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BNDES bloqueia R$ 326 milhões em empréstimos em áreas com desmatamento ilegal


‘Aquela minoria que insiste com práticas ilegais de predação do meio ambiente não terá acesso a crédito’, diz o presidente do banco, Aloizio Mercadante

Por Eduardo Gayer
Atualização:

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) bloqueou R$ 326 milhões em crédito para empreendimentos em áreas com desmatamento ilegal. São 1.302 operações de empréstimos suspensas. O montante é 1% do total do financiamento já solicitado ao BNDES (R$ 32,2 bilhões) desde janeiro do ano passado.

“A grande maioria dos empreendimentos respeita a legislação ambiental, mas aquela minoria que insiste com práticas ilegais de predação do meio ambiente não terá acesso a crédito do BNDES”, afirmou à Coluna o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, ex-senador.  Foto: CRÉDITO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO
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Para confirmar os bloqueios, o banco utilizou a ferramenta MapBiomas, capaz de monitorar em tempo real todos os biomas brasileiros por meio de satélites de alta resolução. A plataforma gera alertas e laudos com imagens antes e depois dos desmatamentos.

“Utilizamos essa ferramenta inovadora e preventiva, que dialoga com a nossa diretriz de termos um BNDES cada vez mais verde”, acrescentou Mercadante.

Pelas regras do BNDES, o proprietário tem o direito de contestar o bloqueio do empréstimo se apresentar documento que comprovem a regularidade da remoção da vegetação de sua propriedade.

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A parceria entre o BNDES e a MapBiomas começou em 9 de fevereiro. Desde então, esclarece o banco público, a diretoria de Aloizio Mercadante só aprova financiamentos de crédito rural a empreendimentos onde não sejam identificados indícios de desmatamento ilegal.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) bloqueou R$ 326 milhões em crédito para empreendimentos em áreas com desmatamento ilegal. São 1.302 operações de empréstimos suspensas. O montante é 1% do total do financiamento já solicitado ao BNDES (R$ 32,2 bilhões) desde janeiro do ano passado.

“A grande maioria dos empreendimentos respeita a legislação ambiental, mas aquela minoria que insiste com práticas ilegais de predação do meio ambiente não terá acesso a crédito do BNDES”, afirmou à Coluna o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, ex-senador.  Foto: CRÉDITO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Para confirmar os bloqueios, o banco utilizou a ferramenta MapBiomas, capaz de monitorar em tempo real todos os biomas brasileiros por meio de satélites de alta resolução. A plataforma gera alertas e laudos com imagens antes e depois dos desmatamentos.

“Utilizamos essa ferramenta inovadora e preventiva, que dialoga com a nossa diretriz de termos um BNDES cada vez mais verde”, acrescentou Mercadante.

Pelas regras do BNDES, o proprietário tem o direito de contestar o bloqueio do empréstimo se apresentar documento que comprovem a regularidade da remoção da vegetação de sua propriedade.

A parceria entre o BNDES e a MapBiomas começou em 9 de fevereiro. Desde então, esclarece o banco público, a diretoria de Aloizio Mercadante só aprova financiamentos de crédito rural a empreendimentos onde não sejam identificados indícios de desmatamento ilegal.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) bloqueou R$ 326 milhões em crédito para empreendimentos em áreas com desmatamento ilegal. São 1.302 operações de empréstimos suspensas. O montante é 1% do total do financiamento já solicitado ao BNDES (R$ 32,2 bilhões) desde janeiro do ano passado.

“A grande maioria dos empreendimentos respeita a legislação ambiental, mas aquela minoria que insiste com práticas ilegais de predação do meio ambiente não terá acesso a crédito do BNDES”, afirmou à Coluna o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, ex-senador.  Foto: CRÉDITO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Para confirmar os bloqueios, o banco utilizou a ferramenta MapBiomas, capaz de monitorar em tempo real todos os biomas brasileiros por meio de satélites de alta resolução. A plataforma gera alertas e laudos com imagens antes e depois dos desmatamentos.

“Utilizamos essa ferramenta inovadora e preventiva, que dialoga com a nossa diretriz de termos um BNDES cada vez mais verde”, acrescentou Mercadante.

Pelas regras do BNDES, o proprietário tem o direito de contestar o bloqueio do empréstimo se apresentar documento que comprovem a regularidade da remoção da vegetação de sua propriedade.

A parceria entre o BNDES e a MapBiomas começou em 9 de fevereiro. Desde então, esclarece o banco público, a diretoria de Aloizio Mercadante só aprova financiamentos de crédito rural a empreendimentos onde não sejam identificados indícios de desmatamento ilegal.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) bloqueou R$ 326 milhões em crédito para empreendimentos em áreas com desmatamento ilegal. São 1.302 operações de empréstimos suspensas. O montante é 1% do total do financiamento já solicitado ao BNDES (R$ 32,2 bilhões) desde janeiro do ano passado.

“A grande maioria dos empreendimentos respeita a legislação ambiental, mas aquela minoria que insiste com práticas ilegais de predação do meio ambiente não terá acesso a crédito do BNDES”, afirmou à Coluna o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, ex-senador.  Foto: CRÉDITO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Para confirmar os bloqueios, o banco utilizou a ferramenta MapBiomas, capaz de monitorar em tempo real todos os biomas brasileiros por meio de satélites de alta resolução. A plataforma gera alertas e laudos com imagens antes e depois dos desmatamentos.

“Utilizamos essa ferramenta inovadora e preventiva, que dialoga com a nossa diretriz de termos um BNDES cada vez mais verde”, acrescentou Mercadante.

Pelas regras do BNDES, o proprietário tem o direito de contestar o bloqueio do empréstimo se apresentar documento que comprovem a regularidade da remoção da vegetação de sua propriedade.

A parceria entre o BNDES e a MapBiomas começou em 9 de fevereiro. Desde então, esclarece o banco público, a diretoria de Aloizio Mercadante só aprova financiamentos de crédito rural a empreendimentos onde não sejam identificados indícios de desmatamento ilegal.

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