CNJ desiste de processo contra presidente do TRE-RJ


Por MARIÂNGELA GALLUCCI

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) resolveu não abrir um processo administrativo disciplinar contra o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), Luiz Zveiter.O desembargador era acusado de participar da campanha eleitoral de seu irmão, que foi candidato a deputado federal na eleição do ano passado. Zveiter apareceu em um vídeo dando um depoimento favorável ao irmão. Durante o julgamento no CNJ, prevaleceu a tese de que o fato foi isolado e não poderia ser considerado como uma atuação político-partidária.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) resolveu não abrir um processo administrativo disciplinar contra o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), Luiz Zveiter.O desembargador era acusado de participar da campanha eleitoral de seu irmão, que foi candidato a deputado federal na eleição do ano passado. Zveiter apareceu em um vídeo dando um depoimento favorável ao irmão. Durante o julgamento no CNJ, prevaleceu a tese de que o fato foi isolado e não poderia ser considerado como uma atuação político-partidária.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) resolveu não abrir um processo administrativo disciplinar contra o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), Luiz Zveiter.O desembargador era acusado de participar da campanha eleitoral de seu irmão, que foi candidato a deputado federal na eleição do ano passado. Zveiter apareceu em um vídeo dando um depoimento favorável ao irmão. Durante o julgamento no CNJ, prevaleceu a tese de que o fato foi isolado e não poderia ser considerado como uma atuação político-partidária.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) resolveu não abrir um processo administrativo disciplinar contra o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), Luiz Zveiter.O desembargador era acusado de participar da campanha eleitoral de seu irmão, que foi candidato a deputado federal na eleição do ano passado. Zveiter apareceu em um vídeo dando um depoimento favorável ao irmão. Durante o julgamento no CNJ, prevaleceu a tese de que o fato foi isolado e não poderia ser considerado como uma atuação político-partidária.

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