Citado por Pedro Corrêa, Renan nega já ter se reunido com o ex-deputado


Presidente do Senado nega informações que aparecem em depoimento do ex-deputado Pedro Corrêa, que negocia acordo de delação premiada

Por Isabela Bonfim
Atualização:
Renan, após reunião com governadores, expressou cautela sobre impeachment Foto: André Dusek|Estadão

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) foi alvo de mais um citação de um provável delator no âmbito das investigações da operação Lava Jato. Após ser citado pelo ex-deputado Pedro Corrêa, que, segundo a revista Veja, prestou depoimento com o objetivo de negociar uma delação premiada, Renan nega que já tenha se encontrado com Corrêa.

O presidente do Senado divulgou mais uma nota prestando esclarecimentos. "O Senador Renan Calheiros assegura que não se reuniu com Pedro Corrêa e nunca o faria por se tratar de pessoa que não é de suas relações, nem políticas ou pessoais", disse Renan em resposta ao depoimento de Corrêa. Segundo o ex-deputado, ele teria se reunido com peemedebistas para tratar de partilha de propina no esquema de corrupção da Petrobrás.

continua após a publicidade

A reportagem da Veja cita uma reunião, no período de campanha eleitoral de 2006, que teria contado com a participação de Paulo Roberto Costa e do diretor da área de Internacional, Nestor Cerveró, além dos senadores Renan Calheiros, Romero Jucá, Jarder Barbalho, do então deputado Henrique Eduardo Alves, hoje ministro do Turismo. Em nota, Renan esclarece que todas as doações às suas campanhas foram legais e aprovadas pela Justiça. Osenador lembra ainda que não foi candidato em 2006.

“Chega de delação de bandidos citando relações inexistentes ou fictícias para sair da cadeia e expor terceiros. A delação que não for confirmada deve agravar a pena dos autores e não livrá-los da cadeia”, escreve Renan. 

Nessa semana, o jornal Folha de S. Paulo revelou diálogos entre Renan e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, em que o senador defendia mudanças na lei de delações. Ontem, a TV Globo divulgou novo áudio em que o presidente do Senado chamava o procurador-geral da República de "mau caráter" e, supostamente, defendia que o ex-senador Delcídio Amaral não fosse cassado.   

Renan, após reunião com governadores, expressou cautela sobre impeachment Foto: André Dusek|Estadão

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) foi alvo de mais um citação de um provável delator no âmbito das investigações da operação Lava Jato. Após ser citado pelo ex-deputado Pedro Corrêa, que, segundo a revista Veja, prestou depoimento com o objetivo de negociar uma delação premiada, Renan nega que já tenha se encontrado com Corrêa.

O presidente do Senado divulgou mais uma nota prestando esclarecimentos. "O Senador Renan Calheiros assegura que não se reuniu com Pedro Corrêa e nunca o faria por se tratar de pessoa que não é de suas relações, nem políticas ou pessoais", disse Renan em resposta ao depoimento de Corrêa. Segundo o ex-deputado, ele teria se reunido com peemedebistas para tratar de partilha de propina no esquema de corrupção da Petrobrás.

A reportagem da Veja cita uma reunião, no período de campanha eleitoral de 2006, que teria contado com a participação de Paulo Roberto Costa e do diretor da área de Internacional, Nestor Cerveró, além dos senadores Renan Calheiros, Romero Jucá, Jarder Barbalho, do então deputado Henrique Eduardo Alves, hoje ministro do Turismo. Em nota, Renan esclarece que todas as doações às suas campanhas foram legais e aprovadas pela Justiça. Osenador lembra ainda que não foi candidato em 2006.

“Chega de delação de bandidos citando relações inexistentes ou fictícias para sair da cadeia e expor terceiros. A delação que não for confirmada deve agravar a pena dos autores e não livrá-los da cadeia”, escreve Renan. 

Nessa semana, o jornal Folha de S. Paulo revelou diálogos entre Renan e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, em que o senador defendia mudanças na lei de delações. Ontem, a TV Globo divulgou novo áudio em que o presidente do Senado chamava o procurador-geral da República de "mau caráter" e, supostamente, defendia que o ex-senador Delcídio Amaral não fosse cassado.   

