Citado em delação, Agripino Maia vai a protestos contra Dilma


Presidente do DEM é investigado pelo Supremo por suspeita de envolvimento com esquema de corrupção na inspeção veicular no Rio Grande do Norte

Por Igor Gadelha
Agripino confirmou ter recebido empresário Foto: Beto Barata/Estadão - 06.07.2011

São Paulo - O presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia (RN), participou do protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff neste domingo, 15, em Brasília. O político divulgou vídeo em sua página oficial no Facebook gravado na Esplanada dos Ministérios, na capital federal.

Na gravação, ele classifica o movimento como "pacífico", em "nome do Brasil que quereremos". Diferente do PSDB, o parlamentar defende o impeachment da presidente. Agripino foi citado pelo empresário potiguar George Olimpio em delação premiada ao Ministério Público do Rio Grande do Norte.

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O empresário acusa o senador de cobrar mais de R$ 1 milhão para permitir um esquema de corrupção no serviço de inspeção veicular investigado pela Operação Sinal Fechado, do MP Estadual, em 2011. O caso foi divulgado no fim de fevereiro pelo programa Fantástico, da TV Globo. O parlamentar nega envolvimento.

Agripino confirmou ter recebido empresário Foto: Beto Barata/Estadão - 06.07.2011

São Paulo - O presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia (RN), participou do protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff neste domingo, 15, em Brasília. O político divulgou vídeo em sua página oficial no Facebook gravado na Esplanada dos Ministérios, na capital federal.

Na gravação, ele classifica o movimento como "pacífico", em "nome do Brasil que quereremos". Diferente do PSDB, o parlamentar defende o impeachment da presidente. Agripino foi citado pelo empresário potiguar George Olimpio em delação premiada ao Ministério Público do Rio Grande do Norte.

O empresário acusa o senador de cobrar mais de R$ 1 milhão para permitir um esquema de corrupção no serviço de inspeção veicular investigado pela Operação Sinal Fechado, do MP Estadual, em 2011. O caso foi divulgado no fim de fevereiro pelo programa Fantástico, da TV Globo. O parlamentar nega envolvimento.

Agripino confirmou ter recebido empresário Foto: Beto Barata/Estadão - 06.07.2011

São Paulo - O presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia (RN), participou do protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff neste domingo, 15, em Brasília. O político divulgou vídeo em sua página oficial no Facebook gravado na Esplanada dos Ministérios, na capital federal.

Na gravação, ele classifica o movimento como "pacífico", em "nome do Brasil que quereremos". Diferente do PSDB, o parlamentar defende o impeachment da presidente. Agripino foi citado pelo empresário potiguar George Olimpio em delação premiada ao Ministério Público do Rio Grande do Norte.

O empresário acusa o senador de cobrar mais de R$ 1 milhão para permitir um esquema de corrupção no serviço de inspeção veicular investigado pela Operação Sinal Fechado, do MP Estadual, em 2011. O caso foi divulgado no fim de fevereiro pelo programa Fantástico, da TV Globo. O parlamentar nega envolvimento.

Agripino confirmou ter recebido empresário Foto: Beto Barata/Estadão - 06.07.2011

São Paulo - O presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia (RN), participou do protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff neste domingo, 15, em Brasília. O político divulgou vídeo em sua página oficial no Facebook gravado na Esplanada dos Ministérios, na capital federal.

Na gravação, ele classifica o movimento como "pacífico", em "nome do Brasil que quereremos". Diferente do PSDB, o parlamentar defende o impeachment da presidente. Agripino foi citado pelo empresário potiguar George Olimpio em delação premiada ao Ministério Público do Rio Grande do Norte.

O empresário acusa o senador de cobrar mais de R$ 1 milhão para permitir um esquema de corrupção no serviço de inspeção veicular investigado pela Operação Sinal Fechado, do MP Estadual, em 2011. O caso foi divulgado no fim de fevereiro pelo programa Fantástico, da TV Globo. O parlamentar nega envolvimento.

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