Cármen Lúcia recebe no STF filha de Teori e diretor-geral da PF


Polícia Federal apura as causas do acidente aéreo que matou o ministro em Paraty; presidente do Supremo evitou responder perguntas sobre relatoria da Lava Jato

Por Rafael Moraes Moura e Breno Pires

BRASÍLIA - A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, recebeu na manhã desta sexta-feira, 27, em seu gabinete a advogada Liliana Zavascki, filha do ministro Teori Zavascki. O encontro durou cerca de quarenta minutos. A presidente do STF também chamou para a conversa o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello - a PF apura as causas do acidente aéreo que matou o ministro em Paraty.

Liliana chegou ao gabinete de Cármen acompanhada do marido, Fernando. "Cármen sempre colocou a família de Teori em primeiro plano, estando sempre à disposição", disse um auxiliar da ministra. Depois do encontro com Cármen, a filha de Teori foi ao apartamento funcional do ministro, localizado na Asa Sul, bairro nobre de Brasília.

A presidente do Supremo, Cármen Lúcia, trabalhando em seu gabinete, em Brasília Foto: André Dusek/Estadão
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Homologação. Mais tarde, Cármen foi ao gabinete de Teori, localizado em um edifício anexo ao da Presidência do STF, acompanhada pelo juiz-auxiliar Márcio Schiefler. Ele participou pela manhã de audiência sigilosa com o empreiteiro Marcelo Odebrecht que faz parte do acordo de homologação da delação.

Ao deixar o gabinete de Teori, a ministra evitou responder a perguntas sobre quem assumirá a relatoria da Lava Jato. Cármen também não quis falar sobre uma eventual homologação da delação premiada da Odebrecht. "Nada a declarar. Estou exatamente hoje com 83 liminares (de outros casos) pra examinar", desconversou.

Além das dúvidas quanto à relatoria da Lava Jato e à homologação das delações, Cármen precisa definir a pauta de julgamento do STF da próxima semana. Dos 10 processos previstos para julgamento na primeira sessão plenária do STF no ano, marcada para a próxima quarta-feira, 1º de fevereiro, oito são de relatoria de Teori. Segundo auxiliares da ministra, a pauta será alterada.

BRASÍLIA - A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, recebeu na manhã desta sexta-feira, 27, em seu gabinete a advogada Liliana Zavascki, filha do ministro Teori Zavascki. O encontro durou cerca de quarenta minutos. A presidente do STF também chamou para a conversa o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello - a PF apura as causas do acidente aéreo que matou o ministro em Paraty.

Liliana chegou ao gabinete de Cármen acompanhada do marido, Fernando. "Cármen sempre colocou a família de Teori em primeiro plano, estando sempre à disposição", disse um auxiliar da ministra. Depois do encontro com Cármen, a filha de Teori foi ao apartamento funcional do ministro, localizado na Asa Sul, bairro nobre de Brasília.

A presidente do Supremo, Cármen Lúcia, trabalhando em seu gabinete, em Brasília Foto: André Dusek/Estadão

Homologação. Mais tarde, Cármen foi ao gabinete de Teori, localizado em um edifício anexo ao da Presidência do STF, acompanhada pelo juiz-auxiliar Márcio Schiefler. Ele participou pela manhã de audiência sigilosa com o empreiteiro Marcelo Odebrecht que faz parte do acordo de homologação da delação.

Ao deixar o gabinete de Teori, a ministra evitou responder a perguntas sobre quem assumirá a relatoria da Lava Jato. Cármen também não quis falar sobre uma eventual homologação da delação premiada da Odebrecht. "Nada a declarar. Estou exatamente hoje com 83 liminares (de outros casos) pra examinar", desconversou.

Além das dúvidas quanto à relatoria da Lava Jato e à homologação das delações, Cármen precisa definir a pauta de julgamento do STF da próxima semana. Dos 10 processos previstos para julgamento na primeira sessão plenária do STF no ano, marcada para a próxima quarta-feira, 1º de fevereiro, oito são de relatoria de Teori. Segundo auxiliares da ministra, a pauta será alterada.

