Collor admite que bloqueio da poupança foi um erro


'Se tivesse outra chance, não teria bloqueado a poupança', afirmou o ex-presidente Fernando Collor de Mello

Por Agência Brasil

O ex-presidente e atual senador pelo PTB-AL Fernando Collor de Mello admitiu que o bloqueio da poupança, medida adotada por ele em 1990 a pretexto de conter inflação, foi um equívoco, e que "tropeços aconteceram" quando esteve na Presidência da República. As revelações foram feitas nesta quarta-feira, 18, durante a gravação do Programa 3 a 1, da Rede Brasil.

 

"Naquela época, querendo fazer os ajustes de forma rápida, equivoquei-me. Certamente, eu não teria adotado um programa econômico que causasse tanto desassossego", disse. "Se tivesse outra chance, não teria bloqueado a poupança de pessoas físicas e jurídicas", completou.

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Collor se recusou a classificar a medida como confisco. "A meu ver o que fizemos foi bloqueio (da poupança)", argumentou.

 

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O ex-presidente admitiu ainda ter cometido outros "erros cruciais e fatais". Entre eles, citou "a falta de diálogo com a classe política e com (políticos e empresários de)São Paulo". O Programa 3 a 1 vai ao ar hoje, às 22h, pela TV Brasil.

O ex-presidente e atual senador pelo PTB-AL Fernando Collor de Mello admitiu que o bloqueio da poupança, medida adotada por ele em 1990 a pretexto de conter inflação, foi um equívoco, e que "tropeços aconteceram" quando esteve na Presidência da República. As revelações foram feitas nesta quarta-feira, 18, durante a gravação do Programa 3 a 1, da Rede Brasil.

 

"Naquela época, querendo fazer os ajustes de forma rápida, equivoquei-me. Certamente, eu não teria adotado um programa econômico que causasse tanto desassossego", disse. "Se tivesse outra chance, não teria bloqueado a poupança de pessoas físicas e jurídicas", completou.

 

Collor se recusou a classificar a medida como confisco. "A meu ver o que fizemos foi bloqueio (da poupança)", argumentou.

 

O ex-presidente admitiu ainda ter cometido outros "erros cruciais e fatais". Entre eles, citou "a falta de diálogo com a classe política e com (políticos e empresários de)São Paulo". O Programa 3 a 1 vai ao ar hoje, às 22h, pela TV Brasil.

O ex-presidente e atual senador pelo PTB-AL Fernando Collor de Mello admitiu que o bloqueio da poupança, medida adotada por ele em 1990 a pretexto de conter inflação, foi um equívoco, e que "tropeços aconteceram" quando esteve na Presidência da República. As revelações foram feitas nesta quarta-feira, 18, durante a gravação do Programa 3 a 1, da Rede Brasil.

 

"Naquela época, querendo fazer os ajustes de forma rápida, equivoquei-me. Certamente, eu não teria adotado um programa econômico que causasse tanto desassossego", disse. "Se tivesse outra chance, não teria bloqueado a poupança de pessoas físicas e jurídicas", completou.

 

Collor se recusou a classificar a medida como confisco. "A meu ver o que fizemos foi bloqueio (da poupança)", argumentou.

 

O ex-presidente admitiu ainda ter cometido outros "erros cruciais e fatais". Entre eles, citou "a falta de diálogo com a classe política e com (políticos e empresários de)São Paulo". O Programa 3 a 1 vai ao ar hoje, às 22h, pela TV Brasil.

O ex-presidente e atual senador pelo PTB-AL Fernando Collor de Mello admitiu que o bloqueio da poupança, medida adotada por ele em 1990 a pretexto de conter inflação, foi um equívoco, e que "tropeços aconteceram" quando esteve na Presidência da República. As revelações foram feitas nesta quarta-feira, 18, durante a gravação do Programa 3 a 1, da Rede Brasil.

 

"Naquela época, querendo fazer os ajustes de forma rápida, equivoquei-me. Certamente, eu não teria adotado um programa econômico que causasse tanto desassossego", disse. "Se tivesse outra chance, não teria bloqueado a poupança de pessoas físicas e jurídicas", completou.

 

Collor se recusou a classificar a medida como confisco. "A meu ver o que fizemos foi bloqueio (da poupança)", argumentou.

 

O ex-presidente admitiu ainda ter cometido outros "erros cruciais e fatais". Entre eles, citou "a falta de diálogo com a classe política e com (políticos e empresários de)São Paulo". O Programa 3 a 1 vai ao ar hoje, às 22h, pela TV Brasil.

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