Citado no caso Cachoeira, Russomanno diz que autoriza quebra de sigilo


Segundo denúncia, nome do candidato foi mencionado em gravação de conversa com aliado do contraventor

Por Ricardo Chapola - O Estado de S. Paulo

Ao saber que teve seu nome citado em grampos da Polícia Federal em conversas com um aliado do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, o candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, disse nesta terça-feira, 31, que autoriza que seus sigilos - fiscal, bancário e telefônico - sejam quebrados. Segundo a reportagem publicada pelo Correio Braziliense, as interceptações da PF mostram que Russomanno teria, quando deputado federal, R$ 7 milhões em uma conta operada pela quadrilha do bicheiro, alvo da CPI."Vou fazer um ofício e colocar à disposição da PF o meu sigilo financeiro desde os 18 anos. Também vou colocar o meu sigilo fiscal à disposição de quem quiser", disse após palestra para professores da rede pública, no teatro Gazeta, no centro da capital. Depois da coletiva, disse também que vai deixar à disposição da Justiça o seu sigilo telefônico.Russomanno atribui a denúncia a uma tentativa de derrubar sua candidatura, bem avaliada nas pesquisas. O ex-deputado aparece tecnicamente empatado na liderança com o tucano José Serra. Classificou também acusação como "uma pouca vergonha"."Não se brinca com o nome das pessoas como estão brincando com o meu. Vou esperar que a PF apure esses fatos e que acabe com essa pouca vergonha de brincar com o nome das pessoas", criticou, ao afirmar que está tranquilo.

Ao saber que teve seu nome citado em grampos da Polícia Federal em conversas com um aliado do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, o candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, disse nesta terça-feira, 31, que autoriza que seus sigilos - fiscal, bancário e telefônico - sejam quebrados. Segundo a reportagem publicada pelo Correio Braziliense, as interceptações da PF mostram que Russomanno teria, quando deputado federal, R$ 7 milhões em uma conta operada pela quadrilha do bicheiro, alvo da CPI."Vou fazer um ofício e colocar à disposição da PF o meu sigilo financeiro desde os 18 anos. Também vou colocar o meu sigilo fiscal à disposição de quem quiser", disse após palestra para professores da rede pública, no teatro Gazeta, no centro da capital. Depois da coletiva, disse também que vai deixar à disposição da Justiça o seu sigilo telefônico.Russomanno atribui a denúncia a uma tentativa de derrubar sua candidatura, bem avaliada nas pesquisas. O ex-deputado aparece tecnicamente empatado na liderança com o tucano José Serra. Classificou também acusação como "uma pouca vergonha"."Não se brinca com o nome das pessoas como estão brincando com o meu. Vou esperar que a PF apure esses fatos e que acabe com essa pouca vergonha de brincar com o nome das pessoas", criticou, ao afirmar que está tranquilo.

Ao saber que teve seu nome citado em grampos da Polícia Federal em conversas com um aliado do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, o candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, disse nesta terça-feira, 31, que autoriza que seus sigilos - fiscal, bancário e telefônico - sejam quebrados. Segundo a reportagem publicada pelo Correio Braziliense, as interceptações da PF mostram que Russomanno teria, quando deputado federal, R$ 7 milhões em uma conta operada pela quadrilha do bicheiro, alvo da CPI."Vou fazer um ofício e colocar à disposição da PF o meu sigilo financeiro desde os 18 anos. Também vou colocar o meu sigilo fiscal à disposição de quem quiser", disse após palestra para professores da rede pública, no teatro Gazeta, no centro da capital. Depois da coletiva, disse também que vai deixar à disposição da Justiça o seu sigilo telefônico.Russomanno atribui a denúncia a uma tentativa de derrubar sua candidatura, bem avaliada nas pesquisas. O ex-deputado aparece tecnicamente empatado na liderança com o tucano José Serra. Classificou também acusação como "uma pouca vergonha"."Não se brinca com o nome das pessoas como estão brincando com o meu. Vou esperar que a PF apure esses fatos e que acabe com essa pouca vergonha de brincar com o nome das pessoas", criticou, ao afirmar que está tranquilo.

Ao saber que teve seu nome citado em grampos da Polícia Federal em conversas com um aliado do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, o candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, disse nesta terça-feira, 31, que autoriza que seus sigilos - fiscal, bancário e telefônico - sejam quebrados. Segundo a reportagem publicada pelo Correio Braziliense, as interceptações da PF mostram que Russomanno teria, quando deputado federal, R$ 7 milhões em uma conta operada pela quadrilha do bicheiro, alvo da CPI."Vou fazer um ofício e colocar à disposição da PF o meu sigilo financeiro desde os 18 anos. Também vou colocar o meu sigilo fiscal à disposição de quem quiser", disse após palestra para professores da rede pública, no teatro Gazeta, no centro da capital. Depois da coletiva, disse também que vai deixar à disposição da Justiça o seu sigilo telefônico.Russomanno atribui a denúncia a uma tentativa de derrubar sua candidatura, bem avaliada nas pesquisas. O ex-deputado aparece tecnicamente empatado na liderança com o tucano José Serra. Classificou também acusação como "uma pouca vergonha"."Não se brinca com o nome das pessoas como estão brincando com o meu. Vou esperar que a PF apure esses fatos e que acabe com essa pouca vergonha de brincar com o nome das pessoas", criticou, ao afirmar que está tranquilo.

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