CGU nega omissão de governo em fiscalização de ONGs


Por Rosa Costa

O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, negou hoje que o governo federal tenha sido omisso na fiscalização do repasse de recursos da União para organizações não-governamentais (ONGs). A resposta de Hage tinha um destinatário certo: o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Furtado, que em depoimento à CPI das ONGs, onde compareceu Hage, afirmou que o governo não fiscalizou o envio de R$ 12,5 bilhões a entidades vinculadas ao Executivo no ano passado. "Não endosso as informações. Isso é para manchete de jornal. Essas generalizações não servem para nada. Os controles existentes ainda estão longe de chegar ao ideal. Mas o mais freqüente é a reclamação por excesso de exigências", afirmou Hage.

O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, negou hoje que o governo federal tenha sido omisso na fiscalização do repasse de recursos da União para organizações não-governamentais (ONGs). A resposta de Hage tinha um destinatário certo: o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Furtado, que em depoimento à CPI das ONGs, onde compareceu Hage, afirmou que o governo não fiscalizou o envio de R$ 12,5 bilhões a entidades vinculadas ao Executivo no ano passado. "Não endosso as informações. Isso é para manchete de jornal. Essas generalizações não servem para nada. Os controles existentes ainda estão longe de chegar ao ideal. Mas o mais freqüente é a reclamação por excesso de exigências", afirmou Hage.

O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, negou hoje que o governo federal tenha sido omisso na fiscalização do repasse de recursos da União para organizações não-governamentais (ONGs). A resposta de Hage tinha um destinatário certo: o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Furtado, que em depoimento à CPI das ONGs, onde compareceu Hage, afirmou que o governo não fiscalizou o envio de R$ 12,5 bilhões a entidades vinculadas ao Executivo no ano passado. "Não endosso as informações. Isso é para manchete de jornal. Essas generalizações não servem para nada. Os controles existentes ainda estão longe de chegar ao ideal. Mas o mais freqüente é a reclamação por excesso de exigências", afirmou Hage.

O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, negou hoje que o governo federal tenha sido omisso na fiscalização do repasse de recursos da União para organizações não-governamentais (ONGs). A resposta de Hage tinha um destinatário certo: o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Furtado, que em depoimento à CPI das ONGs, onde compareceu Hage, afirmou que o governo não fiscalizou o envio de R$ 12,5 bilhões a entidades vinculadas ao Executivo no ano passado. "Não endosso as informações. Isso é para manchete de jornal. Essas generalizações não servem para nada. Os controles existentes ainda estão longe de chegar ao ideal. Mas o mais freqüente é a reclamação por excesso de exigências", afirmou Hage.

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