CGU encontra 'impropriedades' em gastos de Gregolin


Por Redação

Escalada para investigar os gastos com cartão corporativo do ministro da Pesca, Altermir Gregolin, a Controladoria-Geral da União (CGU) concluir que houve apenas "impropriedades" no uso do dinheiro público, expressão que no jargão da CGU significa algo como um deslize. Como punição, a CGU obrigou o ministro a devolver aos cofres públicos a quantia de R$ 538,60. "A Auditoria afasta as suspeitas de irregularidade levantadas em matérias jornalísticas sobre as despesas com hospedagem e locação de veículos feitas pelo ministro", informou a CCU. Mas recomendou a Gregolin que se abstenha de realizar despesas com alimentação em Brasília por meio de cartão corporativo e que, nas viagens, só use o fundo para suas próprias despesas de alimentação e hospedagem. A CGU informou que Gregolin devolveu aos cofres públicos R$ 538,60, referentes a R$ 26 de um almoço em Florianópolis para duas pessoas e R$ 512,60, num almoço oferecido para a delegação da Academia de Ciências Pesqueiras da China, num restaurante em Brasília. Sobre o almoço oferecido aos chineses, o relatório da CGU conclui que "apesar de não se vislumbrar dolo ou má fé de qualquer natureza, não há previsão legal para a realização desse tipo de despesa com suprimento de fundos". Segundo a CGU, outros casos citados como irregulares - por expressar despesas que não coincidiam com a agenda funcional do ministro - foram esclarecidos, após a constatação de que as datas dos pagamentos constantes das notas fiscais eram compatíveis com a agenda de trabalho de Gregolin. Em alguns casos, a diferença de data se deve ao fato de que o Banco do Brasil informava, em lugar da data da operação, a data da aceitação da transação pela administradora dos cartões, que ocorre, quase sempre, um ou dois dias após a efetiva compra. No caso da Choperia Pingüim, onde o ministro também fez pagamento com o cartão, de acordo com a CGU, nada houve de irregular. "A Choperia Pingüim é um conhecido restaurante de Ribeirão Preto, onde o ministro fez refeição durante uma viagem de trabalho", diz a nota. Em 2007, Altemir Gregolin gastou cerca de R$ 1,8 mil por mês, totalizando R$ 22.652,65 no ano. Em entrevista no final de janeiro, o ministro disse que suas despesas foram, principalmente, com alimentação e gastos eventuais, como aluguel de veículos. "Não uso para saque de dinheiro vivo, embora a legislação permita", afirmou. Gregolin disse que além de choperia, elas eram também lanchonetes. "Foi refeição, não foi bebida", garantiu.

Escalada para investigar os gastos com cartão corporativo do ministro da Pesca, Altermir Gregolin, a Controladoria-Geral da União (CGU) concluir que houve apenas "impropriedades" no uso do dinheiro público, expressão que no jargão da CGU significa algo como um deslize. Como punição, a CGU obrigou o ministro a devolver aos cofres públicos a quantia de R$ 538,60. "A Auditoria afasta as suspeitas de irregularidade levantadas em matérias jornalísticas sobre as despesas com hospedagem e locação de veículos feitas pelo ministro", informou a CCU. Mas recomendou a Gregolin que se abstenha de realizar despesas com alimentação em Brasília por meio de cartão corporativo e que, nas viagens, só use o fundo para suas próprias despesas de alimentação e hospedagem. A CGU informou que Gregolin devolveu aos cofres públicos R$ 538,60, referentes a R$ 26 de um almoço em Florianópolis para duas pessoas e R$ 512,60, num almoço oferecido para a delegação da Academia de Ciências Pesqueiras da China, num restaurante em Brasília. Sobre o almoço oferecido aos chineses, o relatório da CGU conclui que "apesar de não se vislumbrar dolo ou má fé de qualquer natureza, não há previsão legal para a realização desse tipo de despesa com suprimento de fundos". Segundo a CGU, outros casos citados como irregulares - por expressar despesas que não coincidiam com a agenda funcional do ministro - foram esclarecidos, após a constatação de que as datas dos pagamentos constantes das notas fiscais eram compatíveis com a agenda de trabalho de Gregolin. Em alguns casos, a diferença de data se deve ao fato de que o Banco do Brasil informava, em lugar da data da operação, a data da aceitação da transação pela administradora dos cartões, que ocorre, quase sempre, um ou dois dias após a efetiva compra. No caso da Choperia Pingüim, onde o ministro também fez pagamento com o cartão, de acordo com a CGU, nada houve de irregular. "A Choperia Pingüim é um conhecido restaurante de Ribeirão Preto, onde o ministro fez refeição durante uma viagem de trabalho", diz a nota. Em 2007, Altemir Gregolin gastou cerca de R$ 1,8 mil por mês, totalizando R$ 22.652,65 no ano. Em entrevista no final de janeiro, o ministro disse que suas despesas foram, principalmente, com alimentação e gastos eventuais, como aluguel de veículos. "Não uso para saque de dinheiro vivo, embora a legislação permita", afirmou. Gregolin disse que além de choperia, elas eram também lanchonetes. "Foi refeição, não foi bebida", garantiu.

