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Startups alertam BC e cobram mais segurança contra fraudes que usam ‘Face ID’ no Pix


Grupo atenta para novos golpes que utilizam filtros para simular o rosto de usuários do sistema de pagamentos

Por Augusto Tenório

Na esteira das mudanças esperadas no Pix, um grupo de startups vem alertando o Banco Central sobre a necessidade do aprimoramento de tecnologias que protejam usuários de uma nova modalidade de golpe, que faz uso de filtros para simular o rosto de usuários e, assim, burlar o Face ID. Trata-se de um sistema que permite o desbloqueio de celulares, aplicativos e contas a partir do reconhecimento facial.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto Foto: REUTERS/Brendan McDermid

“O aumento no número de fraudes no Face ID é uma preocupação real e tanto os bancos como empresas de segurança cibernética buscam essa conscientização do Banco Central para tentar melhorar a experiência do usuário e, claro, evitar prejuízos com os golpes com deep fake”, afirma à Coluna o advogado Ticiano Gadêlha.

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Ele representa um grupo de startups que tenta reunião com o Banco Central. A Coluna questionou o BC sobre quais medidas estão sendo tomadas ou estão no radar para coibir as fraudes com o Face ID, mas não obteve retorno.

Há pressa porque uma série de mudanças no Pix está prevista para 2024. Uma delas é a inclusão de novas modalidades de pagamento, como o débito automático, que será utilizado para dar mais agilidade aos pagamentos de pedágio ou transporte público, por exemplo.

Na esteira das mudanças esperadas no Pix, um grupo de startups vem alertando o Banco Central sobre a necessidade do aprimoramento de tecnologias que protejam usuários de uma nova modalidade de golpe, que faz uso de filtros para simular o rosto de usuários e, assim, burlar o Face ID. Trata-se de um sistema que permite o desbloqueio de celulares, aplicativos e contas a partir do reconhecimento facial.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto Foto: REUTERS/Brendan McDermid

“O aumento no número de fraudes no Face ID é uma preocupação real e tanto os bancos como empresas de segurança cibernética buscam essa conscientização do Banco Central para tentar melhorar a experiência do usuário e, claro, evitar prejuízos com os golpes com deep fake”, afirma à Coluna o advogado Ticiano Gadêlha.

Ele representa um grupo de startups que tenta reunião com o Banco Central. A Coluna questionou o BC sobre quais medidas estão sendo tomadas ou estão no radar para coibir as fraudes com o Face ID, mas não obteve retorno.

Há pressa porque uma série de mudanças no Pix está prevista para 2024. Uma delas é a inclusão de novas modalidades de pagamento, como o débito automático, que será utilizado para dar mais agilidade aos pagamentos de pedágio ou transporte público, por exemplo.

Na esteira das mudanças esperadas no Pix, um grupo de startups vem alertando o Banco Central sobre a necessidade do aprimoramento de tecnologias que protejam usuários de uma nova modalidade de golpe, que faz uso de filtros para simular o rosto de usuários e, assim, burlar o Face ID. Trata-se de um sistema que permite o desbloqueio de celulares, aplicativos e contas a partir do reconhecimento facial.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto Foto: REUTERS/Brendan McDermid

“O aumento no número de fraudes no Face ID é uma preocupação real e tanto os bancos como empresas de segurança cibernética buscam essa conscientização do Banco Central para tentar melhorar a experiência do usuário e, claro, evitar prejuízos com os golpes com deep fake”, afirma à Coluna o advogado Ticiano Gadêlha.

Ele representa um grupo de startups que tenta reunião com o Banco Central. A Coluna questionou o BC sobre quais medidas estão sendo tomadas ou estão no radar para coibir as fraudes com o Face ID, mas não obteve retorno.

Há pressa porque uma série de mudanças no Pix está prevista para 2024. Uma delas é a inclusão de novas modalidades de pagamento, como o débito automático, que será utilizado para dar mais agilidade aos pagamentos de pedágio ou transporte público, por exemplo.

Na esteira das mudanças esperadas no Pix, um grupo de startups vem alertando o Banco Central sobre a necessidade do aprimoramento de tecnologias que protejam usuários de uma nova modalidade de golpe, que faz uso de filtros para simular o rosto de usuários e, assim, burlar o Face ID. Trata-se de um sistema que permite o desbloqueio de celulares, aplicativos e contas a partir do reconhecimento facial.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto Foto: REUTERS/Brendan McDermid

“O aumento no número de fraudes no Face ID é uma preocupação real e tanto os bancos como empresas de segurança cibernética buscam essa conscientização do Banco Central para tentar melhorar a experiência do usuário e, claro, evitar prejuízos com os golpes com deep fake”, afirma à Coluna o advogado Ticiano Gadêlha.

Ele representa um grupo de startups que tenta reunião com o Banco Central. A Coluna questionou o BC sobre quais medidas estão sendo tomadas ou estão no radar para coibir as fraudes com o Face ID, mas não obteve retorno.

Há pressa porque uma série de mudanças no Pix está prevista para 2024. Uma delas é a inclusão de novas modalidades de pagamento, como o débito automático, que será utilizado para dar mais agilidade aos pagamentos de pedágio ou transporte público, por exemplo.

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