Renan, após reunião com governadores, expressou cautela sobre impeachment Foto: André Dusek|Estadão

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) foi alvo de mais um citação de um provável delator no âmbito das investigações da operação Lava Jato. Após ser citado pelo ex-deputado Pedro Corrêa, que, segundo a revista Veja, prestou depoimento com o objetivo de negociar uma delação premiada, Renan nega que já tenha se encontrado com Corrêa.

O presidente do Senado divulgou mais uma nota prestando esclarecimentos. "O Senador Renan Calheiros assegura que não se reuniu com Pedro Corrêa e nunca o faria por se tratar de pessoa que não é de suas relações, nem políticas ou pessoais", disse Renan em resposta ao depoimento de Corrêa. Segundo o ex-deputado, ele teria se reunido com peemedebistas para tratar de partilha de propina no esquema de corrupção da Petrobrás.

A reportagem da Veja cita uma reunião, no período de campanha eleitoral de 2006, que teria contado com a participação de Paulo Roberto Costa e do diretor da área de Internacional, Nestor Cerveró, além dos senadores Renan Calheiros, Romero Jucá, Jarder Barbalho, do então deputado Henrique Eduardo Alves, hoje ministro do Turismo. Em nota, Renan esclarece que todas as doações às suas campanhas foram legais e aprovadas pela Justiça. Osenador lembra ainda que não foi candidato em 2006.

“Chega de delação de bandidos citando relações inexistentes ou fictícias para sair da cadeia e expor terceiros. A delação que não for confirmada deve agravar a pena dos autores e não livrá-los da cadeia”, escreve Renan. 

Nessa semana, o jornal Folha de S. Paulo revelou diálogos entre Renan e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, em que o senador defendia mudanças na lei de delações. Ontem, a TV Globo divulgou novo áudio em que o presidente do Senado chamava o procurador-geral da República de "mau caráter" e, supostamente, defendia que o ex-senador Delcídio Amaral não fosse cassado.   

Renan, após reunião com governadores, expressou cautela sobre impeachment Foto: André Dusek|Estadão

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) foi alvo de mais um citação de um provável delator no âmbito das investigações da operação Lava Jato. Após ser citado pelo ex-deputado Pedro Corrêa, que, segundo a revista Veja, prestou depoimento com o objetivo de negociar uma delação premiada, Renan nega que já tenha se encontrado com Corrêa.

O presidente do Senado divulgou mais uma nota prestando esclarecimentos. "O Senador Renan Calheiros assegura que não se reuniu com Pedro Corrêa e nunca o faria por se tratar de pessoa que não é de suas relações, nem políticas ou pessoais", disse Renan em resposta ao depoimento de Corrêa. Segundo o ex-deputado, ele teria se reunido com peemedebistas para tratar de partilha de propina no esquema de corrupção da Petrobrás.

A reportagem da Veja cita uma reunião, no período de campanha eleitoral de 2006, que teria contado com a participação de Paulo Roberto Costa e do diretor da área de Internacional, Nestor Cerveró, além dos senadores Renan Calheiros, Romero Jucá, Jarder Barbalho, do então deputado Henrique Eduardo Alves, hoje ministro do Turismo. Em nota, Renan esclarece que todas as doações às suas campanhas foram legais e aprovadas pela Justiça. Osenador lembra ainda que não foi candidato em 2006.

“Chega de delação de bandidos citando relações inexistentes ou fictícias para sair da cadeia e expor terceiros. A delação que não for confirmada deve agravar a pena dos autores e não livrá-los da cadeia”, escreve Renan. 

Nessa semana, o jornal Folha de S. Paulo revelou diálogos entre Renan e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, em que o senador defendia mudanças na lei de delações. Ontem, a TV Globo divulgou novo áudio em que o presidente do Senado chamava o procurador-geral da República de "mau caráter" e, supostamente, defendia que o ex-senador Delcídio Amaral não fosse cassado.   

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.