Escalada para investigar os gastos com cartão corporativo do ministro da Pesca, Altermir Gregolin, a Controladoria-Geral da União (CGU) concluir que houve apenas "impropriedades" no uso do dinheiro público, expressão que no jargão da CGU significa algo como um deslize. Como punição, a CGU obrigou o ministro a devolver aos cofres públicos a quantia de R$ 538,60. "A Auditoria afasta as suspeitas de irregularidade levantadas em matérias jornalísticas sobre as despesas com hospedagem e locação de veículos feitas pelo ministro", informou a CCU. Mas recomendou a Gregolin que se abstenha de realizar despesas com alimentação em Brasília por meio de cartão corporativo e que, nas viagens, só use o fundo para suas próprias despesas de alimentação e hospedagem. A CGU informou que Gregolin devolveu aos cofres públicos R$ 538,60, referentes a R$ 26 de um almoço em Florianópolis para duas pessoas e R$ 512,60, num almoço oferecido para a delegação da Academia de Ciências Pesqueiras da China, num restaurante em Brasília. Sobre o almoço oferecido aos chineses, o relatório da CGU conclui que "apesar de não se vislumbrar dolo ou má fé de qualquer natureza, não há previsão legal para a realização desse tipo de despesa com suprimento de fundos". Segundo a CGU, outros casos citados como irregulares - por expressar despesas que não coincidiam com a agenda funcional do ministro - foram esclarecidos, após a constatação de que as datas dos pagamentos constantes das notas fiscais eram compatíveis com a agenda de trabalho de Gregolin. Em alguns casos, a diferença de data se deve ao fato de que o Banco do Brasil informava, em lugar da data da operação, a data da aceitação da transação pela administradora dos cartões, que ocorre, quase sempre, um ou dois dias após a efetiva compra. No caso da Choperia Pingüim, onde o ministro também fez pagamento com o cartão, de acordo com a CGU, nada houve de irregular. "A Choperia Pingüim é um conhecido restaurante de Ribeirão Preto, onde o ministro fez refeição durante uma viagem de trabalho", diz a nota. Em 2007, Altemir Gregolin gastou cerca de R$ 1,8 mil por mês, totalizando R$ 22.652,65 no ano. Em entrevista no final de janeiro, o ministro disse que suas despesas foram, principalmente, com alimentação e gastos eventuais, como aluguel de veículos. "Não uso para saque de dinheiro vivo, embora a legislação permita", afirmou. Gregolin disse que além de choperia, elas eram também lanchonetes. "Foi refeição, não foi bebida", garantiu.

Escalada para investigar os gastos com cartão corporativo do ministro da Pesca, Altermir Gregolin, a Controladoria-Geral da União (CGU) concluir que houve apenas "impropriedades" no uso do dinheiro público, expressão que no jargão da CGU significa algo como um deslize. Como punição, a CGU obrigou o ministro a devolver aos cofres públicos a quantia de R$ 538,60. "A Auditoria afasta as suspeitas de irregularidade levantadas em matérias jornalísticas sobre as despesas com hospedagem e locação de veículos feitas pelo ministro", informou a CCU. Mas recomendou a Gregolin que se abstenha de realizar despesas com alimentação em Brasília por meio de cartão corporativo e que, nas viagens, só use o fundo para suas próprias despesas de alimentação e hospedagem. A CGU informou que Gregolin devolveu aos cofres públicos R$ 538,60, referentes a R$ 26 de um almoço em Florianópolis para duas pessoas e R$ 512,60, num almoço oferecido para a delegação da Academia de Ciências Pesqueiras da China, num restaurante em Brasília. Sobre o almoço oferecido aos chineses, o relatório da CGU conclui que "apesar de não se vislumbrar dolo ou má fé de qualquer natureza, não há previsão legal para a realização desse tipo de despesa com suprimento de fundos". Segundo a CGU, outros casos citados como irregulares - por expressar despesas que não coincidiam com a agenda funcional do ministro - foram esclarecidos, após a constatação de que as datas dos pagamentos constantes das notas fiscais eram compatíveis com a agenda de trabalho de Gregolin. Em alguns casos, a diferença de data se deve ao fato de que o Banco do Brasil informava, em lugar da data da operação, a data da aceitação da transação pela administradora dos cartões, que ocorre, quase sempre, um ou dois dias após a efetiva compra. No caso da Choperia Pingüim, onde o ministro também fez pagamento com o cartão, de acordo com a CGU, nada houve de irregular. "A Choperia Pingüim é um conhecido restaurante de Ribeirão Preto, onde o ministro fez refeição durante uma viagem de trabalho", diz a nota. Em 2007, Altemir Gregolin gastou cerca de R$ 1,8 mil por mês, totalizando R$ 22.652,65 no ano. Em entrevista no final de janeiro, o ministro disse que suas despesas foram, principalmente, com alimentação e gastos eventuais, como aluguel de veículos. "Não uso para saque de dinheiro vivo, embora a legislação permita", afirmou. Gregolin disse que além de choperia, elas eram também lanchonetes. "Foi refeição, não foi bebida", garantiu.

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