Cartas - 24/10/2010


VIOLÊNCIA NA CAMPANHA

Por AE

Muito estranho

 

É muito estranho o comportamento do primeiro mandatário do País, tendo ataques esquizo-desesperantes. Quem está dez pontos atrás é o concorrente. A menos que nós, simples mortais vítimas dos institutos de pesquisa, ainda não tenhamos conhecimento de coisas que ele sabe...

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IVAN BERTAZZO

bertazzo@nusa.com.br

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São Paulo

 

 

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Truculência

 

Se Lula pensa que é pela truculência e pela manipulação de pesquisas que a sua escolhida vai vencer, esqueça. Vão ter de vencer pelo voto!

 

ALBERTO B. C. DE CARVALHO

albcc@ig.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

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Agressão dupla

 

José Serra foi agredido duas vezes. Uma, por militantes do PT no Rio e a outra, pelo presidente de "honra" do PT. Parafraseando o rei Juan Carlos, um conselho a Lulla: "¿Por qué no te callas?"

 

CLAUDIO JUCHEM

cjuchem@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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A sabedoria do calar

 

O presidente Lula, provavelmente, não conhece a sabedoria do calar! Abriu a boca para defender sua candidata e acusar seu oponente, mas, além de assassinar a língua portuguesa, como sempre, chamou seu oponente de mentiroso, quando, na realidade, poucas horas após seria comprovada a agressão - que, aliás, faz parte da conduta do PT. Eles agridem seus adversários, mentem e, muito pior, agridem a democracia brasileira, construída com tanto sacrifício de homens, jovens, ideias. E, acima de tudo, com o sacrifício do atraso de quase duas décadas de autoritarismo. Com certeza nosso presidente não deve conhecer o ditado que diz que, se o homem fosse feito para falar mais do que escutar, teria duas bocas e apenas um ouvido.

 

CARLOS R. BARRETO BARSOTTI

cbarsotti@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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Dedução óbvia

 

Se uma pessoa pública, em aberta campanha eleitoral, tem a capacidade de dizer impropérios, como o sr. Lula da Silva sobre José Serra, imaginem o que terá sido capaz de fazer no exercício do poder. Podemos deduzir, entre outras coisas, que, sempre que disse "não sei de nada", sabia!

 

FRANCISCO JOSÉ SIDOTI

fransidoti@terra.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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Tudo pelo poder

 

Hoje, uma bolinha de papel, amanhã ou depois se pode repetir o que aconteceu com os prefeitos Toninho, de Campinas, e Celso Daniel, de Santo André. Ambos foram assassinados covardemente e até hoje a Polícia Federal não conseguiu "encontrar" os assassinos. Pobre Brasil, nas mãos dessa facção. Acordem, brasileiros.

 

LAURO JOSÉ DE OLIVEIRA LEITE

oliveiraleite2008@hotmail.com

Ourinhos

 

 

 

 

 

 

 

 

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O que nos espera

 

Nenhuma novidade a agressão a Serra. Os militantes petistas nunca souberam conviver com a democracia, o debate de ideias não existe: ou se é a favor do governo ou, então, quem discorda está liquidado. O contraditório só funciona quando interessa ao partido. Quando Lula chegou ao poder, foi tratado com toda a cerimônia e honras à altura do cargo. Se a oposição vencer a eleição, o Brasil verá os petistas passarem o bastão, como manda o cerimonial palaciano, ou teremos uma guerra? A conferir em janeiro.

 

IZABEL AVALLONE

izabelavallone@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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É guerra?

 

É campanha eleitoral ou guerra? Agora até agridem fisicamente o candidato de oposição! Resta citar Castro Alves: "Dizei-me vós, Senhor Deus,/ Se eu deliro... ou se é verdade/ Tanto horror perante os céus?!..." Só falta o paredón.

 

LUIZ FERNANDO D’ÁVILA

lfd_avila@hotmail.com

Rio de Janeiro

 

 

 

 

 

 

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Dias bolivarianos

 

Ataque a adversários nas ruas, Franklin Martins procurando descaradamente subsídios para a censura à imprensa, chamada eufemisticamente de "controle social da mídia", e o MST hibernando, Battisti aguardando as eleições para a sua soltura, Erenice Guerra chamando o candidato de oposição de perdedor (partindo dela, um elogio)... Vivemos dias de Venezuela. E o que virá depois, com um Congresso dominado e a imprensa silenciada?

 

MÁRCIO M. CARVALHO

mmcoak@hotmail.com

Bauru

 

 

 

 

 

 

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Brasil órfão

 

Onde estão os guardiães das instituições brasileiras? A que se devem o seu silêncio e a sua omissão? Teria Luiz Inácio Lula da Silva um respaldo (qual?) tão poderoso que poderia pôr de joelhos o próprio Poder Judiciário, garantindo a sua (dele, Lula) impunidade diante do que se tem visto? Será que não há a percepção do ponto de inflexão que significa este momento em nossa História política? "Luz, eu quero luz!"

 

RICARDO KOEPKE MORAES

rkmoraes@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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Lulocracia

 

Dá para imaginar Lula, que faz o que quer com o País e suas leis, recolhido em São Bernardo do Campo a partir de 1.º de janeiro? Eu, pelo menos, tenho convicção de que, se as urnas apontarem a vitória de Dilma no dia 31, não haverá recolhimento. Lula, que não se dignificou nem mesmo a censurar atos de agressão cometidos por hordas a ele fiéis contra o candidato José Serra, o que é uma barbaridade, pensará, em caso de êxito de sua pupila recém-fabricada, que "tudo pode". Encarnará o papel de "guia espiritual" de uma senhora que não conseguiu sequer gerenciar, há alguns anos, uma lojinha de bugigangas importadas. Lula, o homem que "tudo pode", não ficará recolhido em São Bernardo, iniciará, isso sim, o modelo iraniano de governo em plena Terra Brasilis, será não um aiatolá, mas um aiatolula. E a democracia virará uma lulocracia. Quem viver verá.

 

HENRIQUE BRIGATTE

hbrigatte@yahoo.com.br

Pindamonhangaba

 

 

 

 

 

 

 

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Lula e o futuro

 

Tenho 68 anos de idade. Infelizmente, eu não terei tempo de ver a História ridicularizar o Lula.

 

GILBERTO LIMA JUNQUEIRA

glima@keynet.com.br

Ribeirão Preto

 

 

 

 

 

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"Quando é que Lula vai pedir desculpas à população brasileira e a José Serra por tê-lo chamado de ‘mentiroso’ em público?"

 

KLAUS BENVENUTO / SANTO ANDRÉ, SOBRE O DIA DA FARSA

klausbenvenuto@gmail.com

 

"As baixarias na campanha eleitoral têm apelido, nome e sobrenome: Lula, Luiz Inácio da Silva"

 

HELENA RODARTE COSTA VALENTE / RIO DE JANEIRO, SOBRE A ‘LEI DO GRITO’

helenacv@uol.com.br

 

"O jeito petista de fazer campanha é agredir candidato concorrente"

 

YOSHIHIRO WATANABE / SÃO PAULO, REPÚDIO À VIOLÊNCIA

 

 

 

 

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TEMA DO DIA

 

Que tal uma viagem a Marte só de ida?

 

Proposta de cientistas visa a reduzir custos e gerar comprometimento maior com o planeta vizinho

"Os americanos desistiram da Lua. Se mantivessem os investimentos da década de 60, já estariam plantados lá."

 

MARCO OLIVEIRA

 

"Só não concordo em mandar cientistas. Deveriam enviar os políticos do Brasil. Seria melhor para o País e pior para Marte."

 

ANTONIO AUGUSTO FERREIRA

 

"Eu seria voluntário. Como aposentado do INSS, já estou acostumado a ficar fechado em casa sem dinheiro para sair."

 

DOUGLAS FRANÇA

 

 

 

 

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Cartas enviadas ao fórum dos leitores, selecionadas para o estadão.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

O RASTRO DA MOLECAGEM

 

Há oito anos, o rastro da molecagem está pelas ruas das nossas cidades, como aquela agressão que o candidato à Presidência José Serra sofreu no Rio de Janeiro. Mais do que uma "farsa" ou uma "mentira descarada", como disse o defensor daquele ato censurável, foi um rastro de molecagem. Mas é tudo uma questão de entender. Se seguirmos esse rastro, vamos ver que a molecagem sai de onde são tratados os negócios públicos deste país: dos palácios, dos ministérios, das secretarias e das diretorias dos órgãos federais, estaduais ou municipais. O rastro da molecagem está nas trilhas de um governo representado por pessoas que desfilam de sunga pelos corredores de palácios; que fazem gestos obscenos diante das câmeras de TV; que dançam em plenário para comemorar impunidade de colegas que roubam a Nação; que mandam a população relaxar e gozar para superar uma crise; que usam dinheiro público para fazer turismo e comprar tapioca. O rastro da molecagem está pelas estradas do País, onde, a cada dia, mais e mais pessoas morrem ou são mutiladas por falta de conservação, de sinalização e de fiscalização; está no transporte urbano, sucateado e pirateado; e está na falta de investimentos nos setores produtivos e de tecnologia. O rastro da molecagem está nos hospitais sem leitos, sem médicos, sem equipamentos e sem remédios; está nas creches abandonadas com crianças doentes, desassistidas e famintas; e está no desrespeito aos aposentados, que a cada dia perdem um pouco daquilo que conquistaram com seu trabalho. O rastro da molecagem está nas portas das escolas invadidas pelo tráfico de drogas e falidas por falta de assistência governamental; está na falta de segurança, onde a população já se sente rendida à bandidagem; está nos atestados de óbito daqueles que perderam a vida por balas perdidas; está nos arrastões, à luz do dia, nos grandes centros; e está também na baixaria dos militantes do partido do governo em época de eleição. O rastro da molecagem está num plano de governo fajuto, com um assistencialismo barato que, além de não erradicar a pobreza, fomenta uma sociedade de malandros comprometida com a obrigação de eleger políticos populistas e anarquistas que não se importam com a vida de vadios e de moleques que levam; está na conduta dos "companheiros" que invadem terras alheias e promovem vandalismo no campo e nas cidades; e está na conveniência de um governo em facilitar, com recursos públicos, o enriquecimento de amigos e de parentes próximos. O rastro da molecagem está na ação dos indivisos amigos de um presidente, que carregaram dinheiro na cueca para construir a fama do seu líder; está nos atos de aloprados, da confiança do presidente, que roubaram a Nação com seus mensalões; está nos caminhos por onde andaram os Waldomiros, os Dirceus, os Paloccis, os Jucás, os Valérios, os Guschikens, os Mercadantes, os Genoinos, os Okamotos, os Sarneys, os Collos, os Calheiros, as Erenices da vida, que se uniram para assaltar o Brasil; e está, principalmente, nestes laranjas do poder que ganham a vida aprovando calote contra o povo. O rastro da molecagem está na preguiça de um presidente que terceirizou seu governo para ONGs e sindicatos, para poder viver de passeios pelo mundo com sua turminha de aduladores, a contar vantagens e pregar mentiras para ganhar popularidade; está na prática de esconder a realidade do regime fascista e debochado que adota; e está no exemplo vergonhoso de censurar jornais que não costumam esconder a verdade. O rastro da molecagem está na malversação dos recursos públicos; está na ação de um governo que cria 20 mil cargos comissionados para promover o empreguismo entre sua militância partidária e depois sair dizendo que gerou empregos; está na gestão de um mandatário que colocou o Brasil entre os piores do mundo no ranking da corrupção; e está na maneira cômoda de não se importar em ver o país em 75.º lugar na avaliação do Índice de Desenvolvimento Humano do seu povo. O rastro da molecagem está nas desculpas esfarrapadas de um governante para tentar justificar o injustificável; está na manha de descarregar-se da culpa imputada pelos desastres que aconteceram no País; e está na habilidade de minimizar tragédias que ocorreram por falta de capacidade de criar uma política de prevenção. O rastro da molecagem está nos propósitos de um chefe de Estado que ignora as necessidades básicas do seu país e sai pelo mundo a oferecer empréstimos a países endividados ou afetados por crise financeira, só para ser chamado de "o homem do ano", "estadista global", "político mais popular do mundo" ou até mesmo de "o cara"; e está num governo que financia construções de pontes e hidrelétricas noutros países, ignorando os calotes que já levou, em troca de popularidade. O rastro da molecagem está na política externa, desastrosa, de quem usou a Embaixada do Brasil para fazer terrorismo em defesa de um presidente deposto de outro país, que nem sequer faz fronteira com o nosso; está na megalomania de um mandatário de se intrometer em assuntos internacionais, dizendo-se mediador de causas que não nos dizem respeito, com o intuito de se promover; está na mania de aparecer para o mundo na esperança de ganhar notoriedade, ignorando sua mediocridade; e está na irreflexão de um chefe de Estado em firmar laços de amizade e selar acordos com ditadores e terroristas temidos e odiados em todo o mundo, com objetivos midiáticos. O rastro da molecagem está no costume de um presidente de comprar votos para se reeleger; está no caradurismo de financiar um filme sensacionalista para se promover; e está no hábito de falar besteiras para se passar por pessoa simples e merecer compaixão. Por fim, o rastro da molecagem está na conduta de um presidente que se acha honesto só porque não viu nada, não ouviu nada e não ficou sabendo que seus amigos assaltaram o País durante os oito anos em que ele o governou.

 

 

Francisco Ribeiro Mendes mendes.brasilia@gmail.com

Brasília

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BESTAS-FERAS

 

Não estranho nem um pouco as agressões sofridas pelo candidato Serra. O PT, Lulla & Cia, sempre agiram assim, a população do ABC sentiu na carne as agressões que Lulla comandava, quando presidente daquela espelunca.

Eu passei por essa situação assustadora quando residi na região, estava com duas crianças pequeninas à época dentro do carro, uma delas com um febrão, pedi passagem, pois estavam agitando na porta da Volkswagen, e quase tive meu carro tombado pelas bestas-feras, e quando consegui passar, a muito custo, o carro levou pancadas e chutes, meus filhos choravam apavorados. É assim que agem, não respeitam nada nem ninguém.

As montadoras instaladas na região acabaram saindo dos municípios do ABC, tamanhas eram as agressões, as badernas, as pancadarias, atos terroristas praticados por petistas dentro de suas instalações, parando toda a produção dos carros. Que o diga o hoje seu ministro Miguel Jorge, então diretor de Assuntos Corporativos da Autolatina (fusão Ford-Volks). Colocavam barricadas nas portas das montadoras, impedindo a alta cúpula de voltar para casa. Tombamento de veículos, passeatas pelas ruas das cidades com estragos em vitrines das lojas, enfim, por onde estivessem Lulla e sua tropa de choque, lá estavam estragos e rastros de destruição.

Quando conseguiu chegar ao poder, ele introduziu isso para seus simpatizantes e eleitores, e vendo-se ameçado agora, pois seu poste (Dilma) não consegue ficar de pé, usa de todos os métodos de violência, pedindo que a militância, paga, por sinal, porque essa gente não faz nada por amor ao PT ou por ideologia, vá às ruas, seguindo regiamente o que falou o capo do capo - José Dirceu: "Eles têm que apanhar nas ruas e nas urnas."

Esperemos que a população brasileira perceba onde essa gente quer nos levar: para um regime autoritário e bem fechado, abatendo violentamente quem diverge "delles".

 

ACORDEM, BRASILEIROS!!!

Agnes Eckermann agneseck@yahoo.com.br

Porto Feliz

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LULA E COMPOSTURA

 

 

As acusações destemperadas e desrespeitosas do presidente Lula contra José Serra via televisão, a respeito do deplorável episódio ocorrido durante passeata do candidato do PSDB no Rio, demonstra que Lula não tem nenhuma compostura para ser governante de um país, independentemente de partido político. É uma figura grotesca e sem nenhum senso de educação e civilidade. Além de ser um incentivador de atos de vandalismo e violência. Que exemplo deplorável para nosso povo!

 

 

Tercio Sarli certezaeditorial@terra.com.br

Campinas

 

 

 

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O MUNDO HÁ DE ENXERGAR

 

 

Como pode alguém com quem o mundo inteiro queria sair junto numa foto partir para essa baixaria de chamar uma pessoa do nível do Serra de "mentiroso". Espero que o mundo enxergue quem é o "cara".

 

Clezio Donizete Goulart clezio_goulart@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

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FALAS DO PRESIDENTE

 

Lamentável o discurso eleitoreiro feito pelo Lula em mais comício, digo, inauguração no Sul do País. Chamou de mentiroso José Serra por ter sido atingido por um objeto, quando em campanha no Rio. As TVs e os jornais mostraram que, além do tal "papelzinho" que atingiu a nunca de Serra, a agressão maior foi com um enorme e pesado rolo de fita que o atingiu na testa! Lula, depois de tentar dividir o Brasil entre ricos e pobres, algumas regiões contra paulistas, tentar dividir os brasileiros em cores e raças, agora quer transformar, mais uma vez, a vítima em agressor. Assim como não esperou o relatório final da Polícia Federal no caso da quebra de sigilo fiscal, insinuando ser coisa de peessedebistas, que logo depois a PF mostrou que veio de petistas de dentro do pré-comitê de sua candidata; assim como, embora já configurado crime, tentou livrar a cara de sua ministra da Casa Civil; agora, aproveitando sua exposição na mídia em todo o País, quer distorcer os fatos para, uma vez mais, tentar enganar o povo brasileiro. José Serra foi, sim, agredido no Rio por capangas fascistas. Houve. sim, uma ocorrência policial e assim deve ser averiguada e tratada! Assim como deve ser apurada a responsabilidade do presidente que, através de suas falas, está incentivando a violência, numa completa mudança de valores. Lula, que poderia deixar a Presidência como estadista, vai deixá-la, certamente, bem menor. Pobre Brasil!

 

 

 

Éllis A. Oliveira elliscnh@estadao.com.br

Cunha

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A EVOLUÇÃO DO MALANDRO

 

Houve um tempo, não muito atrás, em que o "jeitinho brasileiro" de ser e agir era encarnado pela figura do malandro. Uma figura meio que lúdica, de uma malícia ingênua e algo sensual, própria destes trópicos e de nossa cultura miscigenada, que caminhava entre a cabocla dengosa, gingando, subindo o morro com a lata na cabeça, chamada Maria, e a boemia nos botequins da vida, batucando numa caixinha de fósforos. Essa figura foi evoluindo, adquirindo ares menos sadios, mais sarcásticos, até que virou a encarnação do levar vantagem em tudo. Talvez tenham sido os anos de trevas que ofuscaram a criatividade do brasileiro, deformando seu caráter. Assim a coisa evoluiu hoje em dia para a bandidagem, com a figura do malandro sem caráter, não, porém, um Macunaíma, mas armado, agressor, negociante e vendedor de entorpecentes, que faz uso do poder para vender uma imagem sem conteúdo. Apenas levando vantagem. Em tudo! Lastimável!

 

Carlos Leonel Imenes climenes@ig.com.br

Natal

 

 

 

 

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FARSA

 

Lulla classifica a agressão a Serra de encenação. Elle deve saber do que está falando, elle próprio aparece, de vez em quando, com o braço na tipoia ou com um dedo imobilizado. A candidata Dilma também já apareceu com o pé imobilizado. É real ou farsa para angariar a simpatia da população?

