CNBB: 2010 foi pior ano de Lula para reforma agrária


Por Roldão Arruda

Na avaliação da Comissão Pastoral da Terra (CPT), órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), 2010 foi o pior dos oito anos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva para a reforma agrária. De acordo com documento que foi divulgado por agentes pastorais, o número de famílias assentadas caiu 44% em relação a 2009 e o total de terras adquiridas para a criação de novos assentamentos teve redução de 72%."Não é exagero afirmar que em 2010 houve intensa estagnação no processo de reforma agrária em todo o País", diz o texto. De um ponto de vista mais abrangente, sobre os oito anos de governo, a avaliação da CPT também é bastante negativa. Recordando a promessa de campanha de Lula, de que a reforma agrária no País poderia ser resolvida com vontade política, o documento diz: "A realidade é que a promessa do presidente Lula de fazer a reforma agrária com uma canetada não foi cumprida". E mais: "É lamentável que o governo Lula tenha consumado uma surpreendente opção preferencial pelo agronegócio e pelo latifúndio".Um dos principais objetivos da divulgação do documento é pressionar o governo de Dilma Rousseff para dar mais atenção à reforma agrária. O texto apresenta uma série de reivindicações à presidente, entre elas mais verbas para a aquisição de terras, limite do tamanho da propriedade e atualização dos índices de produtividade rural.No ano passado, em decorrências das eleições, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) e outras organizações envolvidas com a defesa da reforma agrária deram uma trégua ao governo, reduzindo o número de ocupações de terras - e, consequentemente, os efeitos políticos que esse tipo de ação provoca no eleitorado. Do outro lado, porém, não houve nenhuma contrapartida.

Na avaliação da Comissão Pastoral da Terra (CPT), órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), 2010 foi o pior dos oito anos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva para a reforma agrária. De acordo com documento que foi divulgado por agentes pastorais, o número de famílias assentadas caiu 44% em relação a 2009 e o total de terras adquiridas para a criação de novos assentamentos teve redução de 72%."Não é exagero afirmar que em 2010 houve intensa estagnação no processo de reforma agrária em todo o País", diz o texto. De um ponto de vista mais abrangente, sobre os oito anos de governo, a avaliação da CPT também é bastante negativa. Recordando a promessa de campanha de Lula, de que a reforma agrária no País poderia ser resolvida com vontade política, o documento diz: "A realidade é que a promessa do presidente Lula de fazer a reforma agrária com uma canetada não foi cumprida". E mais: "É lamentável que o governo Lula tenha consumado uma surpreendente opção preferencial pelo agronegócio e pelo latifúndio".Um dos principais objetivos da divulgação do documento é pressionar o governo de Dilma Rousseff para dar mais atenção à reforma agrária. O texto apresenta uma série de reivindicações à presidente, entre elas mais verbas para a aquisição de terras, limite do tamanho da propriedade e atualização dos índices de produtividade rural.No ano passado, em decorrências das eleições, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) e outras organizações envolvidas com a defesa da reforma agrária deram uma trégua ao governo, reduzindo o número de ocupações de terras - e, consequentemente, os efeitos políticos que esse tipo de ação provoca no eleitorado. Do outro lado, porém, não houve nenhuma contrapartida.

Na avaliação da Comissão Pastoral da Terra (CPT), órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), 2010 foi o pior dos oito anos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva para a reforma agrária. De acordo com documento que foi divulgado por agentes pastorais, o número de famílias assentadas caiu 44% em relação a 2009 e o total de terras adquiridas para a criação de novos assentamentos teve redução de 72%."Não é exagero afirmar que em 2010 houve intensa estagnação no processo de reforma agrária em todo o País", diz o texto. De um ponto de vista mais abrangente, sobre os oito anos de governo, a avaliação da CPT também é bastante negativa. Recordando a promessa de campanha de Lula, de que a reforma agrária no País poderia ser resolvida com vontade política, o documento diz: "A realidade é que a promessa do presidente Lula de fazer a reforma agrária com uma canetada não foi cumprida". E mais: "É lamentável que o governo Lula tenha consumado uma surpreendente opção preferencial pelo agronegócio e pelo latifúndio".Um dos principais objetivos da divulgação do documento é pressionar o governo de Dilma Rousseff para dar mais atenção à reforma agrária. O texto apresenta uma série de reivindicações à presidente, entre elas mais verbas para a aquisição de terras, limite do tamanho da propriedade e atualização dos índices de produtividade rural.No ano passado, em decorrências das eleições, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) e outras organizações envolvidas com a defesa da reforma agrária deram uma trégua ao governo, reduzindo o número de ocupações de terras - e, consequentemente, os efeitos políticos que esse tipo de ação provoca no eleitorado. Do outro lado, porém, não houve nenhuma contrapartida.

Na avaliação da Comissão Pastoral da Terra (CPT), órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), 2010 foi o pior dos oito anos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva para a reforma agrária. De acordo com documento que foi divulgado por agentes pastorais, o número de famílias assentadas caiu 44% em relação a 2009 e o total de terras adquiridas para a criação de novos assentamentos teve redução de 72%."Não é exagero afirmar que em 2010 houve intensa estagnação no processo de reforma agrária em todo o País", diz o texto. De um ponto de vista mais abrangente, sobre os oito anos de governo, a avaliação da CPT também é bastante negativa. Recordando a promessa de campanha de Lula, de que a reforma agrária no País poderia ser resolvida com vontade política, o documento diz: "A realidade é que a promessa do presidente Lula de fazer a reforma agrária com uma canetada não foi cumprida". E mais: "É lamentável que o governo Lula tenha consumado uma surpreendente opção preferencial pelo agronegócio e pelo latifúndio".Um dos principais objetivos da divulgação do documento é pressionar o governo de Dilma Rousseff para dar mais atenção à reforma agrária. O texto apresenta uma série de reivindicações à presidente, entre elas mais verbas para a aquisição de terras, limite do tamanho da propriedade e atualização dos índices de produtividade rural.No ano passado, em decorrências das eleições, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) e outras organizações envolvidas com a defesa da reforma agrária deram uma trégua ao governo, reduzindo o número de ocupações de terras - e, consequentemente, os efeitos políticos que esse tipo de ação provoca no eleitorado. Do outro lado, porém, não houve nenhuma contrapartida.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.