da máfia chinesa em São Paulo. Entre os telefonemas gravados com autorização judicial, na investigação sobre contrabando, são frequentes as conversas de Li com o secretário nacional de Justiça.No entanto, Tuma Júnior minimizou a revelação que consta no inquérito da PF. "Eu não fiz nada", afirmou. Perguntado sobre suas relações com Paulo Li, ironizou: "Eu não sou racista." De acordo com a Assessoria de Imprensa do secretário, Tuma Júnior deve dar uma entrevista ainda no início da tarde de hoje sobre o assunto.

O secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, disse hoje que não é dono do cargo, ao ser indagado se permaneceria na função depois da revelação do jornal O Estado de S. Paulo de seu suposto envolvimento com a máfia chinesa. "O cargo não é meu", afirmou Tuma Júnior, minutos antes de se dirigir para uma reunião com o ministro da Justiça Luiz Paulo Barreto, para discutir o assunto. O encontro não estava agendado.De acordo com a reportagem publicada hoje, a Polícia Federal (PF) identificou ligações de Tuma Júnior com Lo Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li, apontado como um dos chefes da máfia chinesa em São Paulo. Entre os telefonemas gravados com autorização judicial, na investigação sobre contrabando, são frequentes as conversas de Li com o secretário nacional de Justiça.No entanto, Tuma Júnior minimizou a revelação que consta no inquérito da PF. "Eu não fiz nada", afirmou. Perguntado sobre suas relações com Paulo Li, ironizou: "Eu não sou racista." De acordo com a Assessoria de Imprensa do secretário, Tuma Júnior deve dar uma entrevista ainda no início da tarde de hoje sobre o assunto.

O secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, disse hoje que não é dono do cargo, ao ser indagado se permaneceria na função depois da revelação do jornal O Estado de S. Paulo de seu suposto envolvimento com a máfia chinesa. "O cargo não é meu", afirmou Tuma Júnior, minutos antes de se dirigir para uma reunião com o ministro da Justiça Luiz Paulo Barreto, para discutir o assunto. O encontro não estava agendado.De acordo com a reportagem publicada hoje, a Polícia Federal (PF) identificou ligações de Tuma Júnior com Lo Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li, apontado como um dos chefes da máfia chinesa em São Paulo. Entre os telefonemas gravados com autorização judicial, na investigação sobre contrabando, são frequentes as conversas de Li com o secretário nacional de Justiça.No entanto, Tuma Júnior minimizou a revelação que consta no inquérito da PF. "Eu não fiz nada", afirmou. Perguntado sobre suas relações com Paulo Li, ironizou: "Eu não sou racista." De acordo com a Assessoria de Imprensa do secretário, Tuma Júnior deve dar uma entrevista ainda no início da tarde de hoje sobre o assunto.

O secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, disse hoje que não é dono do cargo, ao ser indagado se permaneceria na função depois da revelação do jornal O Estado de S. Paulo de seu suposto envolvimento com a máfia chinesa. "O cargo não é meu", afirmou Tuma Júnior, minutos antes de se dirigir para uma reunião com o ministro da Justiça Luiz Paulo Barreto, para discutir o assunto. O encontro não estava agendado.De acordo com a reportagem publicada hoje, a Polícia Federal (PF) identificou ligações de Tuma Júnior com Lo Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li, apontado como um dos chefes da máfia chinesa em São Paulo. Entre os telefonemas gravados com autorização judicial, na investigação sobre contrabando, são frequentes as conversas de Li com o secretário nacional de Justiça.No entanto, Tuma Júnior minimizou a revelação que consta no inquérito da PF. "Eu não fiz nada", afirmou. Perguntado sobre suas relações com Paulo Li, ironizou: "Eu não sou racista." De acordo com a Assessoria de Imprensa do secretário, Tuma Júnior deve dar uma entrevista ainda no início da tarde de hoje sobre o assunto.

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