Isso tudo é lamentável, Lulla já não tem postura adequada a um dirigente de Estado e, infelizmente, o seu comportamento atual é condenável, pois não está tendo atitudes que são inerentes a um presidente. Por tudo o que já disse ou fez, parece que elle não consegue ser uma pessoa normal.

 

Alvaro Salvi alvarosalvi@hotmail.com

Santo André

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PRESIDENTE DE FANCARIA

 

Estamos prestes a completar 8 anos de um governo que se caracterizou por imensos descalabros , desmandos e autoritarismo, período durante o qual os avanços institucionais iniciados a partir da Constituição de 1988 - e fortemente ampliados desde o Plano Real até o fim do mandato de FHC - sofreram importante retrocesso.

Elencar tantos desmandos seria um trabalho incomensurável, temas sobejamente conhecidos de toda cidadania. De igual gravidade, ou ainda maior, foi a postura antidemocrática do presidente em incontáveis situações de seu governo, utilizando-se da prepotência, do cinismo e da mistificação para fazer prevalecer sua visão (ou falta de visão) no manejo de temas caros à manutenção do, ainda, tênue tecido democrático.

Atropelou, sim, para dizê-lo sem meias palavras, o espírito republicano que nada significou para ele, obcecado e sequioso que estava em avançar em seu projeto de criação de um Estado sindicalista neste país, mesmo que isso viesse a representar uma redução brutal no nível profissional e ético dos quadros funcionais dos entes públicos.

Esta sanha incontrolável assumiu dimensões inacreditáveis nestas últimas semanas. Não satisfeito em desrespeitar todas os princípios éticos e institucionais ao envolver-se temerariamente na campanha eleitoral de sua preferida, passa agora a atacar, ofender e intrigar desatinadamente o candidato opositor, numa atitude completamente insana, indigna de qualquer político, mas muito mais grave e impensável quando praticada pelo presidente do País.

Tanto rancor e ódio traduz o receio de que o resultado da eleição não lhe seja favorável, não só por não poder dar continuidade a seu projeto megalômano, mas principalmente pelo pavor de antever que tipo de saída poderia encontrar para todo o esquema arquitetado durante seu governo.

Infelizmente, o presidente termina de forma lamentável sua trajetória, que poderia ter tido um rumo mais digno e edificante.

 

 

Pedro Paulo Santos santospedrop@hotmail.com

Sorocaba

 

 

 

 

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É PRECISO TER CUIDADO

 

Infelizmente, algo parecido com as milícias chavistas cresce no Brasil, fazendo da campanha eleitoral uma briga de torcidas e do eleitor da oposição um inimigo. Inúmeros relatos dão conta de que os simpatizantes do candidato da oposição estão sendo agredidos e hostilizados por militantes petistas. Um simples adesivo no carro pode resultar numa porta amassada, além de muito xingamento. Os eleitores de José Serra devem acautelar-se e prevenir-se, não respondendo a provocações, para evitar que se chegue à agressão física.

 

M. Cristina da Rocha Azevedo crisrochazevedo@hotmail.com

Florianópolis

 

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DESRESPEITO

 

Em face das desculpas esfarrapadas, nos episódios da quebra de sigilo e agressão ao candidato José Serra no Rio de Janeiro, não tenho dúvidas: o sr. José Eduardo Dutra, presidente petista, é o segundo maior mentiroso do Brasil, deve achar o cidadão brasileiro um idiota.

 

Celso de Carvalho Mello celsosaopauloadv@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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TENHA-SE COMPOSTURA

 

Quando falou bobagem sobre o incidente com o candidato Serra no Rio, será que o presidente da República sabia que aquilo não fora uma farsa? Ou será que ele foi enganado pelos seus auxiliares? Vamos ter de inscrever na Constituição do País que o cargo de presidente exige educação, compostura, sobriedade e conduta ilibada do seu ocupante?

 

Euclides Rossignoli euros@ig.com.br

Itatinga

 

 

 

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O DONO DA VERDADE

 

O candidato José Serra é agredido covardemente em campanha no Rio de Janeiro e o nosso presidente, exasperadamente, classifica o provocado e agressivo incidente como uma "mentira deslavada". Qualquer acontecimento que possa desmoralizar a militância petista é motivo para reação enfurecida de Lula. Diz o velho ditado que Deus abençoa os que conhecem seus limites. Infelizmente, não é o caso de nosso presidente, que, desconhecendo seus limites, não aceita críticas, considera os adversários políticos como inimigos e se julga sempre o dono da verdade.

 

Francisco Zardetto fzardetto@uol.com.br

São Paulo

 

 

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ESBIRROS DO PT

 

Na próxima ida ao Rio o candidato José Serra deverá se locomover em helicóptero ou caminhão, ambos blindados.

A milícia "mata-mosquitos", ou turba ensandecida do PT, deve ter sido adestrada pelos camaradas chavistas ou do títere iraniano.

Com a mais absoluta certeza, todos os "soldados" envolvidos já devem ter recebido seus soldos - pode não parecer, mas o chefe é sério.

 

 

José G. Oliveira mandarino-oliveira@uol.com.br

Praia Grande

 

 

 

 

 

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EXTIRPAR O ÓDIO

 

É voz corrente que o que não gostamos ou criticamos nos outros é, na realidade, o que temos dentro de nós, e precisamos fazer um esforço de extirpar, a fim de nos tornarmos melhores como seres humanos. Vendo as declarações de Lulla e de Dilma a respeito do ódio que enxergam na oposição, é de considerar que necessitam urgentemente extirpar o ódio que eles têm no coração.

 

José Carlos Costa policaio@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

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DIGNIDADE E ISENÇÃO

 

É certo que para chegar à Presidência da República não é preciso estudo, presidente Lula. O senhor é um claro exemplo disso. Mas também é certo de que é preciso muito estudo, muita formação acadêmica e muita sabedoria para se moldar um caráter. Só assim um cargo de tamanha relevância será exercido com a dignidade e a isenção que nele devem ser prioritárias.

 

Regina Ulhôa Cintra reginaulhoa@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

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POLÍTICA DA AGRESSÃO

 

A turma do PT está em desespero. Agora partiram para a agressão física. Eles sabem que as promessas do candidato José Serra poderão ser cumpridas, basta que sejam extintos os cargos comissionados, criados apenas para abrigar os aliados políticos e seus afilhados, e cortar a verba que saí para a corrupção e que rola sempre nos projetos de grandes obras. A economia desses recursos será o suficiente para possibilitar aquele gasto. Com essa visão, eles lançam mão de todos os meios a fim de atingir a vitória tão desejada. Para o presidente Lula, é uma questão de honra eleger a candidata Dilma.

 

Odiléa Mignon cardosomignon@gmail.com

Rio de Janeiro

 

 

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AGRESSÃO A SERRA

 

Todos sabemos que petista quando está no poder não quer largar a mamata de jeito nenhum. Mas quanta baixaria, quanta estupidez, quanta ignorância. E pensar que FHC fez tudo e deixou de bandeja para o delírio do Lulla e seus companheiros. O ignorante que vai eleger a "terrorista" merece mesmo o Bolsa-Família (criado por FHC) e o salário mínimo, um dos piores do mundo.

 

Vitor de Jesus vitordejesus@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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DEDINHO, UMA FARSA?

 

As pessoas tendem a julgar os outros por si.

Ou seja, quem é mentiroso tende a achar que todo mundo é mentiroso.

Quem costuma passar os outros para trás sempre acha que o próximo está mentindo, e assim por diante.

Lula, ao considerar que a agressão que Serra sofreu foi uma farsa para ganhar dividendos políticos julgou por si o candidato do PSDB.

Lula apenas externou o que ele próprio faria em situação semelhante.

Dá até para pensar se aquele acidente com um dedinho de pouca utilidade foi para valer, ou se foi apenas para ganhar uma aposentadoria precoce.

 

Ronaldo Gomes Ferraz ronferraz@globo.com

Rio de Janeiro

 

 

 

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DIVIDINDO OS BRASILEIROS

 

Como costume dos petistas, a vítima tem sido incriminada como a verdadeira culpada de tudo.

Foi o que Lula fez no episódio do ataque a Serra.

Há muito Lula não tem o menor respeito pelos brasileiros que governa, quer tenham votado nele ou não .

Assim ele faz declarações e dá entrevistas, esquecendo-se de que é o presidente de uma nação que está falando, e não um mero militante partidário de um candidato.

Lula desrespeita a todos quando vocifera impropérios, sem a menor razão, contra um adversário que foi agredido por seus colegas de partido.

Serra está certo: ele está dividindo os brasileiros, colocando uns contra os outros e ensinando os mais jovens e os destituídos de princípios que o vale-tudo está lançado.

Ao não criticar e reprovar a violência, ele a incita ainda mais.

Ao se referir a um candidato adversário como "esse homem" ou "esse sujeito", Lula descarta o papel que constitucionalmente lhe cabe, o de magistrado da Nação.

Se quem escolher o próximo presidente não considerar que os valores da democracia calcados nas leis e na Constituição estão sendo desrespeitados sistemática e diariamente, estará condenando toda esta Nação ao jugo de um partido que tudo faz para ganhar uma eleição, pois não aceita, entre outras tantas, uma das regras democráticas que é a alternância do poder.

 

 

Maria Tereza Murray terezamurray@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

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DESCULPAS

O presidente da República (não o Lulla, pois esse não tem o mínimo de compostura, muito menos escrúpulos) tem a obrigação de se desculpar com o José Serra, pois chamou-o de mentiroso e simulador, enquanto as imagens da TV mostraram claramente as agressões sofridas pelo candidato, contrariando a fala do Lulla. Apenas para lembrar que o presidente da República é presidente de todos os brasileiros, e não somente dos eleitores da Dilma. Vamos ver se há humildade e respeito pelo cargo que elle ocupa.

 

 

Hélio José Cury heliocury@datasesmt.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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SUMIU O CARÁTER

 

O então presidente Bill Clinton, no auge do escândalo Monica Lewinsky, desnorteado, perdeu o cartão com os códigos segurança nuclear. No Brasil, o presidente Lula nunca ficou desnorteado com os inúmeros escândalos de que foi protagonista, mas perdeu todos os códigos: de ética, decência, educação, honestidade, penal, etc.

 

José Francisco Peres França josefranciscof@uol.com.br

Espírito Santo do Pinhal

 

 

 

 

 

 

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CONFORTO

 

O que nos conforta é saber que colheremos o que plantamos. O sr. Lula planta ódio desde seus idos como sindicalista e nunca deixou de ser um entusiasta da discórdia; o papel muito bem engendrado de "Lulinha paz e amor" pelos seus marqueteiros foi desfigurado desde o dia em que achou ser Deus e resolveu que não largaria do poder, mesmo que para isso tivesse de criar uma ficção para dar continuidade à sua maléfica governança. Esperamos com confiança que o dia da colheita por seus atos chegue muito rápido. Ninguém passa impune por este mundo, dizem os sábios.

 

Leila E. Leitão

São Paulo

 

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DEMOCRACIA SEM VIOLÊNCIA

 

 

Tenha sido uma leve bolinha de papel ou um pesado rolo de fita de papel, não importa. O que não pode haver são essas manifestações "trogloditas" de partidários políticos durante campanha em ruas, acobertadas por atitude frouxa e sectarista de quem deveria ser o representante maior de todos os brasileiros. Democracia não é isso. Mas será que os fanáticos petistas e seu autoritário líder entendem de liberdade de expressão e de ideologia? Temo que nuvens escuras estejam se acumulando sobre a Pátria diante da possibilidade de Dilma Rousseff ser eleita, e toda essa "gangue" pelego-sindicalista se firmar ainda mais no tecido já muito esgarçado de nossa República. Mas como a esperança é a última que morre, ainda podemos alimentá-la até a noite do próximo dia 31. Enquanto isso, rezemos!

 

 

Silvano Corrêa scorrea@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

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CAMPANHA ELEITORAL?

 

Tempos atrás o Lula disse que não gosta de ler. Jornal, então, nem se fala. Não se sabe se ele é alérgico à tinta das letras ou se é por causa do conteúdo das matérias. É meio estranho um presidente da República fazer uma declaração dessas, tendo em vista que a maioria dos jovens procura sempre pautar a sua conduta por atitudes tomadas pelos pais, pelos professores ou por pessoas que exerçam cargos que exijam uma conduta pública e pessoal exemplar. Desde o início da campanha eleitoral, Lula assumiu o papel de cabo eleitoral da Dilma. Ele usa sem rodeios o palavreado que aprendeu por ocasião dos discursos proferidos nos sindicatos onde se criou. Dizem que o homem que gerenciava a ditadura militar, o general Golbery do Couto, deixou o Lula se criar no meio sindical para que ele mais tarde enfrentasse o grande inimigo dos militares, Leonel Brizola. Assim sendo, Lula se esbaldou e conseguiu ficar famoso. O Brizola chamava Lula de "filhote da ditadura". Agora o Lula voltou a falar grosso e alto em mais um comício eleitoral da sua candidata. Ele comparou o Serra ao goleiro chileno Rojas, que certa vez montou uma farsa em pleno Maracanã, fingindo ter sido atingido por um rojão. Com a baixaria que está acontecendo nesta suposta campanha "eleitoral", na última semana deveremos ser brindados com outros lances de lamentável esculhambação democrática. Com certeza o Lula deverá usar com mais potência o seu grito de guerra.

 

 

Wilson Gordon Parker wgparker@oi.com.br

Nova Friburgo (RJ)

 

 

 

 

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PRINCÍPIOS

 

O ocorrido na última quarta feira contra o Serra não seria um absurdo partindo de correligionários do PT. O que não podemos aceitar é a postura do seu líder, que, mesmo diante das imagens, ainda vem alegar que o fato não aconteceu, era mentira, e demonstrou seu costumeiro destempero numa falta de total de respeito. Coisas, aliás, que virou ainda mais rotina desde que assumiu a responsabilidade, desrespeitando a tudo e a todos, de encabeçar a campanha da sua candidata. Essa atitude vem esclarecer definitivamente quem usa da mentira e tem enganado o pobre povo brasileiro durante tantos anos.

 

 

Laert Pinto Barbosa laert_barbosa@ig.com.br

São Paulo

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AMADO, MAS NEM TANTO

 

 

A postura violenta e antidemocrática do presidente Lula, abandonando o governo do País e passando a ser cabo eleitoral obstinado de sua invenção, mostra claramente duas coisas. Primeiro, a falta de confiança que tem no seu eleitorado, pois sua alta popularidade não passa numericamente para sua candidata, mostrando assim que boa parcela de seus admiradores gosta dele, mas nem tanto assim. Em segundo lugar, se eleito, o candidato da oposição poderá soltar as amarras da Polícia Federal e aí muitas cabeças, boa parte delas bastante conhecida, vão rolar como consequência do óbvio e ululante.

 

Geraldo de Paula e Silva geraldodepaula@ibest.com.br

Rio de Janeiro

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AVALIAÇÃO

 

Que vergonha nacional e internacional ter o Lulla como o nosso presidente.

Gostaria TROCAR DE NACIONALIDADE (italiana, como seus filhos e sua esposa,

por exemplo), para se isolar.

Quantas investigações de falcatruas seriam complicadas por meio dessa opção?

Nunca na história de nosso país se viu tanta sem-vergonhice nas principais autoridades do País (todas).

Deveriam ser condenados com pesadas penas por imorais, ladrões, maus exemplos e sem-vergonha.

 

Alejandro Botto Correa alebotto@globo.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

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PERIGO CONSTANTE

 

Lulla, como representante máximo da Nação, é um perigo. Uma verdadeira bomba prestes a explodir. Há anos não faz outra coisa a não ser destilar ódio e instigar revolta entre irmãos. Como um pai inescrupuloso, ensina o filho a ser vingativo e a odiar os que estão numa situação mais privilegiada. Com o tempo, esta criança se tornará um adulto violento.

Assim é com nosso país. Lulla mais se assemelha a um presidente de torcida organizada, cria monstros.

Não existe instituição acima dele que possa chamá-lo à razão?

Já imaginaram o que poderá acontecer no caso de uma vitória de Serra? Ser-nos-á tirado o direito de comemorar? Nem adesivos do candidato adversário ao dele temos o direito de colocar nos nossos carros. Onde estamos, num país democrático ou na Venezuela ou Cuba?

A única certeza que tenho no momento é que somos governados por um psicopata que usa de seu poder para manipular as emoções e as reações das pessoas. No momento, ele controla um detonador que poderá explodir caso se sinta contrariado. Um risco enorme para o País, que, até este momento, não tem quem nos possa proteger.

 

 

Maria Eloiza Rocha Saez m.eloiza@gmail.com

Curitiba

 

 

 

 

 

 

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PRESIDENTE DE MENTIRA

 

Temos um presidente que não é um estadista, no sentido nobre da palavra, pois:

1) não passa de uma pessoa sem escrúpulos que se utilizou do sindicalismo para enriquecer com as negociatas nas "greves" dos trabalhadores metalúrgicos do ABC;

2) que se esqueceu que é o presidente e não deveria, em hipótese alguma, se engajar como cabo eleitoral de seus favoritos, usando toda a máquina e o dinheiro público sem o menor escrúpulo;

3) que mente em todos os seus pronunciamentos sobre a atual situação política e econômica, escondendo os verdadeiros números da dívida interna e externa, iludindo o seu eleitorado;

4) falta com a verdade quando se refere aos seus antecessores, os quais foram responsáveis pela estabilidade conquistada com o Plano Real - que foi rechaçado pelo PT com furiosas manifestações;

5) faz conchavos e alianças com as pessoas mais sórdidas que a história da política brasileira teve o desprazer de conhecer, para assegurar sua "governabilidade";

6) usa o dinheiro público como se fosse seu e distribui para seus apadrinhados , comprando apoio, em detrimento da educação, da segurança, da saúde e da infraestrutura;

7) fez acordos com Bolívia, Venezuela e Paraguai, cujos resultados foram danosos para o Brasil, pois perdemos investimentos que poderiam ter sido utilizados em favor do povo brasileiro;

8) culpa a imprensa quando a verdade vem à tona, revelando o caos que reina em Brasília pelos escândalos de desvios do dinheiro público praticados pelos seus apaniguados;

9) comporta-se de maneira inadequada, fazendo uso de linguagem chula, e se apresenta de formas variadas, dependendo da plateia que assiste;

10) enganou aqueles que fundaram o PT, os quais tinham um objetivo nobre na criação de um partido diferente, que não compactuava com a imoralidade política.

Fazendo uso da palavra que ultimamente tem sido largamente empregada pela sua candidata, concluímos que esse senhor não passa de um "factoide", portanto, é uma mentira.

 

Claudio D. Spilla Claudio.spilla@cspilla.org

São Caetano do Sul

 

 

 

 

 

 

 

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LUTAR ATÉ O FIM

 

Imagino uma luta de boxe, judô ou jiu-jítsu. Imagino que um dos lutadores chega ao último assalto, no bom sentido, perdendo por pontos. Resta então uma única chance de vitória, o nocaute. Um golpe único, muitas das vezes, bem colocado, implacável, ou uma sequência de golpes, no bom sentido, e que faz o adversário beijar a lona. A se confirmar a veracidade das pesquisas, pergunto: o que aguardam Serra e seus aliados? O soar do gongo, pura e simplesmente, anunciando a derrota? Eu vou combater até o último voto. Derrota por WO, nunca.

