Cientistas formam consórcio contra mal da "vaca louca"


Por Agencia Estado

Cientistas de vários países lançaram um consórcio internacional que iniciará estudos para tentar decifrar os mistérios dos genes bovinos, numa tentativa de ter mais instrumentos para controlar a doença da vaca louca. O primeiro Workshop Internacional do Genoma Bovino, que atraiu mais de 80 especialistas e experts da área de pesquisas de genes bovinos foi encerrado hoje à tarde, em Montreal (Canadá), depois de três dias de intensa discussão. Organizado pelo Canadá Genoma e presidido pelo Doutor Lorne Babiuk, um renomado cientista internacional e diretor da Organização de Doenças Infecciosas e Vacinas (Vido, na sigla em inglês), o workshop reuniu cientistas brasileiros, canadenses, norte-americanos, neozelandeses, britânicos, australianos, holandeses, noruegueses, franceses e belgas para criar uma estratégia global de pesquisa. "Este workshop foi o primeiro passo de uma relação de colaboração muito longa. Foi extremamente importante juntar especialistas do mundo inteiro para debaterem sobre este assunto vital", disse Babiuk. "Foi importante para a comunidade de pesquisa identificar oportunidades e estabelecer prioridades que possam gerar projetos de larga escala focados nos bovinos." Os participantes decidiram priorizar a realização de uma pesquisa de qualidade para avançar no sequenciamento do genoma bovino. Isso será financiado por um fundo internacional que deverá angariar cerca de US$ 50 milhões. Entre os participantes desse trabalho estarão Brasil, Canadá, Estados Unidos e Reino Unido. Isso foi decidido depois de os especialistas chegarem ao consenso de que é impossível um único país ter recursos para realizar este trabalho sozinho. Os cientistas também identificaram oportunidades e decidiram que já era tempo de criar um consórcio internacional que se mova neste sentido. A proposta formal de criação será preparada e apresentada para diferentes organizações financiadoras dentro de alguns meses. Um comitê está sendo criado para gerenciar essas ações. Com o estudo pronto, a comunidade de pesquisa poderá investigar diferentes aplicações deste conhecimento, até mesmo no que se refere à criação de remédios e vacinas para doenças como a da vaca louca. Para isso, serão feitas comparações biológicas com o genoma de outros seres, como os humanos e ratos.

Cientistas de vários países lançaram um consórcio internacional que iniciará estudos para tentar decifrar os mistérios dos genes bovinos, numa tentativa de ter mais instrumentos para controlar a doença da vaca louca. O primeiro Workshop Internacional do Genoma Bovino, que atraiu mais de 80 especialistas e experts da área de pesquisas de genes bovinos foi encerrado hoje à tarde, em Montreal (Canadá), depois de três dias de intensa discussão. Organizado pelo Canadá Genoma e presidido pelo Doutor Lorne Babiuk, um renomado cientista internacional e diretor da Organização de Doenças Infecciosas e Vacinas (Vido, na sigla em inglês), o workshop reuniu cientistas brasileiros, canadenses, norte-americanos, neozelandeses, britânicos, australianos, holandeses, noruegueses, franceses e belgas para criar uma estratégia global de pesquisa. "Este workshop foi o primeiro passo de uma relação de colaboração muito longa. Foi extremamente importante juntar especialistas do mundo inteiro para debaterem sobre este assunto vital", disse Babiuk. "Foi importante para a comunidade de pesquisa identificar oportunidades e estabelecer prioridades que possam gerar projetos de larga escala focados nos bovinos." Os participantes decidiram priorizar a realização de uma pesquisa de qualidade para avançar no sequenciamento do genoma bovino. Isso será financiado por um fundo internacional que deverá angariar cerca de US$ 50 milhões. Entre os participantes desse trabalho estarão Brasil, Canadá, Estados Unidos e Reino Unido. Isso foi decidido depois de os especialistas chegarem ao consenso de que é impossível um único país ter recursos para realizar este trabalho sozinho. Os cientistas também identificaram oportunidades e decidiram que já era tempo de criar um consórcio internacional que se mova neste sentido. A proposta formal de criação será preparada e apresentada para diferentes organizações financiadoras dentro de alguns meses. Um comitê está sendo criado para gerenciar essas ações. Com o estudo pronto, a comunidade de pesquisa poderá investigar diferentes aplicações deste conhecimento, até mesmo no que se refere à criação de remédios e vacinas para doenças como a da vaca louca. Para isso, serão feitas comparações biológicas com o genoma de outros seres, como os humanos e ratos.

