CGU prorroga processo contra empreiteiras da Lava Jato


Controladoria-Geral da União terá mais seis meses para concluir trabalho sobre responsabilização de empresas citadas em operação

Por Sandra Manfrini

Brasília - A Controladoria Geral da União (CGU) decidiu prorrogar por 180 dias (seis meses) o prazo para a conclusão dos trabalhos da Comissão de Processo Administrativo de Responsabilização contra cinco empreiteiras alvo de investigação na Operação Lava Jato. As portarias com a prorrogação dos prazos estão publicadas no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 1º, mas não nominam as empresas envolvidas na decisão. Segundo fontes, tratam-se dos processos da UTC, Queiroz Galvão, Iesa, Camargo Correa e Mendes Junior. 

Os processos foram abertos no início de dezembro de 2014 e o prazo para os trabalhos se encerraria agora em junho. Ao prorrogar o prazo para conclusão, a CGU dá mais tempo para a apuração dos fatos. Ao mesmo tempo, as empreiteiras ganham mais tempo para se decidirem sobre os acordos de leniência, tipo de delação premiada para as empresas.

Previstos na Lei Anticorrupção, em vigor desde o ano passado, os acordos de leniência permitem que empresas processadas por corrupção se livrem de punições na esfera administrativa, em troca de confessar as irregularidades cometidas, colaborar com as investigações e devolver ao ente público o valor integral do prejuízo. A principal vantagem para as empreiteiras, mergulhadas em grave crise financeira desde que o escândalo veio à tona, seria preservar contratos públicos.

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As empresas envolvidas na Lava Jato são suspeitas de formação de cartel e pagamento de propinas a dirigentes da estatal e agentes políticos em troca de obtenção de contratos da Petrobrás.

Brasília - A Controladoria Geral da União (CGU) decidiu prorrogar por 180 dias (seis meses) o prazo para a conclusão dos trabalhos da Comissão de Processo Administrativo de Responsabilização contra cinco empreiteiras alvo de investigação na Operação Lava Jato. As portarias com a prorrogação dos prazos estão publicadas no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 1º, mas não nominam as empresas envolvidas na decisão. Segundo fontes, tratam-se dos processos da UTC, Queiroz Galvão, Iesa, Camargo Correa e Mendes Junior. 

Os processos foram abertos no início de dezembro de 2014 e o prazo para os trabalhos se encerraria agora em junho. Ao prorrogar o prazo para conclusão, a CGU dá mais tempo para a apuração dos fatos. Ao mesmo tempo, as empreiteiras ganham mais tempo para se decidirem sobre os acordos de leniência, tipo de delação premiada para as empresas.

Previstos na Lei Anticorrupção, em vigor desde o ano passado, os acordos de leniência permitem que empresas processadas por corrupção se livrem de punições na esfera administrativa, em troca de confessar as irregularidades cometidas, colaborar com as investigações e devolver ao ente público o valor integral do prejuízo. A principal vantagem para as empreiteiras, mergulhadas em grave crise financeira desde que o escândalo veio à tona, seria preservar contratos públicos.

As empresas envolvidas na Lava Jato são suspeitas de formação de cartel e pagamento de propinas a dirigentes da estatal e agentes políticos em troca de obtenção de contratos da Petrobrás.

Brasília - A Controladoria Geral da União (CGU) decidiu prorrogar por 180 dias (seis meses) o prazo para a conclusão dos trabalhos da Comissão de Processo Administrativo de Responsabilização contra cinco empreiteiras alvo de investigação na Operação Lava Jato. As portarias com a prorrogação dos prazos estão publicadas no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 1º, mas não nominam as empresas envolvidas na decisão. Segundo fontes, tratam-se dos processos da UTC, Queiroz Galvão, Iesa, Camargo Correa e Mendes Junior. 

Os processos foram abertos no início de dezembro de 2014 e o prazo para os trabalhos se encerraria agora em junho. Ao prorrogar o prazo para conclusão, a CGU dá mais tempo para a apuração dos fatos. Ao mesmo tempo, as empreiteiras ganham mais tempo para se decidirem sobre os acordos de leniência, tipo de delação premiada para as empresas.

Previstos na Lei Anticorrupção, em vigor desde o ano passado, os acordos de leniência permitem que empresas processadas por corrupção se livrem de punições na esfera administrativa, em troca de confessar as irregularidades cometidas, colaborar com as investigações e devolver ao ente público o valor integral do prejuízo. A principal vantagem para as empreiteiras, mergulhadas em grave crise financeira desde que o escândalo veio à tona, seria preservar contratos públicos.

As empresas envolvidas na Lava Jato são suspeitas de formação de cartel e pagamento de propinas a dirigentes da estatal e agentes políticos em troca de obtenção de contratos da Petrobrás.

Brasília - A Controladoria Geral da União (CGU) decidiu prorrogar por 180 dias (seis meses) o prazo para a conclusão dos trabalhos da Comissão de Processo Administrativo de Responsabilização contra cinco empreiteiras alvo de investigação na Operação Lava Jato. As portarias com a prorrogação dos prazos estão publicadas no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 1º, mas não nominam as empresas envolvidas na decisão. Segundo fontes, tratam-se dos processos da UTC, Queiroz Galvão, Iesa, Camargo Correa e Mendes Junior. 

Os processos foram abertos no início de dezembro de 2014 e o prazo para os trabalhos se encerraria agora em junho. Ao prorrogar o prazo para conclusão, a CGU dá mais tempo para a apuração dos fatos. Ao mesmo tempo, as empreiteiras ganham mais tempo para se decidirem sobre os acordos de leniência, tipo de delação premiada para as empresas.

Previstos na Lei Anticorrupção, em vigor desde o ano passado, os acordos de leniência permitem que empresas processadas por corrupção se livrem de punições na esfera administrativa, em troca de confessar as irregularidades cometidas, colaborar com as investigações e devolver ao ente público o valor integral do prejuízo. A principal vantagem para as empreiteiras, mergulhadas em grave crise financeira desde que o escândalo veio à tona, seria preservar contratos públicos.

As empresas envolvidas na Lava Jato são suspeitas de formação de cartel e pagamento de propinas a dirigentes da estatal e agentes políticos em troca de obtenção de contratos da Petrobrás.

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