 

Luiz Nusbaum lnusbaum@uol.com.br

São Paulo

Muito estranho

 

É muito estranho o comportamento do primeiro mandatário do País, tendo ataques esquizo-desesperantes. Quem está dez pontos atrás é o concorrente. A menos que nós, simples mortais vítimas dos institutos de pesquisa, ainda não tenhamos conhecimento de coisas que ele sabe...

 

IVAN BERTAZZO

bertazzo@nusa.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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Truculência

 

Se Lula pensa que é pela truculência e pela manipulação de pesquisas que a sua escolhida vai vencer, esqueça. Vão ter de vencer pelo voto!

 

ALBERTO B. C. DE CARVALHO

albcc@ig.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

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Agressão dupla

 

José Serra foi agredido duas vezes. Uma, por militantes do PT no Rio e a outra, pelo presidente de "honra" do PT. Parafraseando o rei Juan Carlos, um conselho a Lulla: "¿Por qué no te callas?"

 

CLAUDIO JUCHEM

cjuchem@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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A sabedoria do calar

 

O presidente Lula, provavelmente, não conhece a sabedoria do calar! Abriu a boca para defender sua candidata e acusar seu oponente, mas, além de assassinar a língua portuguesa, como sempre, chamou seu oponente de mentiroso, quando, na realidade, poucas horas após seria comprovada a agressão - que, aliás, faz parte da conduta do PT. Eles agridem seus adversários, mentem e, muito pior, agridem a democracia brasileira, construída com tanto sacrifício de homens, jovens, ideias. E, acima de tudo, com o sacrifício do atraso de quase duas décadas de autoritarismo. Com certeza nosso presidente não deve conhecer o ditado que diz que, se o homem fosse feito para falar mais do que escutar, teria duas bocas e apenas um ouvido.

 

CARLOS R. BARRETO BARSOTTI

cbarsotti@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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Dedução óbvia

 

Se uma pessoa pública, em aberta campanha eleitoral, tem a capacidade de dizer impropérios, como o sr. Lula da Silva sobre José Serra, imaginem o que terá sido capaz de fazer no exercício do poder. Podemos deduzir, entre outras coisas, que, sempre que disse "não sei de nada", sabia!

 

FRANCISCO JOSÉ SIDOTI

fransidoti@terra.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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Tudo pelo poder

 

Hoje, uma bolinha de papel, amanhã ou depois se pode repetir o que aconteceu com os prefeitos Toninho, de Campinas, e Celso Daniel, de Santo André. Ambos foram assassinados covardemente e até hoje a Polícia Federal não conseguiu "encontrar" os assassinos. Pobre Brasil, nas mãos dessa facção. Acordem, brasileiros.

 

LAURO JOSÉ DE OLIVEIRA LEITE

oliveiraleite2008@hotmail.com

Ourinhos

 

 

 

 

 

 

 

 

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O que nos espera

 

Nenhuma novidade a agressão a Serra. Os militantes petistas nunca souberam conviver com a democracia, o debate de ideias não existe: ou se é a favor do governo ou, então, quem discorda está liquidado. O contraditório só funciona quando interessa ao partido. Quando Lula chegou ao poder, foi tratado com toda a cerimônia e honras à altura do cargo. Se a oposição vencer a eleição, o Brasil verá os petistas passarem o bastão, como manda o cerimonial palaciano, ou teremos uma guerra? A conferir em janeiro.

 

IZABEL AVALLONE

izabelavallone@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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É guerra?

 

É campanha eleitoral ou guerra? Agora até agridem fisicamente o candidato de oposição! Resta citar Castro Alves: "Dizei-me vós, Senhor Deus,/ Se eu deliro... ou se é verdade/ Tanto horror perante os céus?!..." Só falta o paredón.

 

LUIZ FERNANDO D’ÁVILA

lfd_avila@hotmail.com

Rio de Janeiro

 

 

 

 

 

 

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Dias bolivarianos

 

Ataque a adversários nas ruas, Franklin Martins procurando descaradamente subsídios para a censura à imprensa, chamada eufemisticamente de "controle social da mídia", e o MST hibernando, Battisti aguardando as eleições para a sua soltura, Erenice Guerra chamando o candidato de oposição de perdedor (partindo dela, um elogio)... Vivemos dias de Venezuela. E o que virá depois, com um Congresso dominado e a imprensa silenciada?

 

MÁRCIO M. CARVALHO

mmcoak@hotmail.com

Bauru

 

 

 

 

 

 

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Brasil órfão

 

Onde estão os guardiães das instituições brasileiras? A que se devem o seu silêncio e a sua omissão? Teria Luiz Inácio Lula da Silva um respaldo (qual?) tão poderoso que poderia pôr de joelhos o próprio Poder Judiciário, garantindo a sua (dele, Lula) impunidade diante do que se tem visto? Será que não há a percepção do ponto de inflexão que significa este momento em nossa História política? "Luz, eu quero luz!"

 

RICARDO KOEPKE MORAES

rkmoraes@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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Lulocracia

 

Dá para imaginar Lula, que faz o que quer com o País e suas leis, recolhido em São Bernardo do Campo a partir de 1.º de janeiro? Eu, pelo menos, tenho convicção de que, se as urnas apontarem a vitória de Dilma no dia 31, não haverá recolhimento. Lula, que não se dignificou nem mesmo a censurar atos de agressão cometidos por hordas a ele fiéis contra o candidato José Serra, o que é uma barbaridade, pensará, em caso de êxito de sua pupila recém-fabricada, que "tudo pode". Encarnará o papel de "guia espiritual" de uma senhora que não conseguiu sequer gerenciar, há alguns anos, uma lojinha de bugigangas importadas. Lula, o homem que "tudo pode", não ficará recolhido em São Bernardo, iniciará, isso sim, o modelo iraniano de governo em plena Terra Brasilis, será não um aiatolá, mas um aiatolula. E a democracia virará uma lulocracia. Quem viver verá.

 

HENRIQUE BRIGATTE

hbrigatte@yahoo.com.br

Pindamonhangaba

 

 

 

 

 

 

 

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Lula e o futuro

 

Tenho 68 anos de idade. Infelizmente, eu não terei tempo de ver a História ridicularizar o Lula.

 

GILBERTO LIMA JUNQUEIRA

glima@keynet.com.br

Ribeirão Preto

 

 

 

 

 

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"Quando é que Lula vai pedir desculpas à população brasileira e a José Serra por tê-lo chamado de ‘mentiroso’ em público?"

 

KLAUS BENVENUTO / SANTO ANDRÉ, SOBRE O DIA DA FARSA

klausbenvenuto@gmail.com

 

"As baixarias na campanha eleitoral têm apelido, nome e sobrenome: Lula, Luiz Inácio da Silva"

 

HELENA RODARTE COSTA VALENTE / RIO DE JANEIRO, SOBRE A ‘LEI DO GRITO’

helenacv@uol.com.br

 

"O jeito petista de fazer campanha é agredir candidato concorrente"

 

YOSHIHIRO WATANABE / SÃO PAULO, REPÚDIO À VIOLÊNCIA

 

 

 

 

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TEMA DO DIA

 

Que tal uma viagem a Marte só de ida?

 

Proposta de cientistas visa a reduzir custos e gerar comprometimento maior com o planeta vizinho

"Os americanos desistiram da Lua. Se mantivessem os investimentos da década de 60, já estariam plantados lá."

 

MARCO OLIVEIRA

 

"Só não concordo em mandar cientistas. Deveriam enviar os políticos do Brasil. Seria melhor para o País e pior para Marte."

 

ANTONIO AUGUSTO FERREIRA

 

"Eu seria voluntário. Como aposentado do INSS, já estou acostumado a ficar fechado em casa sem dinheiro para sair."

 

DOUGLAS FRANÇA

 

 

 

 

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Cartas enviadas ao fórum dos leitores, selecionadas para o estadão.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

O RASTRO DA MOLECAGEM

 

Há oito anos, o rastro da molecagem está pelas ruas das nossas cidades, como aquela agressão que o candidato à Presidência José Serra sofreu no Rio de Janeiro. Mais do que uma "farsa" ou uma "mentira descarada", como disse o defensor daquele ato censurável, foi um rastro de molecagem. Mas é tudo uma questão de entender. Se seguirmos esse rastro, vamos ver que a molecagem sai de onde são tratados os negócios públicos deste país: dos palácios, dos ministérios, das secretarias e das diretorias dos órgãos federais, estaduais ou municipais. O rastro da molecagem está nas trilhas de um governo representado por pessoas que desfilam de sunga pelos corredores de palácios; que fazem gestos obscenos diante das câmeras de TV; que dançam em plenário para comemorar impunidade de colegas que roubam a Nação; que mandam a população relaxar e gozar para superar uma crise; que usam dinheiro público para fazer turismo e comprar tapioca. O rastro da molecagem está pelas estradas do País, onde, a cada dia, mais e mais pessoas morrem ou são mutiladas por falta de conservação, de sinalização e de fiscalização; está no transporte urbano, sucateado e pirateado; e está na falta de investimentos nos setores produtivos e de tecnologia. O rastro da molecagem está nos hospitais sem leitos, sem médicos, sem equipamentos e sem remédios; está nas creches abandonadas com crianças doentes, desassistidas e famintas; e está no desrespeito aos aposentados, que a cada dia perdem um pouco daquilo que conquistaram com seu trabalho. O rastro da molecagem está nas portas das escolas invadidas pelo tráfico de drogas e falidas por falta de assistência governamental; está na falta de segurança, onde a população já se sente rendida à bandidagem; está nos atestados de óbito daqueles que perderam a vida por balas perdidas; está nos arrastões, à luz do dia, nos grandes centros; e está também na baixaria dos militantes do partido do governo em época de eleição. O rastro da molecagem está num plano de governo fajuto, com um assistencialismo barato que, além de não erradicar a pobreza, fomenta uma sociedade de malandros comprometida com a obrigação de eleger políticos populistas e anarquistas que não se importam com a vida de vadios e de moleques que levam; está na conduta dos "companheiros" que invadem terras alheias e promovem vandalismo no campo e nas cidades; e está na conveniência de um governo em facilitar, com recursos públicos, o enriquecimento de amigos e de parentes próximos. O rastro da molecagem está na ação dos indivisos amigos de um presidente, que carregaram dinheiro na cueca para construir a fama do seu líder; está nos atos de aloprados, da confiança do presidente, que roubaram a Nação com seus mensalões; está nos caminhos por onde andaram os Waldomiros, os Dirceus, os Paloccis, os Jucás, os Valérios, os Guschikens, os Mercadantes, os Genoinos, os Okamotos, os Sarneys, os Collos, os Calheiros, as Erenices da vida, que se uniram para assaltar o Brasil; e está, principalmente, nestes laranjas do poder que ganham a vida aprovando calote contra o povo. O rastro da molecagem está na preguiça de um presidente que terceirizou seu governo para ONGs e sindicatos, para poder viver de passeios pelo mundo com sua turminha de aduladores, a contar vantagens e pregar mentiras para ganhar popularidade; está na prática de esconder a realidade do regime fascista e debochado que adota; e está no exemplo vergonhoso de censurar jornais que não costumam esconder a verdade. O rastro da molecagem está na malversação dos recursos públicos; está na ação de um governo que cria 20 mil cargos comissionados para promover o empreguismo entre sua militância partidária e depois sair dizendo que gerou empregos; está na gestão de um mandatário que colocou o Brasil entre os piores do mundo no ranking da corrupção; e está na maneira cômoda de não se importar em ver o país em 75.º lugar na avaliação do Índice de Desenvolvimento Humano do seu povo. O rastro da molecagem está nas desculpas esfarrapadas de um governante para tentar justificar o injustificável; está na manha de descarregar-se da culpa imputada pelos desastres que aconteceram no País; e está na habilidade de minimizar tragédias que ocorreram por falta de capacidade de criar uma política de prevenção. O rastro da molecagem está nos propósitos de um chefe de Estado que ignora as necessidades básicas do seu país e sai pelo mundo a oferecer empréstimos a países endividados ou afetados por crise financeira, só para ser chamado de "o homem do ano", "estadista global", "político mais popular do mundo" ou até mesmo de "o cara"; e está num governo que financia construções de pontes e hidrelétricas noutros países, ignorando os calotes que já levou, em troca de popularidade. O rastro da molecagem está na política externa, desastrosa, de quem usou a Embaixada do Brasil para fazer terrorismo em defesa de um presidente deposto de outro país, que nem sequer faz fronteira com o nosso; está na megalomania de um mandatário de se intrometer em assuntos internacionais, dizendo-se mediador de causas que não nos dizem respeito, com o intuito de se promover; está na mania de aparecer para o mundo na esperança de ganhar notoriedade, ignorando sua mediocridade; e está na irreflexão de um chefe de Estado em firmar laços de amizade e selar acordos com ditadores e terroristas temidos e odiados em todo o mundo, com objetivos midiáticos. O rastro da molecagem está no costume de um presidente de comprar votos para se reeleger; está no caradurismo de financiar um filme sensacionalista para se promover; e está no hábito de falar besteiras para se passar por pessoa simples e merecer compaixão. Por fim, o rastro da molecagem está na conduta de um presidente que se acha honesto só porque não viu nada, não ouviu nada e não ficou sabendo que seus amigos assaltaram o País durante os oito anos em que ele o governou.

 

 

Francisco Ribeiro Mendes mendes.brasilia@gmail.com

Brasília

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BESTAS-FERAS

 

Não estranho nem um pouco as agressões sofridas pelo candidato Serra. O PT, Lulla & Cia, sempre agiram assim, a população do ABC sentiu na carne as agressões que Lulla comandava, quando presidente daquela espelunca.

Eu passei por essa situação assustadora quando residi na região, estava com duas crianças pequeninas à época dentro do carro, uma delas com um febrão, pedi passagem, pois estavam agitando na porta da Volkswagen, e quase tive meu carro tombado pelas bestas-feras, e quando consegui passar, a muito custo, o carro levou pancadas e chutes, meus filhos choravam apavorados. É assim que agem, não respeitam nada nem ninguém.

As montadoras instaladas na região acabaram saindo dos municípios do ABC, tamanhas eram as agressões, as badernas, as pancadarias, atos terroristas praticados por petistas dentro de suas instalações, parando toda a produção dos carros. Que o diga o hoje seu ministro Miguel Jorge, então diretor de Assuntos Corporativos da Autolatina (fusão Ford-Volks). Colocavam barricadas nas portas das montadoras, impedindo a alta cúpula de voltar para casa. Tombamento de veículos, passeatas pelas ruas das cidades com estragos em vitrines das lojas, enfim, por onde estivessem Lulla e sua tropa de choque, lá estavam estragos e rastros de destruição.

Quando conseguiu chegar ao poder, ele introduziu isso para seus simpatizantes e eleitores, e vendo-se ameçado agora, pois seu poste (Dilma) não consegue ficar de pé, usa de todos os métodos de violência, pedindo que a militância, paga, por sinal, porque essa gente não faz nada por amor ao PT ou por ideologia, vá às ruas, seguindo regiamente o que falou o capo do capo - José Dirceu: "Eles têm que apanhar nas ruas e nas urnas."

Esperemos que a população brasileira perceba onde essa gente quer nos levar: para um regime autoritário e bem fechado, abatendo violentamente quem diverge "delles".

 

ACORDEM, BRASILEIROS!!!

Agnes Eckermann agneseck@yahoo.com.br

Porto Feliz

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LULA E COMPOSTURA

 

 

As acusações destemperadas e desrespeitosas do presidente Lula contra José Serra via televisão, a respeito do deplorável episódio ocorrido durante passeata do candidato do PSDB no Rio, demonstra que Lula não tem nenhuma compostura para ser governante de um país, independentemente de partido político. É uma figura grotesca e sem nenhum senso de educação e civilidade. Além de ser um incentivador de atos de vandalismo e violência. Que exemplo deplorável para nosso povo!

 

 

Tercio Sarli certezaeditorial@terra.com.br

Campinas

 

 

 

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O MUNDO HÁ DE ENXERGAR

 

 

Como pode alguém com quem o mundo inteiro queria sair junto numa foto partir para essa baixaria de chamar uma pessoa do nível do Serra de "mentiroso". Espero que o mundo enxergue quem é o "cara".

 

Clezio Donizete Goulart clezio_goulart@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

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FALAS DO PRESIDENTE

 

Lamentável o discurso eleitoreiro feito pelo Lula em mais comício, digo, inauguração no Sul do País. Chamou de mentiroso José Serra por ter sido atingido por um objeto, quando em campanha no Rio. As TVs e os jornais mostraram que, além do tal "papelzinho" que atingiu a nunca de Serra, a agressão maior foi com um enorme e pesado rolo de fita que o atingiu na testa! Lula, depois de tentar dividir o Brasil entre ricos e pobres, algumas regiões contra paulistas, tentar dividir os brasileiros em cores e raças, agora quer transformar, mais uma vez, a vítima em agressor. Assim como não esperou o relatório final da Polícia Federal no caso da quebra de sigilo fiscal, insinuando ser coisa de peessedebistas, que logo depois a PF mostrou que veio de petistas de dentro do pré-comitê de sua candidata; assim como, embora já configurado crime, tentou livrar a cara de sua ministra da Casa Civil; agora, aproveitando sua exposição na mídia em todo o País, quer distorcer os fatos para, uma vez mais, tentar enganar o povo brasileiro. José Serra foi, sim, agredido no Rio por capangas fascistas. Houve. sim, uma ocorrência policial e assim deve ser averiguada e tratada! Assim como deve ser apurada a responsabilidade do presidente que, através de suas falas, está incentivando a violência, numa completa mudança de valores. Lula, que poderia deixar a Presidência como estadista, vai deixá-la, certamente, bem menor. Pobre Brasil!

 

 

 

Éllis A. Oliveira elliscnh@estadao.com.br

Cunha

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A EVOLUÇÃO DO MALANDRO

 

Houve um tempo, não muito atrás, em que o "jeitinho brasileiro" de ser e agir era encarnado pela figura do malandro. Uma figura meio que lúdica, de uma malícia ingênua e algo sensual, própria destes trópicos e de nossa cultura miscigenada, que caminhava entre a cabocla dengosa, gingando, subindo o morro com a lata na cabeça, chamada Maria, e a boemia nos botequins da vida, batucando numa caixinha de fósforos. Essa figura foi evoluindo, adquirindo ares menos sadios, mais sarcásticos, até que virou a encarnação do levar vantagem em tudo. Talvez tenham sido os anos de trevas que ofuscaram a criatividade do brasileiro, deformando seu caráter. Assim a coisa evoluiu hoje em dia para a bandidagem, com a figura do malandro sem caráter, não, porém, um Macunaíma, mas armado, agressor, negociante e vendedor de entorpecentes, que faz uso do poder para vender uma imagem sem conteúdo. Apenas levando vantagem. Em tudo! Lastimável!

 

Carlos Leonel Imenes climenes@ig.com.br

Natal

 

 

 

 

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FARSA

 

Lulla classifica a agressão a Serra de encenação. Elle deve saber do que está falando, elle próprio aparece, de vez em quando, com o braço na tipoia ou com um dedo imobilizado. A candidata Dilma também já apareceu com o pé imobilizado. É real ou farsa para angariar a simpatia da população?

