Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Lula quer Ana Moser no governo e pode oferecer cargo no MEC ou no Desenvolvimento Social


Ideia é oferecer novo projeto que associe educação, esporte e combate à desigualdade social; desenho ainda não está pronto

Por Eduardo Gayer

Depois de demitir Ana Moser do Ministério do Esporte para dar assento na Esplanada ao deputado federal André Fufuca (PP-MA), ex-vice-líder de Jair Bolsonaro na Câmara, o presidente Lula pretende fazer uma outra oferta à ex-atleta para trazê-la de volta ao governo.

A proposta ainda não foi formalizada, mas deve ser um projeto especial que associe educação, esporte e combate à desigualdade social. A proposta, com Ana Moser como gestora, ficaria sob o guarda-chuva do Ministério da Educação ou do Ministério do Desenvolvimento Social.

O presidente Lula e a ex-ministra Ana Moser.  
continua após a publicidade

Um auxiliar de Lula afirmou à Coluna que a experiência de Ana Moser no Instituto Esporte e Educação, fundado por ela, é a credencial perfeita para convidá-la ao novo posto - que, no entanto, não teria status de ministério. Ela foi demitida há uma semana.

Em entrevista ao Estadão, a ex-atleta afirmou que não teria interesse em assumir a Autoridade Olímpica no governo. “O convite foi para ser ministra do Esporte”, declarou.

Depois de demitir Ana Moser do Ministério do Esporte para dar assento na Esplanada ao deputado federal André Fufuca (PP-MA), ex-vice-líder de Jair Bolsonaro na Câmara, o presidente Lula pretende fazer uma outra oferta à ex-atleta para trazê-la de volta ao governo.

A proposta ainda não foi formalizada, mas deve ser um projeto especial que associe educação, esporte e combate à desigualdade social. A proposta, com Ana Moser como gestora, ficaria sob o guarda-chuva do Ministério da Educação ou do Ministério do Desenvolvimento Social.

O presidente Lula e a ex-ministra Ana Moser.  

Um auxiliar de Lula afirmou à Coluna que a experiência de Ana Moser no Instituto Esporte e Educação, fundado por ela, é a credencial perfeita para convidá-la ao novo posto - que, no entanto, não teria status de ministério. Ela foi demitida há uma semana.

Em entrevista ao Estadão, a ex-atleta afirmou que não teria interesse em assumir a Autoridade Olímpica no governo. “O convite foi para ser ministra do Esporte”, declarou.

Depois de demitir Ana Moser do Ministério do Esporte para dar assento na Esplanada ao deputado federal André Fufuca (PP-MA), ex-vice-líder de Jair Bolsonaro na Câmara, o presidente Lula pretende fazer uma outra oferta à ex-atleta para trazê-la de volta ao governo.

A proposta ainda não foi formalizada, mas deve ser um projeto especial que associe educação, esporte e combate à desigualdade social. A proposta, com Ana Moser como gestora, ficaria sob o guarda-chuva do Ministério da Educação ou do Ministério do Desenvolvimento Social.

O presidente Lula e a ex-ministra Ana Moser.  

Um auxiliar de Lula afirmou à Coluna que a experiência de Ana Moser no Instituto Esporte e Educação, fundado por ela, é a credencial perfeita para convidá-la ao novo posto - que, no entanto, não teria status de ministério. Ela foi demitida há uma semana.

Em entrevista ao Estadão, a ex-atleta afirmou que não teria interesse em assumir a Autoridade Olímpica no governo. “O convite foi para ser ministra do Esporte”, declarou.

Depois de demitir Ana Moser do Ministério do Esporte para dar assento na Esplanada ao deputado federal André Fufuca (PP-MA), ex-vice-líder de Jair Bolsonaro na Câmara, o presidente Lula pretende fazer uma outra oferta à ex-atleta para trazê-la de volta ao governo.

A proposta ainda não foi formalizada, mas deve ser um projeto especial que associe educação, esporte e combate à desigualdade social. A proposta, com Ana Moser como gestora, ficaria sob o guarda-chuva do Ministério da Educação ou do Ministério do Desenvolvimento Social.

O presidente Lula e a ex-ministra Ana Moser.  

Um auxiliar de Lula afirmou à Coluna que a experiência de Ana Moser no Instituto Esporte e Educação, fundado por ela, é a credencial perfeita para convidá-la ao novo posto - que, no entanto, não teria status de ministério. Ela foi demitida há uma semana.

Em entrevista ao Estadão, a ex-atleta afirmou que não teria interesse em assumir a Autoridade Olímpica no governo. “O convite foi para ser ministra do Esporte”, declarou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.