BRASÍLIA - A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, recebeu na manhã desta sexta-feira, 27, em seu gabinete a advogada Liliana Zavascki, filha do ministro Teori Zavascki. O encontro durou cerca de quarenta minutos. A presidente do STF também chamou para a conversa o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello - a PF apura as causas do acidente aéreo que matou o ministro em Paraty.

Liliana chegou ao gabinete de Cármen acompanhada do marido, Fernando. "Cármen sempre colocou a família de Teori em primeiro plano, estando sempre à disposição", disse um auxiliar da ministra. Depois do encontro com Cármen, a filha de Teori foi ao apartamento funcional do ministro, localizado na Asa Sul, bairro nobre de Brasília.

A presidente do Supremo, Cármen Lúcia, trabalhando em seu gabinete, em Brasília Foto: André Dusek/Estadão

Homologação. Mais tarde, Cármen foi ao gabinete de Teori, localizado em um edifício anexo ao da Presidência do STF, acompanhada pelo juiz-auxiliar Márcio Schiefler. Ele participou pela manhã de audiência sigilosa com o empreiteiro Marcelo Odebrecht que faz parte do acordo de homologação da delação.

Ao deixar o gabinete de Teori, a ministra evitou responder a perguntas sobre quem assumirá a relatoria da Lava Jato. Cármen também não quis falar sobre uma eventual homologação da delação premiada da Odebrecht. "Nada a declarar. Estou exatamente hoje com 83 liminares (de outros casos) pra examinar", desconversou.

Além das dúvidas quanto à relatoria da Lava Jato e à homologação das delações, Cármen precisa definir a pauta de julgamento do STF da próxima semana. Dos 10 processos previstos para julgamento na primeira sessão plenária do STF no ano, marcada para a próxima quarta-feira, 1º de fevereiro, oito são de relatoria de Teori. Segundo auxiliares da ministra, a pauta será alterada.

BRASÍLIA - A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, recebeu na manhã desta sexta-feira, 27, em seu gabinete a advogada Liliana Zavascki, filha do ministro Teori Zavascki. O encontro durou cerca de quarenta minutos. A presidente do STF também chamou para a conversa o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello - a PF apura as causas do acidente aéreo que matou o ministro em Paraty.

Liliana chegou ao gabinete de Cármen acompanhada do marido, Fernando. "Cármen sempre colocou a família de Teori em primeiro plano, estando sempre à disposição", disse um auxiliar da ministra. Depois do encontro com Cármen, a filha de Teori foi ao apartamento funcional do ministro, localizado na Asa Sul, bairro nobre de Brasília.

A presidente do Supremo, Cármen Lúcia, trabalhando em seu gabinete, em Brasília Foto: André Dusek/Estadão

Homologação. Mais tarde, Cármen foi ao gabinete de Teori, localizado em um edifício anexo ao da Presidência do STF, acompanhada pelo juiz-auxiliar Márcio Schiefler. Ele participou pela manhã de audiência sigilosa com o empreiteiro Marcelo Odebrecht que faz parte do acordo de homologação da delação.

Ao deixar o gabinete de Teori, a ministra evitou responder a perguntas sobre quem assumirá a relatoria da Lava Jato. Cármen também não quis falar sobre uma eventual homologação da delação premiada da Odebrecht. "Nada a declarar. Estou exatamente hoje com 83 liminares (de outros casos) pra examinar", desconversou.

Além das dúvidas quanto à relatoria da Lava Jato e à homologação das delações, Cármen precisa definir a pauta de julgamento do STF da próxima semana. Dos 10 processos previstos para julgamento na primeira sessão plenária do STF no ano, marcada para a próxima quarta-feira, 1º de fevereiro, oito são de relatoria de Teori. Segundo auxiliares da ministra, a pauta será alterada.

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