Isso tudo é lamentável, Lulla já não tem postura adequada a um dirigente de Estado e, infelizmente, o seu comportamento atual é condenável, pois não está tendo atitudes que são inerentes a um presidente. Por tudo o que já disse ou fez, parece que elle não consegue ser uma pessoa normal.

 

Alvaro Salvi alvarosalvi@hotmail.com

Santo André

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PRESIDENTE DE FANCARIA

 

Estamos prestes a completar 8 anos de um governo que se caracterizou por imensos descalabros , desmandos e autoritarismo, período durante o qual os avanços institucionais iniciados a partir da Constituição de 1988 - e fortemente ampliados desde o Plano Real até o fim do mandato de FHC - sofreram importante retrocesso.

Elencar tantos desmandos seria um trabalho incomensurável, temas sobejamente conhecidos de toda cidadania. De igual gravidade, ou ainda maior, foi a postura antidemocrática do presidente em incontáveis situações de seu governo, utilizando-se da prepotência, do cinismo e da mistificação para fazer prevalecer sua visão (ou falta de visão) no manejo de temas caros à manutenção do, ainda, tênue tecido democrático.

Atropelou, sim, para dizê-lo sem meias palavras, o espírito republicano que nada significou para ele, obcecado e sequioso que estava em avançar em seu projeto de criação de um Estado sindicalista neste país, mesmo que isso viesse a representar uma redução brutal no nível profissional e ético dos quadros funcionais dos entes públicos.

Esta sanha incontrolável assumiu dimensões inacreditáveis nestas últimas semanas. Não satisfeito em desrespeitar todas os princípios éticos e institucionais ao envolver-se temerariamente na campanha eleitoral de sua preferida, passa agora a atacar, ofender e intrigar desatinadamente o candidato opositor, numa atitude completamente insana, indigna de qualquer político, mas muito mais grave e impensável quando praticada pelo presidente do País.

Tanto rancor e ódio traduz o receio de que o resultado da eleição não lhe seja favorável, não só por não poder dar continuidade a seu projeto megalômano, mas principalmente pelo pavor de antever que tipo de saída poderia encontrar para todo o esquema arquitetado durante seu governo.

Infelizmente, o presidente termina de forma lamentável sua trajetória, que poderia ter tido um rumo mais digno e edificante.

 

 

Pedro Paulo Santos santospedrop@hotmail.com

Sorocaba

 

 

 

 

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É PRECISO TER CUIDADO

 

Infelizmente, algo parecido com as milícias chavistas cresce no Brasil, fazendo da campanha eleitoral uma briga de torcidas e do eleitor da oposição um inimigo. Inúmeros relatos dão conta de que os simpatizantes do candidato da oposição estão sendo agredidos e hostilizados por militantes petistas. Um simples adesivo no carro pode resultar numa porta amassada, além de muito xingamento. Os eleitores de José Serra devem acautelar-se e prevenir-se, não respondendo a provocações, para evitar que se chegue à agressão física.

 

M. Cristina da Rocha Azevedo crisrochazevedo@hotmail.com

Florianópolis

 

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DESRESPEITO

 

Em face das desculpas esfarrapadas, nos episódios da quebra de sigilo e agressão ao candidato José Serra no Rio de Janeiro, não tenho dúvidas: o sr. José Eduardo Dutra, presidente petista, é o segundo maior mentiroso do Brasil, deve achar o cidadão brasileiro um idiota.

 

Celso de Carvalho Mello celsosaopauloadv@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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TENHA-SE COMPOSTURA

 

Quando falou bobagem sobre o incidente com o candidato Serra no Rio, será que o presidente da República sabia que aquilo não fora uma farsa? Ou será que ele foi enganado pelos seus auxiliares? Vamos ter de inscrever na Constituição do País que o cargo de presidente exige educação, compostura, sobriedade e conduta ilibada do seu ocupante?

 

Euclides Rossignoli euros@ig.com.br

Itatinga

 

 

 

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O DONO DA VERDADE

 

O candidato José Serra é agredido covardemente em campanha no Rio de Janeiro e o nosso presidente, exasperadamente, classifica o provocado e agressivo incidente como uma "mentira deslavada". Qualquer acontecimento que possa desmoralizar a militância petista é motivo para reação enfurecida de Lula. Diz o velho ditado que Deus abençoa os que conhecem seus limites. Infelizmente, não é o caso de nosso presidente, que, desconhecendo seus limites, não aceita críticas, considera os adversários políticos como inimigos e se julga sempre o dono da verdade.

 

Francisco Zardetto fzardetto@uol.com.br

São Paulo

 

 

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ESBIRROS DO PT

 

Na próxima ida ao Rio o candidato José Serra deverá se locomover em helicóptero ou caminhão, ambos blindados.

A milícia "mata-mosquitos", ou turba ensandecida do PT, deve ter sido adestrada pelos camaradas chavistas ou do títere iraniano.

Com a mais absoluta certeza, todos os "soldados" envolvidos já devem ter recebido seus soldos - pode não parecer, mas o chefe é sério.

 

 

José G. Oliveira mandarino-oliveira@uol.com.br

Praia Grande

 

 

 

 

 

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EXTIRPAR O ÓDIO

 

É voz corrente que o que não gostamos ou criticamos nos outros é, na realidade, o que temos dentro de nós, e precisamos fazer um esforço de extirpar, a fim de nos tornarmos melhores como seres humanos. Vendo as declarações de Lulla e de Dilma a respeito do ódio que enxergam na oposição, é de considerar que necessitam urgentemente extirpar o ódio que eles têm no coração.

 

José Carlos Costa policaio@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

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DIGNIDADE E ISENÇÃO

 

É certo que para chegar à Presidência da República não é preciso estudo, presidente Lula. O senhor é um claro exemplo disso. Mas também é certo de que é preciso muito estudo, muita formação acadêmica e muita sabedoria para se moldar um caráter. Só assim um cargo de tamanha relevância será exercido com a dignidade e a isenção que nele devem ser prioritárias.

 

Regina Ulhôa Cintra reginaulhoa@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

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POLÍTICA DA AGRESSÃO

 

A turma do PT está em desespero. Agora partiram para a agressão física. Eles sabem que as promessas do candidato José Serra poderão ser cumpridas, basta que sejam extintos os cargos comissionados, criados apenas para abrigar os aliados políticos e seus afilhados, e cortar a verba que saí para a corrupção e que rola sempre nos projetos de grandes obras. A economia desses recursos será o suficiente para possibilitar aquele gasto. Com essa visão, eles lançam mão de todos os meios a fim de atingir a vitória tão desejada. Para o presidente Lula, é uma questão de honra eleger a candidata Dilma.

 

Odiléa Mignon cardosomignon@gmail.com

Rio de Janeiro

 

 

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AGRESSÃO A SERRA

 

Todos sabemos que petista quando está no poder não quer largar a mamata de jeito nenhum. Mas quanta baixaria, quanta estupidez, quanta ignorância. E pensar que FHC fez tudo e deixou de bandeja para o delírio do Lulla e seus companheiros. O ignorante que vai eleger a "terrorista" merece mesmo o Bolsa-Família (criado por FHC) e o salário mínimo, um dos piores do mundo.

 

Vitor de Jesus vitordejesus@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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DEDINHO, UMA FARSA?

 

As pessoas tendem a julgar os outros por si.

Ou seja, quem é mentiroso tende a achar que todo mundo é mentiroso.

Quem costuma passar os outros para trás sempre acha que o próximo está mentindo, e assim por diante.

Lula, ao considerar que a agressão que Serra sofreu foi uma farsa para ganhar dividendos políticos julgou por si o candidato do PSDB.

Lula apenas externou o que ele próprio faria em situação semelhante.

Dá até para pensar se aquele acidente com um dedinho de pouca utilidade foi para valer, ou se foi apenas para ganhar uma aposentadoria precoce.

 

Ronaldo Gomes Ferraz ronferraz@globo.com

Rio de Janeiro

 

 

 

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DIVIDINDO OS BRASILEIROS

 

Como costume dos petistas, a vítima tem sido incriminada como a verdadeira culpada de tudo.

Foi o que Lula fez no episódio do ataque a Serra.

Há muito Lula não tem o menor respeito pelos brasileiros que governa, quer tenham votado nele ou não .

Assim ele faz declarações e dá entrevistas, esquecendo-se de que é o presidente de uma nação que está falando, e não um mero militante partidário de um candidato.

Lula desrespeita a todos quando vocifera impropérios, sem a menor razão, contra um adversário que foi agredido por seus colegas de partido.

Serra está certo: ele está dividindo os brasileiros, colocando uns contra os outros e ensinando os mais jovens e os destituídos de princípios que o vale-tudo está lançado.

Ao não criticar e reprovar a violência, ele a incita ainda mais.

Ao se referir a um candidato adversário como "esse homem" ou "esse sujeito", Lula descarta o papel que constitucionalmente lhe cabe, o de magistrado da Nação.

Se quem escolher o próximo presidente não considerar que os valores da democracia calcados nas leis e na Constituição estão sendo desrespeitados sistemática e diariamente, estará condenando toda esta Nação ao jugo de um partido que tudo faz para ganhar uma eleição, pois não aceita, entre outras tantas, uma das regras democráticas que é a alternância do poder.

 

 

Maria Tereza Murray terezamurray@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

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DESCULPAS

O presidente da República (não o Lulla, pois esse não tem o mínimo de compostura, muito menos escrúpulos) tem a obrigação de se desculpar com o José Serra, pois chamou-o de mentiroso e simulador, enquanto as imagens da TV mostraram claramente as agressões sofridas pelo candidato, contrariando a fala do Lulla. Apenas para lembrar que o presidente da República é presidente de todos os brasileiros, e não somente dos eleitores da Dilma. Vamos ver se há humildade e respeito pelo cargo que elle ocupa.

 

 

Hélio José Cury heliocury@datasesmt.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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SUMIU O CARÁTER

 

O então presidente Bill Clinton, no auge do escândalo Monica Lewinsky, desnorteado, perdeu o cartão com os códigos segurança nuclear. No Brasil, o presidente Lula nunca ficou desnorteado com os inúmeros escândalos de que foi protagonista, mas perdeu todos os códigos: de ética, decência, educação, honestidade, penal, etc.

 

José Francisco Peres França josefranciscof@uol.com.br

Espírito Santo do Pinhal

 

 

 

 

 

 

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CONFORTO

 

O que nos conforta é saber que colheremos o que plantamos. O sr. Lula planta ódio desde seus idos como sindicalista e nunca deixou de ser um entusiasta da discórdia; o papel muito bem engendrado de "Lulinha paz e amor" pelos seus marqueteiros foi desfigurado desde o dia em que achou ser Deus e resolveu que não largaria do poder, mesmo que para isso tivesse de criar uma ficção para dar continuidade à sua maléfica governança. Esperamos com confiança que o dia da colheita por seus atos chegue muito rápido. Ninguém passa impune por este mundo, dizem os sábios.

 

Leila E. Leitão

São Paulo

 

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DEMOCRACIA SEM VIOLÊNCIA

 

 

Tenha sido uma leve bolinha de papel ou um pesado rolo de fita de papel, não importa. O que não pode haver são essas manifestações "trogloditas" de partidários políticos durante campanha em ruas, acobertadas por atitude frouxa e sectarista de quem deveria ser o representante maior de todos os brasileiros. Democracia não é isso. Mas será que os fanáticos petistas e seu autoritário líder entendem de liberdade de expressão e de ideologia? Temo que nuvens escuras estejam se acumulando sobre a Pátria diante da possibilidade de Dilma Rousseff ser eleita, e toda essa "gangue" pelego-sindicalista se firmar ainda mais no tecido já muito esgarçado de nossa República. Mas como a esperança é a última que morre, ainda podemos alimentá-la até a noite do próximo dia 31. Enquanto isso, rezemos!

 

 

Silvano Corrêa scorrea@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

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CAMPANHA ELEITORAL?

 

Tempos atrás o Lula disse que não gosta de ler. Jornal, então, nem se fala. Não se sabe se ele é alérgico à tinta das letras ou se é por causa do conteúdo das matérias. É meio estranho um presidente da República fazer uma declaração dessas, tendo em vista que a maioria dos jovens procura sempre pautar a sua conduta por atitudes tomadas pelos pais, pelos professores ou por pessoas que exerçam cargos que exijam uma conduta pública e pessoal exemplar. Desde o início da campanha eleitoral, Lula assumiu o papel de cabo eleitoral da Dilma. Ele usa sem rodeios o palavreado que aprendeu por ocasião dos discursos proferidos nos sindicatos onde se criou. Dizem que o homem que gerenciava a ditadura militar, o general Golbery do Couto, deixou o Lula se criar no meio sindical para que ele mais tarde enfrentasse o grande inimigo dos militares, Leonel Brizola. Assim sendo, Lula se esbaldou e conseguiu ficar famoso. O Brizola chamava Lula de "filhote da ditadura". Agora o Lula voltou a falar grosso e alto em mais um comício eleitoral da sua candidata. Ele comparou o Serra ao goleiro chileno Rojas, que certa vez montou uma farsa em pleno Maracanã, fingindo ter sido atingido por um rojão. Com a baixaria que está acontecendo nesta suposta campanha "eleitoral", na última semana deveremos ser brindados com outros lances de lamentável esculhambação democrática. Com certeza o Lula deverá usar com mais potência o seu grito de guerra.

 

 

Wilson Gordon Parker wgparker@oi.com.br

Nova Friburgo (RJ)

 

 

 

 

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PRINCÍPIOS

 

O ocorrido na última quarta feira contra o Serra não seria um absurdo partindo de correligionários do PT. O que não podemos aceitar é a postura do seu líder, que, mesmo diante das imagens, ainda vem alegar que o fato não aconteceu, era mentira, e demonstrou seu costumeiro destempero numa falta de total de respeito. Coisas, aliás, que virou ainda mais rotina desde que assumiu a responsabilidade, desrespeitando a tudo e a todos, de encabeçar a campanha da sua candidata. Essa atitude vem esclarecer definitivamente quem usa da mentira e tem enganado o pobre povo brasileiro durante tantos anos.

 

 

Laert Pinto Barbosa laert_barbosa@ig.com.br

São Paulo

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AMADO, MAS NEM TANTO

 

 

A postura violenta e antidemocrática do presidente Lula, abandonando o governo do País e passando a ser cabo eleitoral obstinado de sua invenção, mostra claramente duas coisas. Primeiro, a falta de confiança que tem no seu eleitorado, pois sua alta popularidade não passa numericamente para sua candidata, mostrando assim que boa parcela de seus admiradores gosta dele, mas nem tanto assim. Em segundo lugar, se eleito, o candidato da oposição poderá soltar as amarras da Polícia Federal e aí muitas cabeças, boa parte delas bastante conhecida, vão rolar como consequência do óbvio e ululante.

 

Geraldo de Paula e Silva geraldodepaula@ibest.com.br

Rio de Janeiro

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AVALIAÇÃO

 

Que vergonha nacional e internacional ter o Lulla como o nosso presidente.

Gostaria TROCAR DE NACIONALIDADE (italiana, como seus filhos e sua esposa,

por exemplo), para se isolar.

Quantas investigações de falcatruas seriam complicadas por meio dessa opção?

Nunca na história de nosso país se viu tanta sem-vergonhice nas principais autoridades do País (todas).

Deveriam ser condenados com pesadas penas por imorais, ladrões, maus exemplos e sem-vergonha.

 

Alejandro Botto Correa alebotto@globo.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

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PERIGO CONSTANTE

 

Lulla, como representante máximo da Nação, é um perigo. Uma verdadeira bomba prestes a explodir. Há anos não faz outra coisa a não ser destilar ódio e instigar revolta entre irmãos. Como um pai inescrupuloso, ensina o filho a ser vingativo e a odiar os que estão numa situação mais privilegiada. Com o tempo, esta criança se tornará um adulto violento.

Assim é com nosso país. Lulla mais se assemelha a um presidente de torcida organizada, cria monstros.

Não existe instituição acima dele que possa chamá-lo à razão?

Já imaginaram o que poderá acontecer no caso de uma vitória de Serra? Ser-nos-á tirado o direito de comemorar? Nem adesivos do candidato adversário ao dele temos o direito de colocar nos nossos carros. Onde estamos, num país democrático ou na Venezuela ou Cuba?

A única certeza que tenho no momento é que somos governados por um psicopata que usa de seu poder para manipular as emoções e as reações das pessoas. No momento, ele controla um detonador que poderá explodir caso se sinta contrariado. Um risco enorme para o País, que, até este momento, não tem quem nos possa proteger.

 

 

Maria Eloiza Rocha Saez m.eloiza@gmail.com

Curitiba

 

 

 

 

 

 

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PRESIDENTE DE MENTIRA

 

Temos um presidente que não é um estadista, no sentido nobre da palavra, pois:

1) não passa de uma pessoa sem escrúpulos que se utilizou do sindicalismo para enriquecer com as negociatas nas "greves" dos trabalhadores metalúrgicos do ABC;

2) que se esqueceu que é o presidente e não deveria, em hipótese alguma, se engajar como cabo eleitoral de seus favoritos, usando toda a máquina e o dinheiro público sem o menor escrúpulo;

3) que mente em todos os seus pronunciamentos sobre a atual situação política e econômica, escondendo os verdadeiros números da dívida interna e externa, iludindo o seu eleitorado;

4) falta com a verdade quando se refere aos seus antecessores, os quais foram responsáveis pela estabilidade conquistada com o Plano Real - que foi rechaçado pelo PT com furiosas manifestações;

5) faz conchavos e alianças com as pessoas mais sórdidas que a história da política brasileira teve o desprazer de conhecer, para assegurar sua "governabilidade";

6) usa o dinheiro público como se fosse seu e distribui para seus apadrinhados , comprando apoio, em detrimento da educação, da segurança, da saúde e da infraestrutura;

7) fez acordos com Bolívia, Venezuela e Paraguai, cujos resultados foram danosos para o Brasil, pois perdemos investimentos que poderiam ter sido utilizados em favor do povo brasileiro;

8) culpa a imprensa quando a verdade vem à tona, revelando o caos que reina em Brasília pelos escândalos de desvios do dinheiro público praticados pelos seus apaniguados;

9) comporta-se de maneira inadequada, fazendo uso de linguagem chula, e se apresenta de formas variadas, dependendo da plateia que assiste;

10) enganou aqueles que fundaram o PT, os quais tinham um objetivo nobre na criação de um partido diferente, que não compactuava com a imoralidade política.

Fazendo uso da palavra que ultimamente tem sido largamente empregada pela sua candidata, concluímos que esse senhor não passa de um "factoide", portanto, é uma mentira.

 

Claudio D. Spilla Claudio.spilla@cspilla.org

São Caetano do Sul

 

 

 

 

 

 

 

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LUTAR ATÉ O FIM

 

Imagino uma luta de boxe, judô ou jiu-jítsu. Imagino que um dos lutadores chega ao último assalto, no bom sentido, perdendo por pontos. Resta então uma única chance de vitória, o nocaute. Um golpe único, muitas das vezes, bem colocado, implacável, ou uma sequência de golpes, no bom sentido, e que faz o adversário beijar a lona. A se confirmar a veracidade das pesquisas, pergunto: o que aguardam Serra e seus aliados? O soar do gongo, pura e simplesmente, anunciando a derrota? Eu vou combater até o último voto. Derrota por WO, nunca.

