Centros de hemodiálise ameaçam rejeitar paciente do SUS


Por Agencia Estado

Em meados deste mês os centros de hemodiálise conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS) deixarão de aceitar novos pacientes. O aviso foi dado hoje pelo presidente da Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante, Washington Luiz Correia, que orientará os 327 filiados a encaminharem os novos pacientes para hospitais públicos. O motivo do "protesto" é a falta de reajuste no pagamento pelo serviço. Correia diz que há sete anos o governo paga US$ 36 por sessão aos prestadores do serviço. Segundo ele, os centros de diálise já se dariam por satisfeitos se o governo restabelecesse os US$ 81 por sessão pagos em 1994. Correia reclama ainda que enquanto os centros de diálise são mal remunerados, o governo fixou em R$ 160,81 o valor da sessão de diálise que os planos de saúde são obrigados a restituir ao SUS quando tiver qualquer um de seus clientes atendidos na rede pública. O presidente da associação que congrega a maioria dos 527 centros de diálise privados existentes no País diz que os gastos são elevados porque grande parte do material e equipamento é importado. Essa situação tem desestimulando novos investimentos, segundo Correia. Dados da associação revelam que 47 mil pacientes crônicos precisam fazer hemodiálise pelo menos três vezes na semana. O Ministério da Saúde contesta a informação de que o governo não corrige o valor há sete anos. Assessoria do ministério diz que desde 1999 não há aumentos, mas neste ano teria ocorrido um reajuste de 5% elevando o valor de cada seção a R$ 93,58 (que pela cotação do dólar comercial ontem equivalia a US$ 37,88). Mas a assessoria confirma que está em estudo um possível reajuste para o setor. Ainda não estaria definido o porcentual de aumento, nem data para o início de vigência do novo preço.

Em meados deste mês os centros de hemodiálise conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS) deixarão de aceitar novos pacientes. O aviso foi dado hoje pelo presidente da Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante, Washington Luiz Correia, que orientará os 327 filiados a encaminharem os novos pacientes para hospitais públicos. O motivo do "protesto" é a falta de reajuste no pagamento pelo serviço. Correia diz que há sete anos o governo paga US$ 36 por sessão aos prestadores do serviço. Segundo ele, os centros de diálise já se dariam por satisfeitos se o governo restabelecesse os US$ 81 por sessão pagos em 1994. Correia reclama ainda que enquanto os centros de diálise são mal remunerados, o governo fixou em R$ 160,81 o valor da sessão de diálise que os planos de saúde são obrigados a restituir ao SUS quando tiver qualquer um de seus clientes atendidos na rede pública. O presidente da associação que congrega a maioria dos 527 centros de diálise privados existentes no País diz que os gastos são elevados porque grande parte do material e equipamento é importado. Essa situação tem desestimulando novos investimentos, segundo Correia. Dados da associação revelam que 47 mil pacientes crônicos precisam fazer hemodiálise pelo menos três vezes na semana. O Ministério da Saúde contesta a informação de que o governo não corrige o valor há sete anos. Assessoria do ministério diz que desde 1999 não há aumentos, mas neste ano teria ocorrido um reajuste de 5% elevando o valor de cada seção a R$ 93,58 (que pela cotação do dólar comercial ontem equivalia a US$ 37,88). Mas a assessoria confirma que está em estudo um possível reajuste para o setor. Ainda não estaria definido o porcentual de aumento, nem data para o início de vigência do novo preço.

Em meados deste mês os centros de hemodiálise conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS) deixarão de aceitar novos pacientes. O aviso foi dado hoje pelo presidente da Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante, Washington Luiz Correia, que orientará os 327 filiados a encaminharem os novos pacientes para hospitais públicos. O motivo do "protesto" é a falta de reajuste no pagamento pelo serviço. Correia diz que há sete anos o governo paga US$ 36 por sessão aos prestadores do serviço. Segundo ele, os centros de diálise já se dariam por satisfeitos se o governo restabelecesse os US$ 81 por sessão pagos em 1994. Correia reclama ainda que enquanto os centros de diálise são mal remunerados, o governo fixou em R$ 160,81 o valor da sessão de diálise que os planos de saúde são obrigados a restituir ao SUS quando tiver qualquer um de seus clientes atendidos na rede pública. O presidente da associação que congrega a maioria dos 527 centros de diálise privados existentes no País diz que os gastos são elevados porque grande parte do material e equipamento é importado. Essa situação tem desestimulando novos investimentos, segundo Correia. Dados da associação revelam que 47 mil pacientes crônicos precisam fazer hemodiálise pelo menos três vezes na semana. O Ministério da Saúde contesta a informação de que o governo não corrige o valor há sete anos. Assessoria do ministério diz que desde 1999 não há aumentos, mas neste ano teria ocorrido um reajuste de 5% elevando o valor de cada seção a R$ 93,58 (que pela cotação do dólar comercial ontem equivalia a US$ 37,88). Mas a assessoria confirma que está em estudo um possível reajuste para o setor. Ainda não estaria definido o porcentual de aumento, nem data para o início de vigência do novo preço.

Em meados deste mês os centros de hemodiálise conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS) deixarão de aceitar novos pacientes. O aviso foi dado hoje pelo presidente da Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante, Washington Luiz Correia, que orientará os 327 filiados a encaminharem os novos pacientes para hospitais públicos. O motivo do "protesto" é a falta de reajuste no pagamento pelo serviço. Correia diz que há sete anos o governo paga US$ 36 por sessão aos prestadores do serviço. Segundo ele, os centros de diálise já se dariam por satisfeitos se o governo restabelecesse os US$ 81 por sessão pagos em 1994. Correia reclama ainda que enquanto os centros de diálise são mal remunerados, o governo fixou em R$ 160,81 o valor da sessão de diálise que os planos de saúde são obrigados a restituir ao SUS quando tiver qualquer um de seus clientes atendidos na rede pública. O presidente da associação que congrega a maioria dos 527 centros de diálise privados existentes no País diz que os gastos são elevados porque grande parte do material e equipamento é importado. Essa situação tem desestimulando novos investimentos, segundo Correia. Dados da associação revelam que 47 mil pacientes crônicos precisam fazer hemodiálise pelo menos três vezes na semana. O Ministério da Saúde contesta a informação de que o governo não corrige o valor há sete anos. Assessoria do ministério diz que desde 1999 não há aumentos, mas neste ano teria ocorrido um reajuste de 5% elevando o valor de cada seção a R$ 93,58 (que pela cotação do dólar comercial ontem equivalia a US$ 37,88). Mas a assessoria confirma que está em estudo um possível reajuste para o setor. Ainda não estaria definido o porcentual de aumento, nem data para o início de vigência do novo preço.

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