Ciro Gomes apóia atitude de Alckmin


Por Agencia Estado

O pré-candidato à presidência da República, Ciro Gomes (PPS), não condena o governador Geraldo Alckmin por ter negociado diretamente com o seqüestrador Fernando Dutra Pinto, que mantinha o empresário Silvio Santos como refém. "Se ele não tivesse ido e alguém tivésse morrido, hoje todos estariam criticando sua atitude. A situação era grave e o governador não dispunha de nenhum manual para saber como agir". Ele fez o comentário neste sábado em Praia Grande, litoral de São Paulo, quando participou da convenção do PTB Jovem. Na ocasião, ouviu várias reivindicações, principalmente nos setores de educação e trabalho. Também compareceram o ex-governador Luiz Antonio Fleury Filho, e o presidente nacional do PTB, Edir Oliveira Martinez, deputado federal pelo Paraná. Para Ciro Gomes, estão mistificando o seqüestrador, o que é lamentável. "Não se pode esquecer que ele é um marginalzinho, um bandido, e tem que receber o tratamento que merece". Ele acredita na unificação das polícias como forma de coibir a violência no País. "Tem de haver uma grande integração, as polícias tem de trabalhar juntas". Com relação ao crime organizado, seu combate deve ser feito pelo governo federal. "Só assim se acabaria com esse grave problema". Ciro lembra que outros países viveram problemas mais sérios e conseguiram reverter a situação. Mencionou grupos terroristas na Europa, que praticaram extrema violência e deixaram de existir. "O que foi fruto de uma política dos governos federais rígidas". O presidenciável também falou de mercado de trabalho, aliás, um dos principais assuntos da pauta dos organizadores da convenção. Ele aposta em taxas alta de crescimento e incremento do mercado de trabalho como solução para dar oportunidade aos cerca de 1,7 milhão de jovens que deixam as faculdades todos os anos.

O pré-candidato à presidência da República, Ciro Gomes (PPS), não condena o governador Geraldo Alckmin por ter negociado diretamente com o seqüestrador Fernando Dutra Pinto, que mantinha o empresário Silvio Santos como refém. "Se ele não tivesse ido e alguém tivésse morrido, hoje todos estariam criticando sua atitude. A situação era grave e o governador não dispunha de nenhum manual para saber como agir". Ele fez o comentário neste sábado em Praia Grande, litoral de São Paulo, quando participou da convenção do PTB Jovem. Na ocasião, ouviu várias reivindicações, principalmente nos setores de educação e trabalho. Também compareceram o ex-governador Luiz Antonio Fleury Filho, e o presidente nacional do PTB, Edir Oliveira Martinez, deputado federal pelo Paraná. Para Ciro Gomes, estão mistificando o seqüestrador, o que é lamentável. "Não se pode esquecer que ele é um marginalzinho, um bandido, e tem que receber o tratamento que merece". Ele acredita na unificação das polícias como forma de coibir a violência no País. "Tem de haver uma grande integração, as polícias tem de trabalhar juntas". Com relação ao crime organizado, seu combate deve ser feito pelo governo federal. "Só assim se acabaria com esse grave problema". Ciro lembra que outros países viveram problemas mais sérios e conseguiram reverter a situação. Mencionou grupos terroristas na Europa, que praticaram extrema violência e deixaram de existir. "O que foi fruto de uma política dos governos federais rígidas". O presidenciável também falou de mercado de trabalho, aliás, um dos principais assuntos da pauta dos organizadores da convenção. Ele aposta em taxas alta de crescimento e incremento do mercado de trabalho como solução para dar oportunidade aos cerca de 1,7 milhão de jovens que deixam as faculdades todos os anos.

O pré-candidato à presidência da República, Ciro Gomes (PPS), não condena o governador Geraldo Alckmin por ter negociado diretamente com o seqüestrador Fernando Dutra Pinto, que mantinha o empresário Silvio Santos como refém. "Se ele não tivesse ido e alguém tivésse morrido, hoje todos estariam criticando sua atitude. A situação era grave e o governador não dispunha de nenhum manual para saber como agir". Ele fez o comentário neste sábado em Praia Grande, litoral de São Paulo, quando participou da convenção do PTB Jovem. Na ocasião, ouviu várias reivindicações, principalmente nos setores de educação e trabalho. Também compareceram o ex-governador Luiz Antonio Fleury Filho, e o presidente nacional do PTB, Edir Oliveira Martinez, deputado federal pelo Paraná. Para Ciro Gomes, estão mistificando o seqüestrador, o que é lamentável. "Não se pode esquecer que ele é um marginalzinho, um bandido, e tem que receber o tratamento que merece". Ele acredita na unificação das polícias como forma de coibir a violência no País. "Tem de haver uma grande integração, as polícias tem de trabalhar juntas". Com relação ao crime organizado, seu combate deve ser feito pelo governo federal. "Só assim se acabaria com esse grave problema". Ciro lembra que outros países viveram problemas mais sérios e conseguiram reverter a situação. Mencionou grupos terroristas na Europa, que praticaram extrema violência e deixaram de existir. "O que foi fruto de uma política dos governos federais rígidas". O presidenciável também falou de mercado de trabalho, aliás, um dos principais assuntos da pauta dos organizadores da convenção. Ele aposta em taxas alta de crescimento e incremento do mercado de trabalho como solução para dar oportunidade aos cerca de 1,7 milhão de jovens que deixam as faculdades todos os anos.

O pré-candidato à presidência da República, Ciro Gomes (PPS), não condena o governador Geraldo Alckmin por ter negociado diretamente com o seqüestrador Fernando Dutra Pinto, que mantinha o empresário Silvio Santos como refém. "Se ele não tivesse ido e alguém tivésse morrido, hoje todos estariam criticando sua atitude. A situação era grave e o governador não dispunha de nenhum manual para saber como agir". Ele fez o comentário neste sábado em Praia Grande, litoral de São Paulo, quando participou da convenção do PTB Jovem. Na ocasião, ouviu várias reivindicações, principalmente nos setores de educação e trabalho. Também compareceram o ex-governador Luiz Antonio Fleury Filho, e o presidente nacional do PTB, Edir Oliveira Martinez, deputado federal pelo Paraná. Para Ciro Gomes, estão mistificando o seqüestrador, o que é lamentável. "Não se pode esquecer que ele é um marginalzinho, um bandido, e tem que receber o tratamento que merece". Ele acredita na unificação das polícias como forma de coibir a violência no País. "Tem de haver uma grande integração, as polícias tem de trabalhar juntas". Com relação ao crime organizado, seu combate deve ser feito pelo governo federal. "Só assim se acabaria com esse grave problema". Ciro lembra que outros países viveram problemas mais sérios e conseguiram reverter a situação. Mencionou grupos terroristas na Europa, que praticaram extrema violência e deixaram de existir. "O que foi fruto de uma política dos governos federais rígidas". O presidenciável também falou de mercado de trabalho, aliás, um dos principais assuntos da pauta dos organizadores da convenção. Ele aposta em taxas alta de crescimento e incremento do mercado de trabalho como solução para dar oportunidade aos cerca de 1,7 milhão de jovens que deixam as faculdades todos os anos.

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