 

Luiz Nusbaum lnusbaum@uol.com.br

São Paulo

Muito estranho

 

É muito estranho o comportamento do primeiro mandatário do País, tendo ataques esquizo-desesperantes. Quem está dez pontos atrás é o concorrente. A menos que nós, simples mortais vítimas dos institutos de pesquisa, ainda não tenhamos conhecimento de coisas que ele sabe...

 

IVAN BERTAZZO

bertazzo@nusa.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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Truculência

 

Se Lula pensa que é pela truculência e pela manipulação de pesquisas que a sua escolhida vai vencer, esqueça. Vão ter de vencer pelo voto!

 

ALBERTO B. C. DE CARVALHO

albcc@ig.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

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Agressão dupla

 

José Serra foi agredido duas vezes. Uma, por militantes do PT no Rio e a outra, pelo presidente de "honra" do PT. Parafraseando o rei Juan Carlos, um conselho a Lulla: "¿Por qué no te callas?"

 

CLAUDIO JUCHEM

cjuchem@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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A sabedoria do calar

 

O presidente Lula, provavelmente, não conhece a sabedoria do calar! Abriu a boca para defender sua candidata e acusar seu oponente, mas, além de assassinar a língua portuguesa, como sempre, chamou seu oponente de mentiroso, quando, na realidade, poucas horas após seria comprovada a agressão - que, aliás, faz parte da conduta do PT. Eles agridem seus adversários, mentem e, muito pior, agridem a democracia brasileira, construída com tanto sacrifício de homens, jovens, ideias. E, acima de tudo, com o sacrifício do atraso de quase duas décadas de autoritarismo. Com certeza nosso presidente não deve conhecer o ditado que diz que, se o homem fosse feito para falar mais do que escutar, teria duas bocas e apenas um ouvido.

 

CARLOS R. BARRETO BARSOTTI

cbarsotti@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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Dedução óbvia

 

Se uma pessoa pública, em aberta campanha eleitoral, tem a capacidade de dizer impropérios, como o sr. Lula da Silva sobre José Serra, imaginem o que terá sido capaz de fazer no exercício do poder. Podemos deduzir, entre outras coisas, que, sempre que disse "não sei de nada", sabia!

 

FRANCISCO JOSÉ SIDOTI

fransidoti@terra.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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Tudo pelo poder

 

Hoje, uma bolinha de papel, amanhã ou depois se pode repetir o que aconteceu com os prefeitos Toninho, de Campinas, e Celso Daniel, de Santo André. Ambos foram assassinados covardemente e até hoje a Polícia Federal não conseguiu "encontrar" os assassinos. Pobre Brasil, nas mãos dessa facção. Acordem, brasileiros.

 

LAURO JOSÉ DE OLIVEIRA LEITE

oliveiraleite2008@hotmail.com

Ourinhos

 

 

 

 

 

 

 

 

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O que nos espera

 

Nenhuma novidade a agressão a Serra. Os militantes petistas nunca souberam conviver com a democracia, o debate de ideias não existe: ou se é a favor do governo ou, então, quem discorda está liquidado. O contraditório só funciona quando interessa ao partido. Quando Lula chegou ao poder, foi tratado com toda a cerimônia e honras à altura do cargo. Se a oposição vencer a eleição, o Brasil verá os petistas passarem o bastão, como manda o cerimonial palaciano, ou teremos uma guerra? A conferir em janeiro.

 

IZABEL AVALLONE

izabelavallone@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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É guerra?

 

É campanha eleitoral ou guerra? Agora até agridem fisicamente o candidato de oposição! Resta citar Castro Alves: "Dizei-me vós, Senhor Deus,/ Se eu deliro... ou se é verdade/ Tanto horror perante os céus?!..." Só falta o paredón.

 

LUIZ FERNANDO D’ÁVILA

lfd_avila@hotmail.com

Rio de Janeiro

 

 

 

 

 

 

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Dias bolivarianos

 

Ataque a adversários nas ruas, Franklin Martins procurando descaradamente subsídios para a censura à imprensa, chamada eufemisticamente de "controle social da mídia", e o MST hibernando, Battisti aguardando as eleições para a sua soltura, Erenice Guerra chamando o candidato de oposição de perdedor (partindo dela, um elogio)... Vivemos dias de Venezuela. E o que virá depois, com um Congresso dominado e a imprensa silenciada?

 

MÁRCIO M. CARVALHO

mmcoak@hotmail.com

Bauru

 

 

 

 

 

 

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Brasil órfão

 

Onde estão os guardiães das instituições brasileiras? A que se devem o seu silêncio e a sua omissão? Teria Luiz Inácio Lula da Silva um respaldo (qual?) tão poderoso que poderia pôr de joelhos o próprio Poder Judiciário, garantindo a sua (dele, Lula) impunidade diante do que se tem visto? Será que não há a percepção do ponto de inflexão que significa este momento em nossa História política? "Luz, eu quero luz!"

 

RICARDO KOEPKE MORAES

rkmoraes@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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Lulocracia

 

Dá para imaginar Lula, que faz o que quer com o País e suas leis, recolhido em São Bernardo do Campo a partir de 1.º de janeiro? Eu, pelo menos, tenho convicção de que, se as urnas apontarem a vitória de Dilma no dia 31, não haverá recolhimento. Lula, que não se dignificou nem mesmo a censurar atos de agressão cometidos por hordas a ele fiéis contra o candidato José Serra, o que é uma barbaridade, pensará, em caso de êxito de sua pupila recém-fabricada, que "tudo pode". Encarnará o papel de "guia espiritual" de uma senhora que não conseguiu sequer gerenciar, há alguns anos, uma lojinha de bugigangas importadas. Lula, o homem que "tudo pode", não ficará recolhido em São Bernardo, iniciará, isso sim, o modelo iraniano de governo em plena Terra Brasilis, será não um aiatolá, mas um aiatolula. E a democracia virará uma lulocracia. Quem viver verá.

 

HENRIQUE BRIGATTE

hbrigatte@yahoo.com.br

Pindamonhangaba

 

 

 

 

 

 

 

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Lula e o futuro

 

Tenho 68 anos de idade. Infelizmente, eu não terei tempo de ver a História ridicularizar o Lula.

 

GILBERTO LIMA JUNQUEIRA

glima@keynet.com.br

Ribeirão Preto

 

 

 

 

 

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"Quando é que Lula vai pedir desculpas à população brasileira e a José Serra por tê-lo chamado de ‘mentiroso’ em público?"

 

KLAUS BENVENUTO / SANTO ANDRÉ, SOBRE O DIA DA FARSA

klausbenvenuto@gmail.com

 

"As baixarias na campanha eleitoral têm apelido, nome e sobrenome: Lula, Luiz Inácio da Silva"

 

HELENA RODARTE COSTA VALENTE / RIO DE JANEIRO, SOBRE A ‘LEI DO GRITO’

helenacv@uol.com.br

 

"O jeito petista de fazer campanha é agredir candidato concorrente"

 

YOSHIHIRO WATANABE / SÃO PAULO, REPÚDIO À VIOLÊNCIA

 

 

 

 

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TEMA DO DIA

 

Que tal uma viagem a Marte só de ida?

 

Proposta de cientistas visa a reduzir custos e gerar comprometimento maior com o planeta vizinho

"Os americanos desistiram da Lua. Se mantivessem os investimentos da década de 60, já estariam plantados lá."

 

MARCO OLIVEIRA

 

"Só não concordo em mandar cientistas. Deveriam enviar os políticos do Brasil. Seria melhor para o País e pior para Marte."

 

ANTONIO AUGUSTO FERREIRA

 

"Eu seria voluntário. Como aposentado do INSS, já estou acostumado a ficar fechado em casa sem dinheiro para sair."

 

DOUGLAS FRANÇA

 

 

 

 

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Cartas enviadas ao fórum dos leitores, selecionadas para o estadão.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

O RASTRO DA MOLECAGEM

 

Há oito anos, o rastro da molecagem está pelas ruas das nossas cidades, como aquela agressão que o candidato à Presidência José Serra sofreu no Rio de Janeiro. Mais do que uma "farsa" ou uma "mentira descarada", como disse o defensor daquele ato censurável, foi um rastro de molecagem. Mas é tudo uma questão de entender. Se seguirmos esse rastro, vamos ver que a molecagem sai de onde são tratados os negócios públicos deste país: dos palácios, dos ministérios, das secretarias e das diretorias dos órgãos federais, estaduais ou municipais. O rastro da molecagem está nas trilhas de um governo representado por pessoas que desfilam de sunga pelos corredores de palácios; que fazem gestos obscenos diante das câmeras de TV; que dançam em plenário para comemorar impunidade de colegas que roubam a Nação; que mandam a população relaxar e gozar para superar uma crise; que usam dinheiro público para fazer turismo e comprar tapioca. O rastro da molecagem está pelas estradas do País, onde, a cada dia, mais e mais pessoas morrem ou são mutiladas por falta de conservação, de sinalização e de fiscalização; está no transporte urbano, sucateado e pirateado; e está na falta de investimentos nos setores produtivos e de tecnologia. O rastro da molecagem está nos hospitais sem leitos, sem médicos, sem equipamentos e sem remédios; está nas creches abandonadas com crianças doentes, desassistidas e famintas; e está no desrespeito aos aposentados, que a cada dia perdem um pouco daquilo que conquistaram com seu trabalho. O rastro da molecagem está nas portas das escolas invadidas pelo tráfico de drogas e falidas por falta de assistência governamental; está na falta de segurança, onde a população já se sente rendida à bandidagem; está nos atestados de óbito daqueles que perderam a vida por balas perdidas; está nos arrastões, à luz do dia, nos grandes centros; e está também na baixaria dos militantes do partido do governo em época de eleição. O rastro da molecagem está num plano de governo fajuto, com um assistencialismo barato que, além de não erradicar a pobreza, fomenta uma sociedade de malandros comprometida com a obrigação de eleger políticos populistas e anarquistas que não se importam com a vida de vadios e de moleques que levam; está na conduta dos "companheiros" que invadem terras alheias e promovem vandalismo no campo e nas cidades; e está na conveniência de um governo em facilitar, com recursos públicos, o enriquecimento de amigos e de parentes próximos. O rastro da molecagem está na ação dos indivisos amigos de um presidente, que carregaram dinheiro na cueca para construir a fama do seu líder; está nos atos de aloprados, da confiança do presidente, que roubaram a Nação com seus mensalões; está nos caminhos por onde andaram os Waldomiros, os Dirceus, os Paloccis, os Jucás, os Valérios, os Guschikens, os Mercadantes, os Genoinos, os Okamotos, os Sarneys, os Collos, os Calheiros, as Erenices da vida, que se uniram para assaltar o Brasil; e está, principalmente, nestes laranjas do poder que ganham a vida aprovando calote contra o povo. O rastro da molecagem está na preguiça de um presidente que terceirizou seu governo para ONGs e sindicatos, para poder viver de passeios pelo mundo com sua turminha de aduladores, a contar vantagens e pregar mentiras para ganhar popularidade; está na prática de esconder a realidade do regime fascista e debochado que adota; e está no exemplo vergonhoso de censurar jornais que não costumam esconder a verdade. O rastro da molecagem está na malversação dos recursos públicos; está na ação de um governo que cria 20 mil cargos comissionados para promover o empreguismo entre sua militância partidária e depois sair dizendo que gerou empregos; está na gestão de um mandatário que colocou o Brasil entre os piores do mundo no ranking da corrupção; e está na maneira cômoda de não se importar em ver o país em 75.º lugar na avaliação do Índice de Desenvolvimento Humano do seu povo. O rastro da molecagem está nas desculpas esfarrapadas de um governante para tentar justificar o injustificável; está na manha de descarregar-se da culpa imputada pelos desastres que aconteceram no País; e está na habilidade de minimizar tragédias que ocorreram por falta de capacidade de criar uma política de prevenção. O rastro da molecagem está nos propósitos de um chefe de Estado que ignora as necessidades básicas do seu país e sai pelo mundo a oferecer empréstimos a países endividados ou afetados por crise financeira, só para ser chamado de "o homem do ano", "estadista global", "político mais popular do mundo" ou até mesmo de "o cara"; e está num governo que financia construções de pontes e hidrelétricas noutros países, ignorando os calotes que já levou, em troca de popularidade. O rastro da molecagem está na política externa, desastrosa, de quem usou a Embaixada do Brasil para fazer terrorismo em defesa de um presidente deposto de outro país, que nem sequer faz fronteira com o nosso; está na megalomania de um mandatário de se intrometer em assuntos internacionais, dizendo-se mediador de causas que não nos dizem respeito, com o intuito de se promover; está na mania de aparecer para o mundo na esperança de ganhar notoriedade, ignorando sua mediocridade; e está na irreflexão de um chefe de Estado em firmar laços de amizade e selar acordos com ditadores e terroristas temidos e odiados em todo o mundo, com objetivos midiáticos. O rastro da molecagem está no costume de um presidente de comprar votos para se reeleger; está no caradurismo de financiar um filme sensacionalista para se promover; e está no hábito de falar besteiras para se passar por pessoa simples e merecer compaixão. Por fim, o rastro da molecagem está na conduta de um presidente que se acha honesto só porque não viu nada, não ouviu nada e não ficou sabendo que seus amigos assaltaram o País durante os oito anos em que ele o governou.

 

 

Francisco Ribeiro Mendes mendes.brasilia@gmail.com

Brasília

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BESTAS-FERAS

 

Não estranho nem um pouco as agressões sofridas pelo candidato Serra. O PT, Lulla & Cia, sempre agiram assim, a população do ABC sentiu na carne as agressões que Lulla comandava, quando presidente daquela espelunca.

Eu passei por essa situação assustadora quando residi na região, estava com duas crianças pequeninas à época dentro do carro, uma delas com um febrão, pedi passagem, pois estavam agitando na porta da Volkswagen, e quase tive meu carro tombado pelas bestas-feras, e quando consegui passar, a muito custo, o carro levou pancadas e chutes, meus filhos choravam apavorados. É assim que agem, não respeitam nada nem ninguém.

As montadoras instaladas na região acabaram saindo dos municípios do ABC, tamanhas eram as agressões, as badernas, as pancadarias, atos terroristas praticados por petistas dentro de suas instalações, parando toda a produção dos carros. Que o diga o hoje seu ministro Miguel Jorge, então diretor de Assuntos Corporativos da Autolatina (fusão Ford-Volks). Colocavam barricadas nas portas das montadoras, impedindo a alta cúpula de voltar para casa. Tombamento de veículos, passeatas pelas ruas das cidades com estragos em vitrines das lojas, enfim, por onde estivessem Lulla e sua tropa de choque, lá estavam estragos e rastros de destruição.

Quando conseguiu chegar ao poder, ele introduziu isso para seus simpatizantes e eleitores, e vendo-se ameçado agora, pois seu poste (Dilma) não consegue ficar de pé, usa de todos os métodos de violência, pedindo que a militância, paga, por sinal, porque essa gente não faz nada por amor ao PT ou por ideologia, vá às ruas, seguindo regiamente o que falou o capo do capo - José Dirceu: "Eles têm que apanhar nas ruas e nas urnas."

Esperemos que a população brasileira perceba onde essa gente quer nos levar: para um regime autoritário e bem fechado, abatendo violentamente quem diverge "delles".

 

ACORDEM, BRASILEIROS!!!

Agnes Eckermann agneseck@yahoo.com.br

Porto Feliz

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LULA E COMPOSTURA

 

 

As acusações destemperadas e desrespeitosas do presidente Lula contra José Serra via televisão, a respeito do deplorável episódio ocorrido durante passeata do candidato do PSDB no Rio, demonstra que Lula não tem nenhuma compostura para ser governante de um país, independentemente de partido político. É uma figura grotesca e sem nenhum senso de educação e civilidade. Além de ser um incentivador de atos de vandalismo e violência. Que exemplo deplorável para nosso povo!

 

 

Tercio Sarli certezaeditorial@terra.com.br

Campinas

 

 

 

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O MUNDO HÁ DE ENXERGAR

 

 

Como pode alguém com quem o mundo inteiro queria sair junto numa foto partir para essa baixaria de chamar uma pessoa do nível do Serra de "mentiroso". Espero que o mundo enxergue quem é o "cara".

 

Clezio Donizete Goulart clezio_goulart@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

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FALAS DO PRESIDENTE

 

Lamentável o discurso eleitoreiro feito pelo Lula em mais comício, digo, inauguração no Sul do País. Chamou de mentiroso José Serra por ter sido atingido por um objeto, quando em campanha no Rio. As TVs e os jornais mostraram que, além do tal "papelzinho" que atingiu a nunca de Serra, a agressão maior foi com um enorme e pesado rolo de fita que o atingiu na testa! Lula, depois de tentar dividir o Brasil entre ricos e pobres, algumas regiões contra paulistas, tentar dividir os brasileiros em cores e raças, agora quer transformar, mais uma vez, a vítima em agressor. Assim como não esperou o relatório final da Polícia Federal no caso da quebra de sigilo fiscal, insinuando ser coisa de peessedebistas, que logo depois a PF mostrou que veio de petistas de dentro do pré-comitê de sua candidata; assim como, embora já configurado crime, tentou livrar a cara de sua ministra da Casa Civil; agora, aproveitando sua exposição na mídia em todo o País, quer distorcer os fatos para, uma vez mais, tentar enganar o povo brasileiro. José Serra foi, sim, agredido no Rio por capangas fascistas. Houve. sim, uma ocorrência policial e assim deve ser averiguada e tratada! Assim como deve ser apurada a responsabilidade do presidente que, através de suas falas, está incentivando a violência, numa completa mudança de valores. Lula, que poderia deixar a Presidência como estadista, vai deixá-la, certamente, bem menor. Pobre Brasil!

 

 

 

Éllis A. Oliveira elliscnh@estadao.com.br

Cunha

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A EVOLUÇÃO DO MALANDRO

 

Houve um tempo, não muito atrás, em que o "jeitinho brasileiro" de ser e agir era encarnado pela figura do malandro. Uma figura meio que lúdica, de uma malícia ingênua e algo sensual, própria destes trópicos e de nossa cultura miscigenada, que caminhava entre a cabocla dengosa, gingando, subindo o morro com a lata na cabeça, chamada Maria, e a boemia nos botequins da vida, batucando numa caixinha de fósforos. Essa figura foi evoluindo, adquirindo ares menos sadios, mais sarcásticos, até que virou a encarnação do levar vantagem em tudo. Talvez tenham sido os anos de trevas que ofuscaram a criatividade do brasileiro, deformando seu caráter. Assim a coisa evoluiu hoje em dia para a bandidagem, com a figura do malandro sem caráter, não, porém, um Macunaíma, mas armado, agressor, negociante e vendedor de entorpecentes, que faz uso do poder para vender uma imagem sem conteúdo. Apenas levando vantagem. Em tudo! Lastimável!

 

Carlos Leonel Imenes climenes@ig.com.br

Natal

 

 

 

 

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FARSA

 

Lulla classifica a agressão a Serra de encenação. Elle deve saber do que está falando, elle próprio aparece, de vez em quando, com o braço na tipoia ou com um dedo imobilizado. A candidata Dilma também já apareceu com o pé imobilizado. É real ou farsa para angariar a simpatia da população?