Cientistas de vários países lançaram um consórcio internacional que iniciará estudos para tentar decifrar os mistérios dos genes bovinos, numa tentativa de ter mais instrumentos para controlar a doença da vaca louca. O primeiro Workshop Internacional do Genoma Bovino, que atraiu mais de 80 especialistas e experts da área de pesquisas de genes bovinos foi encerrado hoje à tarde, em Montreal (Canadá), depois de três dias de intensa discussão. Organizado pelo Canadá Genoma e presidido pelo Doutor Lorne Babiuk, um renomado cientista internacional e diretor da Organização de Doenças Infecciosas e Vacinas (Vido, na sigla em inglês), o workshop reuniu cientistas brasileiros, canadenses, norte-americanos, neozelandeses, britânicos, australianos, holandeses, noruegueses, franceses e belgas para criar uma estratégia global de pesquisa. "Este workshop foi o primeiro passo de uma relação de colaboração muito longa. Foi extremamente importante juntar especialistas do mundo inteiro para debaterem sobre este assunto vital", disse Babiuk. "Foi importante para a comunidade de pesquisa identificar oportunidades e estabelecer prioridades que possam gerar projetos de larga escala focados nos bovinos." Os participantes decidiram priorizar a realização de uma pesquisa de qualidade para avançar no sequenciamento do genoma bovino. Isso será financiado por um fundo internacional que deverá angariar cerca de US$ 50 milhões. Entre os participantes desse trabalho estarão Brasil, Canadá, Estados Unidos e Reino Unido. Isso foi decidido depois de os especialistas chegarem ao consenso de que é impossível um único país ter recursos para realizar este trabalho sozinho. Os cientistas também identificaram oportunidades e decidiram que já era tempo de criar um consórcio internacional que se mova neste sentido. A proposta formal de criação será preparada e apresentada para diferentes organizações financiadoras dentro de alguns meses. Um comitê está sendo criado para gerenciar essas ações. Com o estudo pronto, a comunidade de pesquisa poderá investigar diferentes aplicações deste conhecimento, até mesmo no que se refere à criação de remédios e vacinas para doenças como a da vaca louca. Para isso, serão feitas comparações biológicas com o genoma de outros seres, como os humanos e ratos.

Cientistas de vários países lançaram um consórcio internacional que iniciará estudos para tentar decifrar os mistérios dos genes bovinos, numa tentativa de ter mais instrumentos para controlar a doença da vaca louca. O primeiro Workshop Internacional do Genoma Bovino, que atraiu mais de 80 especialistas e experts da área de pesquisas de genes bovinos foi encerrado hoje à tarde, em Montreal (Canadá), depois de três dias de intensa discussão. Organizado pelo Canadá Genoma e presidido pelo Doutor Lorne Babiuk, um renomado cientista internacional e diretor da Organização de Doenças Infecciosas e Vacinas (Vido, na sigla em inglês), o workshop reuniu cientistas brasileiros, canadenses, norte-americanos, neozelandeses, britânicos, australianos, holandeses, noruegueses, franceses e belgas para criar uma estratégia global de pesquisa. "Este workshop foi o primeiro passo de uma relação de colaboração muito longa. Foi extremamente importante juntar especialistas do mundo inteiro para debaterem sobre este assunto vital", disse Babiuk. "Foi importante para a comunidade de pesquisa identificar oportunidades e estabelecer prioridades que possam gerar projetos de larga escala focados nos bovinos." Os participantes decidiram priorizar a realização de uma pesquisa de qualidade para avançar no sequenciamento do genoma bovino. Isso será financiado por um fundo internacional que deverá angariar cerca de US$ 50 milhões. Entre os participantes desse trabalho estarão Brasil, Canadá, Estados Unidos e Reino Unido. Isso foi decidido depois de os especialistas chegarem ao consenso de que é impossível um único país ter recursos para realizar este trabalho sozinho. Os cientistas também identificaram oportunidades e decidiram que já era tempo de criar um consórcio internacional que se mova neste sentido. A proposta formal de criação será preparada e apresentada para diferentes organizações financiadoras dentro de alguns meses. Um comitê está sendo criado para gerenciar essas ações. Com o estudo pronto, a comunidade de pesquisa poderá investigar diferentes aplicações deste conhecimento, até mesmo no que se refere à criação de remédios e vacinas para doenças como a da vaca louca. Para isso, serão feitas comparações biológicas com o genoma de outros seres, como os humanos e ratos.

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