Ciro prega união nacional e critica Lula


Por Agencia Estado

O candidato do PPS à presidência, Ciro Gomes, disse hoje que a situação econômica brasileira é muito grave e pregou uma união entre Estado, empreendedores e o povo, como única forma de colocar o País no rumo do desenvolvimento. Ele defendeu a retomada do crescimento e citou a Argentina como grande laboratório dos erros em submeter-se à política do Poder Econômico Mundial. "Fizeram tudo que mandaram, até mesmo a desindustrialização, coisa que o Brasil não aceitou fazer". Ciro Gomes voltou a criticar o presidente Fernando Henrique Cardoso, afirmando que ele é "abusivamente complacente com a corrupção". Falando para empresários na Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Ciro afirmou que nos próximos meses a população sentirá os efeitos da "vassalagem da nação aos ditados do setor econômico internacional". "Quando era ministro e entreguei ao cargo a Pedro Malan, deixei uma dívida pública de US$ 70 bilhões equivalente a 28% do PIB, que hoje corresponde a US$ 212 bilhões, correspondente a 53%", disse, ao acusar o governo de praticar um "fundamentalismo ideológico imprudente". Lula e o Manoel Ciro criticou o provável candidato do PT à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva. "Quando ouço o Lula falar, penso este é o homem", ironizou o candidato. "Como se sair desta situação fosse fácil. O negócio é complicado e não se trata de trocar o Chico pelo Manoel porque o Manoel gosta do povo e tudo com ele vai melhorar", disse. Ciro reagiu irritado ao ser indagado sobre qual a seria sua prioridade inicial - dentro de um quadro de dificuldades econômicas - caso chegue a presidência. "Não sei qual seria, acho que seria escolher uma boa equipe".

O candidato do PPS à presidência, Ciro Gomes, disse hoje que a situação econômica brasileira é muito grave e pregou uma união entre Estado, empreendedores e o povo, como única forma de colocar o País no rumo do desenvolvimento. Ele defendeu a retomada do crescimento e citou a Argentina como grande laboratório dos erros em submeter-se à política do Poder Econômico Mundial. "Fizeram tudo que mandaram, até mesmo a desindustrialização, coisa que o Brasil não aceitou fazer". Ciro Gomes voltou a criticar o presidente Fernando Henrique Cardoso, afirmando que ele é "abusivamente complacente com a corrupção". Falando para empresários na Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Ciro afirmou que nos próximos meses a população sentirá os efeitos da "vassalagem da nação aos ditados do setor econômico internacional". "Quando era ministro e entreguei ao cargo a Pedro Malan, deixei uma dívida pública de US$ 70 bilhões equivalente a 28% do PIB, que hoje corresponde a US$ 212 bilhões, correspondente a 53%", disse, ao acusar o governo de praticar um "fundamentalismo ideológico imprudente". Lula e o Manoel Ciro criticou o provável candidato do PT à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva. "Quando ouço o Lula falar, penso este é o homem", ironizou o candidato. "Como se sair desta situação fosse fácil. O negócio é complicado e não se trata de trocar o Chico pelo Manoel porque o Manoel gosta do povo e tudo com ele vai melhorar", disse. Ciro reagiu irritado ao ser indagado sobre qual a seria sua prioridade inicial - dentro de um quadro de dificuldades econômicas - caso chegue a presidência. "Não sei qual seria, acho que seria escolher uma boa equipe".

O candidato do PPS à presidência, Ciro Gomes, disse hoje que a situação econômica brasileira é muito grave e pregou uma união entre Estado, empreendedores e o povo, como única forma de colocar o País no rumo do desenvolvimento. Ele defendeu a retomada do crescimento e citou a Argentina como grande laboratório dos erros em submeter-se à política do Poder Econômico Mundial. "Fizeram tudo que mandaram, até mesmo a desindustrialização, coisa que o Brasil não aceitou fazer". Ciro Gomes voltou a criticar o presidente Fernando Henrique Cardoso, afirmando que ele é "abusivamente complacente com a corrupção". Falando para empresários na Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Ciro afirmou que nos próximos meses a população sentirá os efeitos da "vassalagem da nação aos ditados do setor econômico internacional". "Quando era ministro e entreguei ao cargo a Pedro Malan, deixei uma dívida pública de US$ 70 bilhões equivalente a 28% do PIB, que hoje corresponde a US$ 212 bilhões, correspondente a 53%", disse, ao acusar o governo de praticar um "fundamentalismo ideológico imprudente". Lula e o Manoel Ciro criticou o provável candidato do PT à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva. "Quando ouço o Lula falar, penso este é o homem", ironizou o candidato. "Como se sair desta situação fosse fácil. O negócio é complicado e não se trata de trocar o Chico pelo Manoel porque o Manoel gosta do povo e tudo com ele vai melhorar", disse. Ciro reagiu irritado ao ser indagado sobre qual a seria sua prioridade inicial - dentro de um quadro de dificuldades econômicas - caso chegue a presidência. "Não sei qual seria, acho que seria escolher uma boa equipe".

O candidato do PPS à presidência, Ciro Gomes, disse hoje que a situação econômica brasileira é muito grave e pregou uma união entre Estado, empreendedores e o povo, como única forma de colocar o País no rumo do desenvolvimento. Ele defendeu a retomada do crescimento e citou a Argentina como grande laboratório dos erros em submeter-se à política do Poder Econômico Mundial. "Fizeram tudo que mandaram, até mesmo a desindustrialização, coisa que o Brasil não aceitou fazer". Ciro Gomes voltou a criticar o presidente Fernando Henrique Cardoso, afirmando que ele é "abusivamente complacente com a corrupção". Falando para empresários na Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Ciro afirmou que nos próximos meses a população sentirá os efeitos da "vassalagem da nação aos ditados do setor econômico internacional". "Quando era ministro e entreguei ao cargo a Pedro Malan, deixei uma dívida pública de US$ 70 bilhões equivalente a 28% do PIB, que hoje corresponde a US$ 212 bilhões, correspondente a 53%", disse, ao acusar o governo de praticar um "fundamentalismo ideológico imprudente". Lula e o Manoel Ciro criticou o provável candidato do PT à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva. "Quando ouço o Lula falar, penso este é o homem", ironizou o candidato. "Como se sair desta situação fosse fácil. O negócio é complicado e não se trata de trocar o Chico pelo Manoel porque o Manoel gosta do povo e tudo com ele vai melhorar", disse. Ciro reagiu irritado ao ser indagado sobre qual a seria sua prioridade inicial - dentro de um quadro de dificuldades econômicas - caso chegue a presidência. "Não sei qual seria, acho que seria escolher uma boa equipe".

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