Isso tudo é lamentável, Lulla já não tem postura adequada a um dirigente de Estado e, infelizmente, o seu comportamento atual é condenável, pois não está tendo atitudes que são inerentes a um presidente. Por tudo o que já disse ou fez, parece que elle não consegue ser uma pessoa normal.

 

Alvaro Salvi alvarosalvi@hotmail.com

Santo André

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PRESIDENTE DE FANCARIA

 

Estamos prestes a completar 8 anos de um governo que se caracterizou por imensos descalabros , desmandos e autoritarismo, período durante o qual os avanços institucionais iniciados a partir da Constituição de 1988 - e fortemente ampliados desde o Plano Real até o fim do mandato de FHC - sofreram importante retrocesso.

Elencar tantos desmandos seria um trabalho incomensurável, temas sobejamente conhecidos de toda cidadania. De igual gravidade, ou ainda maior, foi a postura antidemocrática do presidente em incontáveis situações de seu governo, utilizando-se da prepotência, do cinismo e da mistificação para fazer prevalecer sua visão (ou falta de visão) no manejo de temas caros à manutenção do, ainda, tênue tecido democrático.

Atropelou, sim, para dizê-lo sem meias palavras, o espírito republicano que nada significou para ele, obcecado e sequioso que estava em avançar em seu projeto de criação de um Estado sindicalista neste país, mesmo que isso viesse a representar uma redução brutal no nível profissional e ético dos quadros funcionais dos entes públicos.

Esta sanha incontrolável assumiu dimensões inacreditáveis nestas últimas semanas. Não satisfeito em desrespeitar todas os princípios éticos e institucionais ao envolver-se temerariamente na campanha eleitoral de sua preferida, passa agora a atacar, ofender e intrigar desatinadamente o candidato opositor, numa atitude completamente insana, indigna de qualquer político, mas muito mais grave e impensável quando praticada pelo presidente do País.

Tanto rancor e ódio traduz o receio de que o resultado da eleição não lhe seja favorável, não só por não poder dar continuidade a seu projeto megalômano, mas principalmente pelo pavor de antever que tipo de saída poderia encontrar para todo o esquema arquitetado durante seu governo.

Infelizmente, o presidente termina de forma lamentável sua trajetória, que poderia ter tido um rumo mais digno e edificante.

 

 

Pedro Paulo Santos santospedrop@hotmail.com

Sorocaba

 

 

 

 

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É PRECISO TER CUIDADO

 

Infelizmente, algo parecido com as milícias chavistas cresce no Brasil, fazendo da campanha eleitoral uma briga de torcidas e do eleitor da oposição um inimigo. Inúmeros relatos dão conta de que os simpatizantes do candidato da oposição estão sendo agredidos e hostilizados por militantes petistas. Um simples adesivo no carro pode resultar numa porta amassada, além de muito xingamento. Os eleitores de José Serra devem acautelar-se e prevenir-se, não respondendo a provocações, para evitar que se chegue à agressão física.

 

M. Cristina da Rocha Azevedo crisrochazevedo@hotmail.com

Florianópolis

 

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DESRESPEITO

 

Em face das desculpas esfarrapadas, nos episódios da quebra de sigilo e agressão ao candidato José Serra no Rio de Janeiro, não tenho dúvidas: o sr. José Eduardo Dutra, presidente petista, é o segundo maior mentiroso do Brasil, deve achar o cidadão brasileiro um idiota.

 

Celso de Carvalho Mello celsosaopauloadv@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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TENHA-SE COMPOSTURA

 

Quando falou bobagem sobre o incidente com o candidato Serra no Rio, será que o presidente da República sabia que aquilo não fora uma farsa? Ou será que ele foi enganado pelos seus auxiliares? Vamos ter de inscrever na Constituição do País que o cargo de presidente exige educação, compostura, sobriedade e conduta ilibada do seu ocupante?

 

Euclides Rossignoli euros@ig.com.br

Itatinga

 

 

 

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O DONO DA VERDADE

 

O candidato José Serra é agredido covardemente em campanha no Rio de Janeiro e o nosso presidente, exasperadamente, classifica o provocado e agressivo incidente como uma "mentira deslavada". Qualquer acontecimento que possa desmoralizar a militância petista é motivo para reação enfurecida de Lula. Diz o velho ditado que Deus abençoa os que conhecem seus limites. Infelizmente, não é o caso de nosso presidente, que, desconhecendo seus limites, não aceita críticas, considera os adversários políticos como inimigos e se julga sempre o dono da verdade.

 

Francisco Zardetto fzardetto@uol.com.br

São Paulo

 

 

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ESBIRROS DO PT

 

Na próxima ida ao Rio o candidato José Serra deverá se locomover em helicóptero ou caminhão, ambos blindados.

A milícia "mata-mosquitos", ou turba ensandecida do PT, deve ter sido adestrada pelos camaradas chavistas ou do títere iraniano.

Com a mais absoluta certeza, todos os "soldados" envolvidos já devem ter recebido seus soldos - pode não parecer, mas o chefe é sério.

 

 

José G. Oliveira mandarino-oliveira@uol.com.br

Praia Grande

 

 

 

 

 

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EXTIRPAR O ÓDIO

 

É voz corrente que o que não gostamos ou criticamos nos outros é, na realidade, o que temos dentro de nós, e precisamos fazer um esforço de extirpar, a fim de nos tornarmos melhores como seres humanos. Vendo as declarações de Lulla e de Dilma a respeito do ódio que enxergam na oposição, é de considerar que necessitam urgentemente extirpar o ódio que eles têm no coração.

 

José Carlos Costa policaio@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

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DIGNIDADE E ISENÇÃO

 

É certo que para chegar à Presidência da República não é preciso estudo, presidente Lula. O senhor é um claro exemplo disso. Mas também é certo de que é preciso muito estudo, muita formação acadêmica e muita sabedoria para se moldar um caráter. Só assim um cargo de tamanha relevância será exercido com a dignidade e a isenção que nele devem ser prioritárias.

 

Regina Ulhôa Cintra reginaulhoa@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

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POLÍTICA DA AGRESSÃO

 

A turma do PT está em desespero. Agora partiram para a agressão física. Eles sabem que as promessas do candidato José Serra poderão ser cumpridas, basta que sejam extintos os cargos comissionados, criados apenas para abrigar os aliados políticos e seus afilhados, e cortar a verba que saí para a corrupção e que rola sempre nos projetos de grandes obras. A economia desses recursos será o suficiente para possibilitar aquele gasto. Com essa visão, eles lançam mão de todos os meios a fim de atingir a vitória tão desejada. Para o presidente Lula, é uma questão de honra eleger a candidata Dilma.

 

Odiléa Mignon cardosomignon@gmail.com

Rio de Janeiro

 

 

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AGRESSÃO A SERRA

 

Todos sabemos que petista quando está no poder não quer largar a mamata de jeito nenhum. Mas quanta baixaria, quanta estupidez, quanta ignorância. E pensar que FHC fez tudo e deixou de bandeja para o delírio do Lulla e seus companheiros. O ignorante que vai eleger a "terrorista" merece mesmo o Bolsa-Família (criado por FHC) e o salário mínimo, um dos piores do mundo.

 

Vitor de Jesus vitordejesus@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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DEDINHO, UMA FARSA?

 

As pessoas tendem a julgar os outros por si.

Ou seja, quem é mentiroso tende a achar que todo mundo é mentiroso.

Quem costuma passar os outros para trás sempre acha que o próximo está mentindo, e assim por diante.

Lula, ao considerar que a agressão que Serra sofreu foi uma farsa para ganhar dividendos políticos julgou por si o candidato do PSDB.

Lula apenas externou o que ele próprio faria em situação semelhante.

Dá até para pensar se aquele acidente com um dedinho de pouca utilidade foi para valer, ou se foi apenas para ganhar uma aposentadoria precoce.

 

Ronaldo Gomes Ferraz ronferraz@globo.com

Rio de Janeiro

 

 

 

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DIVIDINDO OS BRASILEIROS

 

Como costume dos petistas, a vítima tem sido incriminada como a verdadeira culpada de tudo.

Foi o que Lula fez no episódio do ataque a Serra.

Há muito Lula não tem o menor respeito pelos brasileiros que governa, quer tenham votado nele ou não .

Assim ele faz declarações e dá entrevistas, esquecendo-se de que é o presidente de uma nação que está falando, e não um mero militante partidário de um candidato.

Lula desrespeita a todos quando vocifera impropérios, sem a menor razão, contra um adversário que foi agredido por seus colegas de partido.

Serra está certo: ele está dividindo os brasileiros, colocando uns contra os outros e ensinando os mais jovens e os destituídos de princípios que o vale-tudo está lançado.

Ao não criticar e reprovar a violência, ele a incita ainda mais.

Ao se referir a um candidato adversário como "esse homem" ou "esse sujeito", Lula descarta o papel que constitucionalmente lhe cabe, o de magistrado da Nação.

Se quem escolher o próximo presidente não considerar que os valores da democracia calcados nas leis e na Constituição estão sendo desrespeitados sistemática e diariamente, estará condenando toda esta Nação ao jugo de um partido que tudo faz para ganhar uma eleição, pois não aceita, entre outras tantas, uma das regras democráticas que é a alternância do poder.

 

 

Maria Tereza Murray terezamurray@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

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DESCULPAS

O presidente da República (não o Lulla, pois esse não tem o mínimo de compostura, muito menos escrúpulos) tem a obrigação de se desculpar com o José Serra, pois chamou-o de mentiroso e simulador, enquanto as imagens da TV mostraram claramente as agressões sofridas pelo candidato, contrariando a fala do Lulla. Apenas para lembrar que o presidente da República é presidente de todos os brasileiros, e não somente dos eleitores da Dilma. Vamos ver se há humildade e respeito pelo cargo que elle ocupa.

 

 

Hélio José Cury heliocury@datasesmt.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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SUMIU O CARÁTER

 

O então presidente Bill Clinton, no auge do escândalo Monica Lewinsky, desnorteado, perdeu o cartão com os códigos segurança nuclear. No Brasil, o presidente Lula nunca ficou desnorteado com os inúmeros escândalos de que foi protagonista, mas perdeu todos os códigos: de ética, decência, educação, honestidade, penal, etc.

 

José Francisco Peres França josefranciscof@uol.com.br

Espírito Santo do Pinhal

 

 

 

 

 

 

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CONFORTO

 

O que nos conforta é saber que colheremos o que plantamos. O sr. Lula planta ódio desde seus idos como sindicalista e nunca deixou de ser um entusiasta da discórdia; o papel muito bem engendrado de "Lulinha paz e amor" pelos seus marqueteiros foi desfigurado desde o dia em que achou ser Deus e resolveu que não largaria do poder, mesmo que para isso tivesse de criar uma ficção para dar continuidade à sua maléfica governança. Esperamos com confiança que o dia da colheita por seus atos chegue muito rápido. Ninguém passa impune por este mundo, dizem os sábios.

 

Leila E. Leitão

São Paulo

 

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DEMOCRACIA SEM VIOLÊNCIA

 

 

Tenha sido uma leve bolinha de papel ou um pesado rolo de fita de papel, não importa. O que não pode haver são essas manifestações "trogloditas" de partidários políticos durante campanha em ruas, acobertadas por atitude frouxa e sectarista de quem deveria ser o representante maior de todos os brasileiros. Democracia não é isso. Mas será que os fanáticos petistas e seu autoritário líder entendem de liberdade de expressão e de ideologia? Temo que nuvens escuras estejam se acumulando sobre a Pátria diante da possibilidade de Dilma Rousseff ser eleita, e toda essa "gangue" pelego-sindicalista se firmar ainda mais no tecido já muito esgarçado de nossa República. Mas como a esperança é a última que morre, ainda podemos alimentá-la até a noite do próximo dia 31. Enquanto isso, rezemos!

 

 

Silvano Corrêa scorrea@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

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CAMPANHA ELEITORAL?

 

Tempos atrás o Lula disse que não gosta de ler. Jornal, então, nem se fala. Não se sabe se ele é alérgico à tinta das letras ou se é por causa do conteúdo das matérias. É meio estranho um presidente da República fazer uma declaração dessas, tendo em vista que a maioria dos jovens procura sempre pautar a sua conduta por atitudes tomadas pelos pais, pelos professores ou por pessoas que exerçam cargos que exijam uma conduta pública e pessoal exemplar. Desde o início da campanha eleitoral, Lula assumiu o papel de cabo eleitoral da Dilma. Ele usa sem rodeios o palavreado que aprendeu por ocasião dos discursos proferidos nos sindicatos onde se criou. Dizem que o homem que gerenciava a ditadura militar, o general Golbery do Couto, deixou o Lula se criar no meio sindical para que ele mais tarde enfrentasse o grande inimigo dos militares, Leonel Brizola. Assim sendo, Lula se esbaldou e conseguiu ficar famoso. O Brizola chamava Lula de "filhote da ditadura". Agora o Lula voltou a falar grosso e alto em mais um comício eleitoral da sua candidata. Ele comparou o Serra ao goleiro chileno Rojas, que certa vez montou uma farsa em pleno Maracanã, fingindo ter sido atingido por um rojão. Com a baixaria que está acontecendo nesta suposta campanha "eleitoral", na última semana deveremos ser brindados com outros lances de lamentável esculhambação democrática. Com certeza o Lula deverá usar com mais potência o seu grito de guerra.

 

 

Wilson Gordon Parker wgparker@oi.com.br

Nova Friburgo (RJ)

 

 

 

 

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PRINCÍPIOS

 

O ocorrido na última quarta feira contra o Serra não seria um absurdo partindo de correligionários do PT. O que não podemos aceitar é a postura do seu líder, que, mesmo diante das imagens, ainda vem alegar que o fato não aconteceu, era mentira, e demonstrou seu costumeiro destempero numa falta de total de respeito. Coisas, aliás, que virou ainda mais rotina desde que assumiu a responsabilidade, desrespeitando a tudo e a todos, de encabeçar a campanha da sua candidata. Essa atitude vem esclarecer definitivamente quem usa da mentira e tem enganado o pobre povo brasileiro durante tantos anos.

 

 

Laert Pinto Barbosa laert_barbosa@ig.com.br

São Paulo

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AMADO, MAS NEM TANTO

 

 

A postura violenta e antidemocrática do presidente Lula, abandonando o governo do País e passando a ser cabo eleitoral obstinado de sua invenção, mostra claramente duas coisas. Primeiro, a falta de confiança que tem no seu eleitorado, pois sua alta popularidade não passa numericamente para sua candidata, mostrando assim que boa parcela de seus admiradores gosta dele, mas nem tanto assim. Em segundo lugar, se eleito, o candidato da oposição poderá soltar as amarras da Polícia Federal e aí muitas cabeças, boa parte delas bastante conhecida, vão rolar como consequência do óbvio e ululante.

 

Geraldo de Paula e Silva geraldodepaula@ibest.com.br

Rio de Janeiro

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AVALIAÇÃO

 

Que vergonha nacional e internacional ter o Lulla como o nosso presidente.

Gostaria TROCAR DE NACIONALIDADE (italiana, como seus filhos e sua esposa,

por exemplo), para se isolar.

Quantas investigações de falcatruas seriam complicadas por meio dessa opção?

Nunca na história de nosso país se viu tanta sem-vergonhice nas principais autoridades do País (todas).

Deveriam ser condenados com pesadas penas por imorais, ladrões, maus exemplos e sem-vergonha.

 

Alejandro Botto Correa alebotto@globo.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

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PERIGO CONSTANTE

 

Lulla, como representante máximo da Nação, é um perigo. Uma verdadeira bomba prestes a explodir. Há anos não faz outra coisa a não ser destilar ódio e instigar revolta entre irmãos. Como um pai inescrupuloso, ensina o filho a ser vingativo e a odiar os que estão numa situação mais privilegiada. Com o tempo, esta criança se tornará um adulto violento.

Assim é com nosso país. Lulla mais se assemelha a um presidente de torcida organizada, cria monstros.

Não existe instituição acima dele que possa chamá-lo à razão?

Já imaginaram o que poderá acontecer no caso de uma vitória de Serra? Ser-nos-á tirado o direito de comemorar? Nem adesivos do candidato adversário ao dele temos o direito de colocar nos nossos carros. Onde estamos, num país democrático ou na Venezuela ou Cuba?

A única certeza que tenho no momento é que somos governados por um psicopata que usa de seu poder para manipular as emoções e as reações das pessoas. No momento, ele controla um detonador que poderá explodir caso se sinta contrariado. Um risco enorme para o País, que, até este momento, não tem quem nos possa proteger.

 

 

Maria Eloiza Rocha Saez m.eloiza@gmail.com

Curitiba

 

 

 

 

 

 

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PRESIDENTE DE MENTIRA

 

Temos um presidente que não é um estadista, no sentido nobre da palavra, pois:

1) não passa de uma pessoa sem escrúpulos que se utilizou do sindicalismo para enriquecer com as negociatas nas "greves" dos trabalhadores metalúrgicos do ABC;

2) que se esqueceu que é o presidente e não deveria, em hipótese alguma, se engajar como cabo eleitoral de seus favoritos, usando toda a máquina e o dinheiro público sem o menor escrúpulo;

3) que mente em todos os seus pronunciamentos sobre a atual situação política e econômica, escondendo os verdadeiros números da dívida interna e externa, iludindo o seu eleitorado;

4) falta com a verdade quando se refere aos seus antecessores, os quais foram responsáveis pela estabilidade conquistada com o Plano Real - que foi rechaçado pelo PT com furiosas manifestações;

5) faz conchavos e alianças com as pessoas mais sórdidas que a história da política brasileira teve o desprazer de conhecer, para assegurar sua "governabilidade";

6) usa o dinheiro público como se fosse seu e distribui para seus apadrinhados , comprando apoio, em detrimento da educação, da segurança, da saúde e da infraestrutura;

7) fez acordos com Bolívia, Venezuela e Paraguai, cujos resultados foram danosos para o Brasil, pois perdemos investimentos que poderiam ter sido utilizados em favor do povo brasileiro;

8) culpa a imprensa quando a verdade vem à tona, revelando o caos que reina em Brasília pelos escândalos de desvios do dinheiro público praticados pelos seus apaniguados;

9) comporta-se de maneira inadequada, fazendo uso de linguagem chula, e se apresenta de formas variadas, dependendo da plateia que assiste;

10) enganou aqueles que fundaram o PT, os quais tinham um objetivo nobre na criação de um partido diferente, que não compactuava com a imoralidade política.

Fazendo uso da palavra que ultimamente tem sido largamente empregada pela sua candidata, concluímos que esse senhor não passa de um "factoide", portanto, é uma mentira.

 

Claudio D. Spilla Claudio.spilla@cspilla.org

São Caetano do Sul

 

 

 

 

 

 

 

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LUTAR ATÉ O FIM

 

Imagino uma luta de boxe, judô ou jiu-jítsu. Imagino que um dos lutadores chega ao último assalto, no bom sentido, perdendo por pontos. Resta então uma única chance de vitória, o nocaute. Um golpe único, muitas das vezes, bem colocado, implacável, ou uma sequência de golpes, no bom sentido, e que faz o adversário beijar a lona. A se confirmar a veracidade das pesquisas, pergunto: o que aguardam Serra e seus aliados? O soar do gongo, pura e simplesmente, anunciando a derrota? Eu vou combater até o último voto. Derrota por WO, nunca.

