Um dia depois da "operação abafa" que impediu a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Corrupção, os efeitos de um acordo velado entre aliados para poupar os senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e José Roberto Arruda (sem partido-DF) da cassação podem ser refletidos na contabilidade favorável dentro do Conselho de Ética. Defensores dos dois senadores acusados calculam que, dos 16 integrantes com direito a voto, 7 apoiarão ACM e Arruda e, agora, estão empenhados em obter pelo menos 2 votos entre 4 indecisos - um PMDB, um de PFL e dois do PSDB. Leia mais no site do Estado
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