Chinaglia responde às declarações de Marco Aurélio


Presidente da Câmara descartou possível crise entre poderes Legislativo e Judiciário

Por Agencia Estado

O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou nesta terça-feira que qualquer deputado poderá convidar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello para comparecer à Casa e comparar seu salário com os dos parlamentares. Na segunda-feira, durante aula inaugural do curso de Direito das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), Mello disse que trocaria seu salário pelo de um parlamentar, por conta das vantagens garantidas ao Legislativo. Nesta terça-feira, Chinaglia afirmou que quer se relacionar com o STF da "melhor maneira", buscando um diálogo "permanente e sereno". "Os salários dos ministros do Supremo, dos deputados e dos senadores são públicos", acrescentou o presidente da Câmara. Chinaglia descartou que a hipótese de uma crise entre o Legislativo e o Judiciário. "É a opinião de um ministro, que vou respeitar", afirmou. "Posso discordar de tons e formas, mas isso é irrelevante; não existe crise".

O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou nesta terça-feira que qualquer deputado poderá convidar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello para comparecer à Casa e comparar seu salário com os dos parlamentares. Na segunda-feira, durante aula inaugural do curso de Direito das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), Mello disse que trocaria seu salário pelo de um parlamentar, por conta das vantagens garantidas ao Legislativo. Nesta terça-feira, Chinaglia afirmou que quer se relacionar com o STF da "melhor maneira", buscando um diálogo "permanente e sereno". "Os salários dos ministros do Supremo, dos deputados e dos senadores são públicos", acrescentou o presidente da Câmara. Chinaglia descartou que a hipótese de uma crise entre o Legislativo e o Judiciário. "É a opinião de um ministro, que vou respeitar", afirmou. "Posso discordar de tons e formas, mas isso é irrelevante; não existe crise".

O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou nesta terça-feira que qualquer deputado poderá convidar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello para comparecer à Casa e comparar seu salário com os dos parlamentares. Na segunda-feira, durante aula inaugural do curso de Direito das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), Mello disse que trocaria seu salário pelo de um parlamentar, por conta das vantagens garantidas ao Legislativo. Nesta terça-feira, Chinaglia afirmou que quer se relacionar com o STF da "melhor maneira", buscando um diálogo "permanente e sereno". "Os salários dos ministros do Supremo, dos deputados e dos senadores são públicos", acrescentou o presidente da Câmara. Chinaglia descartou que a hipótese de uma crise entre o Legislativo e o Judiciário. "É a opinião de um ministro, que vou respeitar", afirmou. "Posso discordar de tons e formas, mas isso é irrelevante; não existe crise".

O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou nesta terça-feira que qualquer deputado poderá convidar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello para comparecer à Casa e comparar seu salário com os dos parlamentares. Na segunda-feira, durante aula inaugural do curso de Direito das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), Mello disse que trocaria seu salário pelo de um parlamentar, por conta das vantagens garantidas ao Legislativo. Nesta terça-feira, Chinaglia afirmou que quer se relacionar com o STF da "melhor maneira", buscando um diálogo "permanente e sereno". "Os salários dos ministros do Supremo, dos deputados e dos senadores são públicos", acrescentou o presidente da Câmara. Chinaglia descartou que a hipótese de uma crise entre o Legislativo e o Judiciário. "É a opinião de um ministro, que vou respeitar", afirmou. "Posso discordar de tons e formas, mas isso é irrelevante; não existe crise".

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