 

Luiz Nusbaum lnusbaum@uol.com.br

São Paulo

Muito estranho

 

É muito estranho o comportamento do primeiro mandatário do País, tendo ataques esquizo-desesperantes. Quem está dez pontos atrás é o concorrente. A menos que nós, simples mortais vítimas dos institutos de pesquisa, ainda não tenhamos conhecimento de coisas que ele sabe...

 

IVAN BERTAZZO

bertazzo@nusa.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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Truculência

 

Se Lula pensa que é pela truculência e pela manipulação de pesquisas que a sua escolhida vai vencer, esqueça. Vão ter de vencer pelo voto!

 

ALBERTO B. C. DE CARVALHO

albcc@ig.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

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Agressão dupla

 

José Serra foi agredido duas vezes. Uma, por militantes do PT no Rio e a outra, pelo presidente de "honra" do PT. Parafraseando o rei Juan Carlos, um conselho a Lulla: "¿Por qué no te callas?"

 

CLAUDIO JUCHEM

cjuchem@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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A sabedoria do calar

 

O presidente Lula, provavelmente, não conhece a sabedoria do calar! Abriu a boca para defender sua candidata e acusar seu oponente, mas, além de assassinar a língua portuguesa, como sempre, chamou seu oponente de mentiroso, quando, na realidade, poucas horas após seria comprovada a agressão - que, aliás, faz parte da conduta do PT. Eles agridem seus adversários, mentem e, muito pior, agridem a democracia brasileira, construída com tanto sacrifício de homens, jovens, ideias. E, acima de tudo, com o sacrifício do atraso de quase duas décadas de autoritarismo. Com certeza nosso presidente não deve conhecer o ditado que diz que, se o homem fosse feito para falar mais do que escutar, teria duas bocas e apenas um ouvido.

 

CARLOS R. BARRETO BARSOTTI

cbarsotti@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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Dedução óbvia

 

Se uma pessoa pública, em aberta campanha eleitoral, tem a capacidade de dizer impropérios, como o sr. Lula da Silva sobre José Serra, imaginem o que terá sido capaz de fazer no exercício do poder. Podemos deduzir, entre outras coisas, que, sempre que disse "não sei de nada", sabia!

 

FRANCISCO JOSÉ SIDOTI

fransidoti@terra.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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Tudo pelo poder

 

Hoje, uma bolinha de papel, amanhã ou depois se pode repetir o que aconteceu com os prefeitos Toninho, de Campinas, e Celso Daniel, de Santo André. Ambos foram assassinados covardemente e até hoje a Polícia Federal não conseguiu "encontrar" os assassinos. Pobre Brasil, nas mãos dessa facção. Acordem, brasileiros.

 

LAURO JOSÉ DE OLIVEIRA LEITE

oliveiraleite2008@hotmail.com

Ourinhos

 

 

 

 

 

 

 

 

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O que nos espera

 

Nenhuma novidade a agressão a Serra. Os militantes petistas nunca souberam conviver com a democracia, o debate de ideias não existe: ou se é a favor do governo ou, então, quem discorda está liquidado. O contraditório só funciona quando interessa ao partido. Quando Lula chegou ao poder, foi tratado com toda a cerimônia e honras à altura do cargo. Se a oposição vencer a eleição, o Brasil verá os petistas passarem o bastão, como manda o cerimonial palaciano, ou teremos uma guerra? A conferir em janeiro.

 

IZABEL AVALLONE

izabelavallone@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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É guerra?

 

É campanha eleitoral ou guerra? Agora até agridem fisicamente o candidato de oposição! Resta citar Castro Alves: "Dizei-me vós, Senhor Deus,/ Se eu deliro... ou se é verdade/ Tanto horror perante os céus?!..." Só falta o paredón.

 

LUIZ FERNANDO D’ÁVILA

lfd_avila@hotmail.com

Rio de Janeiro

 

 

 

 

 

 

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Dias bolivarianos

 

Ataque a adversários nas ruas, Franklin Martins procurando descaradamente subsídios para a censura à imprensa, chamada eufemisticamente de "controle social da mídia", e o MST hibernando, Battisti aguardando as eleições para a sua soltura, Erenice Guerra chamando o candidato de oposição de perdedor (partindo dela, um elogio)... Vivemos dias de Venezuela. E o que virá depois, com um Congresso dominado e a imprensa silenciada?

 

MÁRCIO M. CARVALHO

mmcoak@hotmail.com

Bauru

 

 

 

 

 

 

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Brasil órfão

 

Onde estão os guardiães das instituições brasileiras? A que se devem o seu silêncio e a sua omissão? Teria Luiz Inácio Lula da Silva um respaldo (qual?) tão poderoso que poderia pôr de joelhos o próprio Poder Judiciário, garantindo a sua (dele, Lula) impunidade diante do que se tem visto? Será que não há a percepção do ponto de inflexão que significa este momento em nossa História política? "Luz, eu quero luz!"

 

RICARDO KOEPKE MORAES

rkmoraes@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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Lulocracia

 

Dá para imaginar Lula, que faz o que quer com o País e suas leis, recolhido em São Bernardo do Campo a partir de 1.º de janeiro? Eu, pelo menos, tenho convicção de que, se as urnas apontarem a vitória de Dilma no dia 31, não haverá recolhimento. Lula, que não se dignificou nem mesmo a censurar atos de agressão cometidos por hordas a ele fiéis contra o candidato José Serra, o que é uma barbaridade, pensará, em caso de êxito de sua pupila recém-fabricada, que "tudo pode". Encarnará o papel de "guia espiritual" de uma senhora que não conseguiu sequer gerenciar, há alguns anos, uma lojinha de bugigangas importadas. Lula, o homem que "tudo pode", não ficará recolhido em São Bernardo, iniciará, isso sim, o modelo iraniano de governo em plena Terra Brasilis, será não um aiatolá, mas um aiatolula. E a democracia virará uma lulocracia. Quem viver verá.

 

HENRIQUE BRIGATTE

hbrigatte@yahoo.com.br

Pindamonhangaba

 

 

 

 

 

 

 

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Lula e o futuro

 

Tenho 68 anos de idade. Infelizmente, eu não terei tempo de ver a História ridicularizar o Lula.

 

GILBERTO LIMA JUNQUEIRA

glima@keynet.com.br

Ribeirão Preto

 

 

 

 

 

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"Quando é que Lula vai pedir desculpas à população brasileira e a José Serra por tê-lo chamado de ‘mentiroso’ em público?"

 

KLAUS BENVENUTO / SANTO ANDRÉ, SOBRE O DIA DA FARSA

klausbenvenuto@gmail.com

 

"As baixarias na campanha eleitoral têm apelido, nome e sobrenome: Lula, Luiz Inácio da Silva"

 

HELENA RODARTE COSTA VALENTE / RIO DE JANEIRO, SOBRE A ‘LEI DO GRITO’

helenacv@uol.com.br

 

"O jeito petista de fazer campanha é agredir candidato concorrente"

 

YOSHIHIRO WATANABE / SÃO PAULO, REPÚDIO À VIOLÊNCIA

 

 

 

 

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TEMA DO DIA

 

Que tal uma viagem a Marte só de ida?

 

Proposta de cientistas visa a reduzir custos e gerar comprometimento maior com o planeta vizinho

"Os americanos desistiram da Lua. Se mantivessem os investimentos da década de 60, já estariam plantados lá."

 

MARCO OLIVEIRA

 

"Só não concordo em mandar cientistas. Deveriam enviar os políticos do Brasil. Seria melhor para o País e pior para Marte."

 

ANTONIO AUGUSTO FERREIRA

 

"Eu seria voluntário. Como aposentado do INSS, já estou acostumado a ficar fechado em casa sem dinheiro para sair."

 

DOUGLAS FRANÇA

 

 

 

 

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Cartas enviadas ao fórum dos leitores, selecionadas para o estadão.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

O RASTRO DA MOLECAGEM

 

Há oito anos, o rastro da molecagem está pelas ruas das nossas cidades, como aquela agressão que o candidato à Presidência José Serra sofreu no Rio de Janeiro. Mais do que uma "farsa" ou uma "mentira descarada", como disse o defensor daquele ato censurável, foi um rastro de molecagem. Mas é tudo uma questão de entender. Se seguirmos esse rastro, vamos ver que a molecagem sai de onde são tratados os negócios públicos deste país: dos palácios, dos ministérios, das secretarias e das diretorias dos órgãos federais, estaduais ou municipais. O rastro da molecagem está nas trilhas de um governo representado por pessoas que desfilam de sunga pelos corredores de palácios; que fazem gestos obscenos diante das câmeras de TV; que dançam em plenário para comemorar impunidade de colegas que roubam a Nação; que mandam a população relaxar e gozar para superar uma crise; que usam dinheiro público para fazer turismo e comprar tapioca. O rastro da molecagem está pelas estradas do País, onde, a cada dia, mais e mais pessoas morrem ou são mutiladas por falta de conservação, de sinalização e de fiscalização; está no transporte urbano, sucateado e pirateado; e está na falta de investimentos nos setores produtivos e de tecnologia. O rastro da molecagem está nos hospitais sem leitos, sem médicos, sem equipamentos e sem remédios; está nas creches abandonadas com crianças doentes, desassistidas e famintas; e está no desrespeito aos aposentados, que a cada dia perdem um pouco daquilo que conquistaram com seu trabalho. O rastro da molecagem está nas portas das escolas invadidas pelo tráfico de drogas e falidas por falta de assistência governamental; está na falta de segurança, onde a população já se sente rendida à bandidagem; está nos atestados de óbito daqueles que perderam a vida por balas perdidas; está nos arrastões, à luz do dia, nos grandes centros; e está também na baixaria dos militantes do partido do governo em época de eleição. O rastro da molecagem está num plano de governo fajuto, com um assistencialismo barato que, além de não erradicar a pobreza, fomenta uma sociedade de malandros comprometida com a obrigação de eleger políticos populistas e anarquistas que não se importam com a vida de vadios e de moleques que levam; está na conduta dos "companheiros" que invadem terras alheias e promovem vandalismo no campo e nas cidades; e está na conveniência de um governo em facilitar, com recursos públicos, o enriquecimento de amigos e de parentes próximos. O rastro da molecagem está na ação dos indivisos amigos de um presidente, que carregaram dinheiro na cueca para construir a fama do seu líder; está nos atos de aloprados, da confiança do presidente, que roubaram a Nação com seus mensalões; está nos caminhos por onde andaram os Waldomiros, os Dirceus, os Paloccis, os Jucás, os Valérios, os Guschikens, os Mercadantes, os Genoinos, os Okamotos, os Sarneys, os Collos, os Calheiros, as Erenices da vida, que se uniram para assaltar o Brasil; e está, principalmente, nestes laranjas do poder que ganham a vida aprovando calote contra o povo. O rastro da molecagem está na preguiça de um presidente que terceirizou seu governo para ONGs e sindicatos, para poder viver de passeios pelo mundo com sua turminha de aduladores, a contar vantagens e pregar mentiras para ganhar popularidade; está na prática de esconder a realidade do regime fascista e debochado que adota; e está no exemplo vergonhoso de censurar jornais que não costumam esconder a verdade. O rastro da molecagem está na malversação dos recursos públicos; está na ação de um governo que cria 20 mil cargos comissionados para promover o empreguismo entre sua militância partidária e depois sair dizendo que gerou empregos; está na gestão de um mandatário que colocou o Brasil entre os piores do mundo no ranking da corrupção; e está na maneira cômoda de não se importar em ver o país em 75.º lugar na avaliação do Índice de Desenvolvimento Humano do seu povo. O rastro da molecagem está nas desculpas esfarrapadas de um governante para tentar justificar o injustificável; está na manha de descarregar-se da culpa imputada pelos desastres que aconteceram no País; e está na habilidade de minimizar tragédias que ocorreram por falta de capacidade de criar uma política de prevenção. O rastro da molecagem está nos propósitos de um chefe de Estado que ignora as necessidades básicas do seu país e sai pelo mundo a oferecer empréstimos a países endividados ou afetados por crise financeira, só para ser chamado de "o homem do ano", "estadista global", "político mais popular do mundo" ou até mesmo de "o cara"; e está num governo que financia construções de pontes e hidrelétricas noutros países, ignorando os calotes que já levou, em troca de popularidade. O rastro da molecagem está na política externa, desastrosa, de quem usou a Embaixada do Brasil para fazer terrorismo em defesa de um presidente deposto de outro país, que nem sequer faz fronteira com o nosso; está na megalomania de um mandatário de se intrometer em assuntos internacionais, dizendo-se mediador de causas que não nos dizem respeito, com o intuito de se promover; está na mania de aparecer para o mundo na esperança de ganhar notoriedade, ignorando sua mediocridade; e está na irreflexão de um chefe de Estado em firmar laços de amizade e selar acordos com ditadores e terroristas temidos e odiados em todo o mundo, com objetivos midiáticos. O rastro da molecagem está no costume de um presidente de comprar votos para se reeleger; está no caradurismo de financiar um filme sensacionalista para se promover; e está no hábito de falar besteiras para se passar por pessoa simples e merecer compaixão. Por fim, o rastro da molecagem está na conduta de um presidente que se acha honesto só porque não viu nada, não ouviu nada e não ficou sabendo que seus amigos assaltaram o País durante os oito anos em que ele o governou.

 

 

Francisco Ribeiro Mendes mendes.brasilia@gmail.com

Brasília

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BESTAS-FERAS

 

Não estranho nem um pouco as agressões sofridas pelo candidato Serra. O PT, Lulla & Cia, sempre agiram assim, a população do ABC sentiu na carne as agressões que Lulla comandava, quando presidente daquela espelunca.

Eu passei por essa situação assustadora quando residi na região, estava com duas crianças pequeninas à época dentro do carro, uma delas com um febrão, pedi passagem, pois estavam agitando na porta da Volkswagen, e quase tive meu carro tombado pelas bestas-feras, e quando consegui passar, a muito custo, o carro levou pancadas e chutes, meus filhos choravam apavorados. É assim que agem, não respeitam nada nem ninguém.

As montadoras instaladas na região acabaram saindo dos municípios do ABC, tamanhas eram as agressões, as badernas, as pancadarias, atos terroristas praticados por petistas dentro de suas instalações, parando toda a produção dos carros. Que o diga o hoje seu ministro Miguel Jorge, então diretor de Assuntos Corporativos da Autolatina (fusão Ford-Volks). Colocavam barricadas nas portas das montadoras, impedindo a alta cúpula de voltar para casa. Tombamento de veículos, passeatas pelas ruas das cidades com estragos em vitrines das lojas, enfim, por onde estivessem Lulla e sua tropa de choque, lá estavam estragos e rastros de destruição.

Quando conseguiu chegar ao poder, ele introduziu isso para seus simpatizantes e eleitores, e vendo-se ameçado agora, pois seu poste (Dilma) não consegue ficar de pé, usa de todos os métodos de violência, pedindo que a militância, paga, por sinal, porque essa gente não faz nada por amor ao PT ou por ideologia, vá às ruas, seguindo regiamente o que falou o capo do capo - José Dirceu: "Eles têm que apanhar nas ruas e nas urnas."

Esperemos que a população brasileira perceba onde essa gente quer nos levar: para um regime autoritário e bem fechado, abatendo violentamente quem diverge "delles".

 

ACORDEM, BRASILEIROS!!!

Agnes Eckermann agneseck@yahoo.com.br

Porto Feliz

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LULA E COMPOSTURA

 

 

As acusações destemperadas e desrespeitosas do presidente Lula contra José Serra via televisão, a respeito do deplorável episódio ocorrido durante passeata do candidato do PSDB no Rio, demonstra que Lula não tem nenhuma compostura para ser governante de um país, independentemente de partido político. É uma figura grotesca e sem nenhum senso de educação e civilidade. Além de ser um incentivador de atos de vandalismo e violência. Que exemplo deplorável para nosso povo!

 

 

Tercio Sarli certezaeditorial@terra.com.br

Campinas

 

 

 

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O MUNDO HÁ DE ENXERGAR

 

 

Como pode alguém com quem o mundo inteiro queria sair junto numa foto partir para essa baixaria de chamar uma pessoa do nível do Serra de "mentiroso". Espero que o mundo enxergue quem é o "cara".

 

Clezio Donizete Goulart clezio_goulart@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

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FALAS DO PRESIDENTE

 

Lamentável o discurso eleitoreiro feito pelo Lula em mais comício, digo, inauguração no Sul do País. Chamou de mentiroso José Serra por ter sido atingido por um objeto, quando em campanha no Rio. As TVs e os jornais mostraram que, além do tal "papelzinho" que atingiu a nunca de Serra, a agressão maior foi com um enorme e pesado rolo de fita que o atingiu na testa! Lula, depois de tentar dividir o Brasil entre ricos e pobres, algumas regiões contra paulistas, tentar dividir os brasileiros em cores e raças, agora quer transformar, mais uma vez, a vítima em agressor. Assim como não esperou o relatório final da Polícia Federal no caso da quebra de sigilo fiscal, insinuando ser coisa de peessedebistas, que logo depois a PF mostrou que veio de petistas de dentro do pré-comitê de sua candidata; assim como, embora já configurado crime, tentou livrar a cara de sua ministra da Casa Civil; agora, aproveitando sua exposição na mídia em todo o País, quer distorcer os fatos para, uma vez mais, tentar enganar o povo brasileiro. José Serra foi, sim, agredido no Rio por capangas fascistas. Houve. sim, uma ocorrência policial e assim deve ser averiguada e tratada! Assim como deve ser apurada a responsabilidade do presidente que, através de suas falas, está incentivando a violência, numa completa mudança de valores. Lula, que poderia deixar a Presidência como estadista, vai deixá-la, certamente, bem menor. Pobre Brasil!

 

 

 

Éllis A. Oliveira elliscnh@estadao.com.br

Cunha

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A EVOLUÇÃO DO MALANDRO

 

Houve um tempo, não muito atrás, em que o "jeitinho brasileiro" de ser e agir era encarnado pela figura do malandro. Uma figura meio que lúdica, de uma malícia ingênua e algo sensual, própria destes trópicos e de nossa cultura miscigenada, que caminhava entre a cabocla dengosa, gingando, subindo o morro com a lata na cabeça, chamada Maria, e a boemia nos botequins da vida, batucando numa caixinha de fósforos. Essa figura foi evoluindo, adquirindo ares menos sadios, mais sarcásticos, até que virou a encarnação do levar vantagem em tudo. Talvez tenham sido os anos de trevas que ofuscaram a criatividade do brasileiro, deformando seu caráter. Assim a coisa evoluiu hoje em dia para a bandidagem, com a figura do malandro sem caráter, não, porém, um Macunaíma, mas armado, agressor, negociante e vendedor de entorpecentes, que faz uso do poder para vender uma imagem sem conteúdo. Apenas levando vantagem. Em tudo! Lastimável!

 

Carlos Leonel Imenes climenes@ig.com.br

Natal

 

 

 

 

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FARSA

 

Lulla classifica a agressão a Serra de encenação. Elle deve saber do que está falando, elle próprio aparece, de vez em quando, com o braço na tipoia ou com um dedo imobilizado. A candidata Dilma também já apareceu com o pé imobilizado. É real ou farsa para angariar a simpatia da população?

