Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Senador governista deve assumir relatoria do hidrogênio verde e blindar texto de incentivos fiscais


Planalto quer avançar com a agenda verde para ter o que mostrar ao mundo na COP de Belém, mas sem comprometer meta fiscal

Por Eduardo Gayer

Ligado ao PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o senador Otto Alencar (PSD-BA) deve assumir a relatoria do projeto de lei que institui o marco legal do hidrogênio de baixa emissão de carbono, apurou a Coluna do Estadão com fontes do Congresso. O parlamentar não retornou aos contatos da reportagem.

A expectativa é que Otto atenda ao pedido do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e mantenha o texto blindado de novos incentivos fiscais, tal como fez o relator na Câmara, Bacelar (PV-BA), resistindo à pressão do setor por facilitações tributárias.

O senador Otto Alencar (PSD-BA), aliado histórico na Bahia do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).  Foto: FOTO: MARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO
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O Palácio do Planalto quer avançar com a agenda verde para ter o que mostrar ao mundo na Conferência do Clima (COP) 30, marcada para acontecer em Belém, em 2025. Justamente por isso, a articulação política de Lula quer garantir que a relatoria dos principais projetos voltados à sustentabilidade sejam entregues a aliados, e não à oposição.

Há certa tranquilidade quanto a isso no Senado, já que o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), estreitou a relação com o governo federal.

Apesar do grande interesse em acelerar a pauta verde, o Planalto não vê sentido em aprová-la a qualquer custo, isto é, acolhendo no projeto isenções fiscais que facilitariam sua aprovação, mas comprometeriam a meta da equipe econômica de entregar um déficit fiscal zero neste ano.

Ligado ao PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o senador Otto Alencar (PSD-BA) deve assumir a relatoria do projeto de lei que institui o marco legal do hidrogênio de baixa emissão de carbono, apurou a Coluna do Estadão com fontes do Congresso. O parlamentar não retornou aos contatos da reportagem.

A expectativa é que Otto atenda ao pedido do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e mantenha o texto blindado de novos incentivos fiscais, tal como fez o relator na Câmara, Bacelar (PV-BA), resistindo à pressão do setor por facilitações tributárias.

O senador Otto Alencar (PSD-BA), aliado histórico na Bahia do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).  Foto: FOTO: MARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO

O Palácio do Planalto quer avançar com a agenda verde para ter o que mostrar ao mundo na Conferência do Clima (COP) 30, marcada para acontecer em Belém, em 2025. Justamente por isso, a articulação política de Lula quer garantir que a relatoria dos principais projetos voltados à sustentabilidade sejam entregues a aliados, e não à oposição.

Há certa tranquilidade quanto a isso no Senado, já que o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), estreitou a relação com o governo federal.

Apesar do grande interesse em acelerar a pauta verde, o Planalto não vê sentido em aprová-la a qualquer custo, isto é, acolhendo no projeto isenções fiscais que facilitariam sua aprovação, mas comprometeriam a meta da equipe econômica de entregar um déficit fiscal zero neste ano.

Ligado ao PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o senador Otto Alencar (PSD-BA) deve assumir a relatoria do projeto de lei que institui o marco legal do hidrogênio de baixa emissão de carbono, apurou a Coluna do Estadão com fontes do Congresso. O parlamentar não retornou aos contatos da reportagem.

A expectativa é que Otto atenda ao pedido do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e mantenha o texto blindado de novos incentivos fiscais, tal como fez o relator na Câmara, Bacelar (PV-BA), resistindo à pressão do setor por facilitações tributárias.

O senador Otto Alencar (PSD-BA), aliado histórico na Bahia do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).  Foto: FOTO: MARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO

O Palácio do Planalto quer avançar com a agenda verde para ter o que mostrar ao mundo na Conferência do Clima (COP) 30, marcada para acontecer em Belém, em 2025. Justamente por isso, a articulação política de Lula quer garantir que a relatoria dos principais projetos voltados à sustentabilidade sejam entregues a aliados, e não à oposição.

Há certa tranquilidade quanto a isso no Senado, já que o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), estreitou a relação com o governo federal.

Apesar do grande interesse em acelerar a pauta verde, o Planalto não vê sentido em aprová-la a qualquer custo, isto é, acolhendo no projeto isenções fiscais que facilitariam sua aprovação, mas comprometeriam a meta da equipe econômica de entregar um déficit fiscal zero neste ano.

Ligado ao PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o senador Otto Alencar (PSD-BA) deve assumir a relatoria do projeto de lei que institui o marco legal do hidrogênio de baixa emissão de carbono, apurou a Coluna do Estadão com fontes do Congresso. O parlamentar não retornou aos contatos da reportagem.

A expectativa é que Otto atenda ao pedido do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e mantenha o texto blindado de novos incentivos fiscais, tal como fez o relator na Câmara, Bacelar (PV-BA), resistindo à pressão do setor por facilitações tributárias.

O senador Otto Alencar (PSD-BA), aliado histórico na Bahia do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).  Foto: FOTO: MARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO

O Palácio do Planalto quer avançar com a agenda verde para ter o que mostrar ao mundo na Conferência do Clima (COP) 30, marcada para acontecer em Belém, em 2025. Justamente por isso, a articulação política de Lula quer garantir que a relatoria dos principais projetos voltados à sustentabilidade sejam entregues a aliados, e não à oposição.

Há certa tranquilidade quanto a isso no Senado, já que o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), estreitou a relação com o governo federal.

Apesar do grande interesse em acelerar a pauta verde, o Planalto não vê sentido em aprová-la a qualquer custo, isto é, acolhendo no projeto isenções fiscais que facilitariam sua aprovação, mas comprometeriam a meta da equipe econômica de entregar um déficit fiscal zero neste ano.

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