Isso tudo é lamentável, Lulla já não tem postura adequada a um dirigente de Estado e, infelizmente, o seu comportamento atual é condenável, pois não está tendo atitudes que são inerentes a um presidente. Por tudo o que já disse ou fez, parece que elle não consegue ser uma pessoa normal.

 

Alvaro Salvi alvarosalvi@hotmail.com

Santo André

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PRESIDENTE DE FANCARIA

 

Estamos prestes a completar 8 anos de um governo que se caracterizou por imensos descalabros , desmandos e autoritarismo, período durante o qual os avanços institucionais iniciados a partir da Constituição de 1988 - e fortemente ampliados desde o Plano Real até o fim do mandato de FHC - sofreram importante retrocesso.

Elencar tantos desmandos seria um trabalho incomensurável, temas sobejamente conhecidos de toda cidadania. De igual gravidade, ou ainda maior, foi a postura antidemocrática do presidente em incontáveis situações de seu governo, utilizando-se da prepotência, do cinismo e da mistificação para fazer prevalecer sua visão (ou falta de visão) no manejo de temas caros à manutenção do, ainda, tênue tecido democrático.

Atropelou, sim, para dizê-lo sem meias palavras, o espírito republicano que nada significou para ele, obcecado e sequioso que estava em avançar em seu projeto de criação de um Estado sindicalista neste país, mesmo que isso viesse a representar uma redução brutal no nível profissional e ético dos quadros funcionais dos entes públicos.

Esta sanha incontrolável assumiu dimensões inacreditáveis nestas últimas semanas. Não satisfeito em desrespeitar todas os princípios éticos e institucionais ao envolver-se temerariamente na campanha eleitoral de sua preferida, passa agora a atacar, ofender e intrigar desatinadamente o candidato opositor, numa atitude completamente insana, indigna de qualquer político, mas muito mais grave e impensável quando praticada pelo presidente do País.

Tanto rancor e ódio traduz o receio de que o resultado da eleição não lhe seja favorável, não só por não poder dar continuidade a seu projeto megalômano, mas principalmente pelo pavor de antever que tipo de saída poderia encontrar para todo o esquema arquitetado durante seu governo.

Infelizmente, o presidente termina de forma lamentável sua trajetória, que poderia ter tido um rumo mais digno e edificante.

 

 

Pedro Paulo Santos santospedrop@hotmail.com

Sorocaba

 

 

 

 

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É PRECISO TER CUIDADO

 

Infelizmente, algo parecido com as milícias chavistas cresce no Brasil, fazendo da campanha eleitoral uma briga de torcidas e do eleitor da oposição um inimigo. Inúmeros relatos dão conta de que os simpatizantes do candidato da oposição estão sendo agredidos e hostilizados por militantes petistas. Um simples adesivo no carro pode resultar numa porta amassada, além de muito xingamento. Os eleitores de José Serra devem acautelar-se e prevenir-se, não respondendo a provocações, para evitar que se chegue à agressão física.

 

M. Cristina da Rocha Azevedo crisrochazevedo@hotmail.com

Florianópolis

 

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DESRESPEITO

 

Em face das desculpas esfarrapadas, nos episódios da quebra de sigilo e agressão ao candidato José Serra no Rio de Janeiro, não tenho dúvidas: o sr. José Eduardo Dutra, presidente petista, é o segundo maior mentiroso do Brasil, deve achar o cidadão brasileiro um idiota.

 

Celso de Carvalho Mello celsosaopauloadv@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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TENHA-SE COMPOSTURA

 

Quando falou bobagem sobre o incidente com o candidato Serra no Rio, será que o presidente da República sabia que aquilo não fora uma farsa? Ou será que ele foi enganado pelos seus auxiliares? Vamos ter de inscrever na Constituição do País que o cargo de presidente exige educação, compostura, sobriedade e conduta ilibada do seu ocupante?

 

Euclides Rossignoli euros@ig.com.br

Itatinga

 

 

 

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O DONO DA VERDADE

 

O candidato José Serra é agredido covardemente em campanha no Rio de Janeiro e o nosso presidente, exasperadamente, classifica o provocado e agressivo incidente como uma "mentira deslavada". Qualquer acontecimento que possa desmoralizar a militância petista é motivo para reação enfurecida de Lula. Diz o velho ditado que Deus abençoa os que conhecem seus limites. Infelizmente, não é o caso de nosso presidente, que, desconhecendo seus limites, não aceita críticas, considera os adversários políticos como inimigos e se julga sempre o dono da verdade.

 

Francisco Zardetto fzardetto@uol.com.br

São Paulo

 

 

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ESBIRROS DO PT

 

Na próxima ida ao Rio o candidato José Serra deverá se locomover em helicóptero ou caminhão, ambos blindados.

A milícia "mata-mosquitos", ou turba ensandecida do PT, deve ter sido adestrada pelos camaradas chavistas ou do títere iraniano.

Com a mais absoluta certeza, todos os "soldados" envolvidos já devem ter recebido seus soldos - pode não parecer, mas o chefe é sério.

 

 

José G. Oliveira mandarino-oliveira@uol.com.br

Praia Grande

 

 

 

 

 

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EXTIRPAR O ÓDIO

 

É voz corrente que o que não gostamos ou criticamos nos outros é, na realidade, o que temos dentro de nós, e precisamos fazer um esforço de extirpar, a fim de nos tornarmos melhores como seres humanos. Vendo as declarações de Lulla e de Dilma a respeito do ódio que enxergam na oposição, é de considerar que necessitam urgentemente extirpar o ódio que eles têm no coração.

 

José Carlos Costa policaio@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

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DIGNIDADE E ISENÇÃO

 

É certo que para chegar à Presidência da República não é preciso estudo, presidente Lula. O senhor é um claro exemplo disso. Mas também é certo de que é preciso muito estudo, muita formação acadêmica e muita sabedoria para se moldar um caráter. Só assim um cargo de tamanha relevância será exercido com a dignidade e a isenção que nele devem ser prioritárias.

 

Regina Ulhôa Cintra reginaulhoa@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

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POLÍTICA DA AGRESSÃO

 

A turma do PT está em desespero. Agora partiram para a agressão física. Eles sabem que as promessas do candidato José Serra poderão ser cumpridas, basta que sejam extintos os cargos comissionados, criados apenas para abrigar os aliados políticos e seus afilhados, e cortar a verba que saí para a corrupção e que rola sempre nos projetos de grandes obras. A economia desses recursos será o suficiente para possibilitar aquele gasto. Com essa visão, eles lançam mão de todos os meios a fim de atingir a vitória tão desejada. Para o presidente Lula, é uma questão de honra eleger a candidata Dilma.

 

Odiléa Mignon cardosomignon@gmail.com

Rio de Janeiro

 

 

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AGRESSÃO A SERRA

 

Todos sabemos que petista quando está no poder não quer largar a mamata de jeito nenhum. Mas quanta baixaria, quanta estupidez, quanta ignorância. E pensar que FHC fez tudo e deixou de bandeja para o delírio do Lulla e seus companheiros. O ignorante que vai eleger a "terrorista" merece mesmo o Bolsa-Família (criado por FHC) e o salário mínimo, um dos piores do mundo.

 

Vitor de Jesus vitordejesus@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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DEDINHO, UMA FARSA?

 

As pessoas tendem a julgar os outros por si.

Ou seja, quem é mentiroso tende a achar que todo mundo é mentiroso.

Quem costuma passar os outros para trás sempre acha que o próximo está mentindo, e assim por diante.

Lula, ao considerar que a agressão que Serra sofreu foi uma farsa para ganhar dividendos políticos julgou por si o candidato do PSDB.

Lula apenas externou o que ele próprio faria em situação semelhante.

Dá até para pensar se aquele acidente com um dedinho de pouca utilidade foi para valer, ou se foi apenas para ganhar uma aposentadoria precoce.

 

Ronaldo Gomes Ferraz ronferraz@globo.com

Rio de Janeiro

 

 

 

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DIVIDINDO OS BRASILEIROS

 

Como costume dos petistas, a vítima tem sido incriminada como a verdadeira culpada de tudo.

Foi o que Lula fez no episódio do ataque a Serra.

Há muito Lula não tem o menor respeito pelos brasileiros que governa, quer tenham votado nele ou não .

Assim ele faz declarações e dá entrevistas, esquecendo-se de que é o presidente de uma nação que está falando, e não um mero militante partidário de um candidato.

Lula desrespeita a todos quando vocifera impropérios, sem a menor razão, contra um adversário que foi agredido por seus colegas de partido.

Serra está certo: ele está dividindo os brasileiros, colocando uns contra os outros e ensinando os mais jovens e os destituídos de princípios que o vale-tudo está lançado.

Ao não criticar e reprovar a violência, ele a incita ainda mais.

Ao se referir a um candidato adversário como "esse homem" ou "esse sujeito", Lula descarta o papel que constitucionalmente lhe cabe, o de magistrado da Nação.

Se quem escolher o próximo presidente não considerar que os valores da democracia calcados nas leis e na Constituição estão sendo desrespeitados sistemática e diariamente, estará condenando toda esta Nação ao jugo de um partido que tudo faz para ganhar uma eleição, pois não aceita, entre outras tantas, uma das regras democráticas que é a alternância do poder.

 

 

Maria Tereza Murray terezamurray@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

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DESCULPAS

O presidente da República (não o Lulla, pois esse não tem o mínimo de compostura, muito menos escrúpulos) tem a obrigação de se desculpar com o José Serra, pois chamou-o de mentiroso e simulador, enquanto as imagens da TV mostraram claramente as agressões sofridas pelo candidato, contrariando a fala do Lulla. Apenas para lembrar que o presidente da República é presidente de todos os brasileiros, e não somente dos eleitores da Dilma. Vamos ver se há humildade e respeito pelo cargo que elle ocupa.

 

 

Hélio José Cury heliocury@datasesmt.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

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SUMIU O CARÁTER

 

O então presidente Bill Clinton, no auge do escândalo Monica Lewinsky, desnorteado, perdeu o cartão com os códigos segurança nuclear. No Brasil, o presidente Lula nunca ficou desnorteado com os inúmeros escândalos de que foi protagonista, mas perdeu todos os códigos: de ética, decência, educação, honestidade, penal, etc.

 

José Francisco Peres França josefranciscof@uol.com.br

Espírito Santo do Pinhal

 

 

 

 

 

 

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CONFORTO

 

O que nos conforta é saber que colheremos o que plantamos. O sr. Lula planta ódio desde seus idos como sindicalista e nunca deixou de ser um entusiasta da discórdia; o papel muito bem engendrado de "Lulinha paz e amor" pelos seus marqueteiros foi desfigurado desde o dia em que achou ser Deus e resolveu que não largaria do poder, mesmo que para isso tivesse de criar uma ficção para dar continuidade à sua maléfica governança. Esperamos com confiança que o dia da colheita por seus atos chegue muito rápido. Ninguém passa impune por este mundo, dizem os sábios.

 

Leila E. Leitão

São Paulo

 

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DEMOCRACIA SEM VIOLÊNCIA

 

 

Tenha sido uma leve bolinha de papel ou um pesado rolo de fita de papel, não importa. O que não pode haver são essas manifestações "trogloditas" de partidários políticos durante campanha em ruas, acobertadas por atitude frouxa e sectarista de quem deveria ser o representante maior de todos os brasileiros. Democracia não é isso. Mas será que os fanáticos petistas e seu autoritário líder entendem de liberdade de expressão e de ideologia? Temo que nuvens escuras estejam se acumulando sobre a Pátria diante da possibilidade de Dilma Rousseff ser eleita, e toda essa "gangue" pelego-sindicalista se firmar ainda mais no tecido já muito esgarçado de nossa República. Mas como a esperança é a última que morre, ainda podemos alimentá-la até a noite do próximo dia 31. Enquanto isso, rezemos!

 

 

Silvano Corrêa scorrea@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

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CAMPANHA ELEITORAL?

 

Tempos atrás o Lula disse que não gosta de ler. Jornal, então, nem se fala. Não se sabe se ele é alérgico à tinta das letras ou se é por causa do conteúdo das matérias. É meio estranho um presidente da República fazer uma declaração dessas, tendo em vista que a maioria dos jovens procura sempre pautar a sua conduta por atitudes tomadas pelos pais, pelos professores ou por pessoas que exerçam cargos que exijam uma conduta pública e pessoal exemplar. Desde o início da campanha eleitoral, Lula assumiu o papel de cabo eleitoral da Dilma. Ele usa sem rodeios o palavreado que aprendeu por ocasião dos discursos proferidos nos sindicatos onde se criou. Dizem que o homem que gerenciava a ditadura militar, o general Golbery do Couto, deixou o Lula se criar no meio sindical para que ele mais tarde enfrentasse o grande inimigo dos militares, Leonel Brizola. Assim sendo, Lula se esbaldou e conseguiu ficar famoso. O Brizola chamava Lula de "filhote da ditadura". Agora o Lula voltou a falar grosso e alto em mais um comício eleitoral da sua candidata. Ele comparou o Serra ao goleiro chileno Rojas, que certa vez montou uma farsa em pleno Maracanã, fingindo ter sido atingido por um rojão. Com a baixaria que está acontecendo nesta suposta campanha "eleitoral", na última semana deveremos ser brindados com outros lances de lamentável esculhambação democrática. Com certeza o Lula deverá usar com mais potência o seu grito de guerra.

 

 

Wilson Gordon Parker wgparker@oi.com.br

Nova Friburgo (RJ)

 

 

 

 

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PRINCÍPIOS

 

O ocorrido na última quarta feira contra o Serra não seria um absurdo partindo de correligionários do PT. O que não podemos aceitar é a postura do seu líder, que, mesmo diante das imagens, ainda vem alegar que o fato não aconteceu, era mentira, e demonstrou seu costumeiro destempero numa falta de total de respeito. Coisas, aliás, que virou ainda mais rotina desde que assumiu a responsabilidade, desrespeitando a tudo e a todos, de encabeçar a campanha da sua candidata. Essa atitude vem esclarecer definitivamente quem usa da mentira e tem enganado o pobre povo brasileiro durante tantos anos.

 

 

Laert Pinto Barbosa laert_barbosa@ig.com.br

São Paulo

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AMADO, MAS NEM TANTO

 

 

A postura violenta e antidemocrática do presidente Lula, abandonando o governo do País e passando a ser cabo eleitoral obstinado de sua invenção, mostra claramente duas coisas. Primeiro, a falta de confiança que tem no seu eleitorado, pois sua alta popularidade não passa numericamente para sua candidata, mostrando assim que boa parcela de seus admiradores gosta dele, mas nem tanto assim. Em segundo lugar, se eleito, o candidato da oposição poderá soltar as amarras da Polícia Federal e aí muitas cabeças, boa parte delas bastante conhecida, vão rolar como consequência do óbvio e ululante.

 

Geraldo de Paula e Silva geraldodepaula@ibest.com.br

Rio de Janeiro

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AVALIAÇÃO

 

Que vergonha nacional e internacional ter o Lulla como o nosso presidente.

Gostaria TROCAR DE NACIONALIDADE (italiana, como seus filhos e sua esposa,

por exemplo), para se isolar.

Quantas investigações de falcatruas seriam complicadas por meio dessa opção?

Nunca na história de nosso país se viu tanta sem-vergonhice nas principais autoridades do País (todas).

Deveriam ser condenados com pesadas penas por imorais, ladrões, maus exemplos e sem-vergonha.

 

Alejandro Botto Correa alebotto@globo.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

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PERIGO CONSTANTE

 

Lulla, como representante máximo da Nação, é um perigo. Uma verdadeira bomba prestes a explodir. Há anos não faz outra coisa a não ser destilar ódio e instigar revolta entre irmãos. Como um pai inescrupuloso, ensina o filho a ser vingativo e a odiar os que estão numa situação mais privilegiada. Com o tempo, esta criança se tornará um adulto violento.

Assim é com nosso país. Lulla mais se assemelha a um presidente de torcida organizada, cria monstros.

Não existe instituição acima dele que possa chamá-lo à razão?

Já imaginaram o que poderá acontecer no caso de uma vitória de Serra? Ser-nos-á tirado o direito de comemorar? Nem adesivos do candidato adversário ao dele temos o direito de colocar nos nossos carros. Onde estamos, num país democrático ou na Venezuela ou Cuba?

A única certeza que tenho no momento é que somos governados por um psicopata que usa de seu poder para manipular as emoções e as reações das pessoas. No momento, ele controla um detonador que poderá explodir caso se sinta contrariado. Um risco enorme para o País, que, até este momento, não tem quem nos possa proteger.

 

 

Maria Eloiza Rocha Saez m.eloiza@gmail.com

Curitiba

 

 

 

 

 

 

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PRESIDENTE DE MENTIRA

 

Temos um presidente que não é um estadista, no sentido nobre da palavra, pois:

1) não passa de uma pessoa sem escrúpulos que se utilizou do sindicalismo para enriquecer com as negociatas nas "greves" dos trabalhadores metalúrgicos do ABC;

2) que se esqueceu que é o presidente e não deveria, em hipótese alguma, se engajar como cabo eleitoral de seus favoritos, usando toda a máquina e o dinheiro público sem o menor escrúpulo;

3) que mente em todos os seus pronunciamentos sobre a atual situação política e econômica, escondendo os verdadeiros números da dívida interna e externa, iludindo o seu eleitorado;

4) falta com a verdade quando se refere aos seus antecessores, os quais foram responsáveis pela estabilidade conquistada com o Plano Real - que foi rechaçado pelo PT com furiosas manifestações;

5) faz conchavos e alianças com as pessoas mais sórdidas que a história da política brasileira teve o desprazer de conhecer, para assegurar sua "governabilidade";

6) usa o dinheiro público como se fosse seu e distribui para seus apadrinhados , comprando apoio, em detrimento da educação, da segurança, da saúde e da infraestrutura;

7) fez acordos com Bolívia, Venezuela e Paraguai, cujos resultados foram danosos para o Brasil, pois perdemos investimentos que poderiam ter sido utilizados em favor do povo brasileiro;

8) culpa a imprensa quando a verdade vem à tona, revelando o caos que reina em Brasília pelos escândalos de desvios do dinheiro público praticados pelos seus apaniguados;

9) comporta-se de maneira inadequada, fazendo uso de linguagem chula, e se apresenta de formas variadas, dependendo da plateia que assiste;

10) enganou aqueles que fundaram o PT, os quais tinham um objetivo nobre na criação de um partido diferente, que não compactuava com a imoralidade política.

Fazendo uso da palavra que ultimamente tem sido largamente empregada pela sua candidata, concluímos que esse senhor não passa de um "factoide", portanto, é uma mentira.

 

Claudio D. Spilla Claudio.spilla@cspilla.org

São Caetano do Sul

 

 

 

 

 

 

 

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LUTAR ATÉ O FIM

 

Imagino uma luta de boxe, judô ou jiu-jítsu. Imagino que um dos lutadores chega ao último assalto, no bom sentido, perdendo por pontos. Resta então uma única chance de vitória, o nocaute. Um golpe único, muitas das vezes, bem colocado, implacável, ou uma sequência de golpes, no bom sentido, e que faz o adversário beijar a lona. A se confirmar a veracidade das pesquisas, pergunto: o que aguardam Serra e seus aliados? O soar do gongo, pura e simplesmente, anunciando a derrota? Eu vou combater até o último voto. Derrota por WO, nunca.

 

Luiz Nusbaum lnusbaum@uol.com.br

São Paulo

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