Com atraso, CPI dos Grampos será retomada ainda nesta tarde


Comissão retomou trabalhos nesta quarta e, segundo Itagiba, vai tentar ouvir delegado que investiga Protógenes

Por Andreia Sadi

A CPI dos Grampos na Câmara iniciou a sessão desta quarta-feira, 12, por volta das 15h30  com uma hora de atraso, mas suspendeu os trabalhos para a ordem do dia, segundo informou ao estadao.com.br o gabinete do deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), presidente da comissão. Os deputados foram dispensados para concluírem no plenário a votação da Medida Provisória 443, que autoriza o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a comprarem instituições financeiras. Veja também: Presidente da CPI dos Grampos quer prorrogar trabalhos Especial explica a Operação Satiagraha Multimídia: As prisões de Daniel Dantas Daniel Dantas, pivô da maior disputa societária do Brasil Após quase três semanas paradas, a CPI dos Grampos retomou os trabalhos com novos objetivos: investigar a Polícia Federal pela suposta quebra de sigilo sem autorização judicial de jornalistas e outras pessoas no dia em que foi deflagrada a Operação Satiagraha, além de prorrogar a apuração da comissão. Em entrevista ao estadao.com.br, o presidente da CPI disse que as investigações "não têm lado". "Queremos verificar se a PF na investigação contra o Protógenes também se utilizou de meios indevidos. Minha investigação não é dirigida nem contra nem a favor de ninguém, (é)objetivando se existem grampos ou quebras de sigilo de forma incorreta e ilegal, não importa quem as faça". Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, a quebra de sigilo apontaria se o delegado da PF que comandou o caso e depois se afastou, Protógenes Queiroz, teria vazado informações sobre a Operação Satiagraha para a imprensa. Em nota, a Polícia Federal negou a violação dos aparelhos Nextel. Itagiba disse também que a CPI vai votar novos requerimentos esta semana e ouvir o delegado Amaro Vieira Ferreira, que está encarregado da investigação sobre Protógenes. "Queremos ouvir também o membro do Ministério Público que atua no caso", completou, referindo-se a Roberto Dassié, coordenador do controle externo das atividades policiais. Dassié acusou Amaro de ter violado o sigilo telefônico dos aparelhos da Nextel na madrugada da operação. Itagiba não descartou uma possível acareação entre Protógenes e Amaro. " Não é questão de descartar (acareação). Um passo de cada vez, se houver necessidade, não descartamos nada", finalizou. A Operação Satiagraha, comandada pelo delegado Protógenes Queiroz, prendeu, entre outros, o banqueiro Daniel Dantas, o investidor Naji Nahas e o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta.

A CPI dos Grampos na Câmara iniciou a sessão desta quarta-feira, 12, por volta das 15h30  com uma hora de atraso, mas suspendeu os trabalhos para a ordem do dia, segundo informou ao estadao.com.br o gabinete do deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), presidente da comissão. Os deputados foram dispensados para concluírem no plenário a votação da Medida Provisória 443, que autoriza o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a comprarem instituições financeiras. Veja também: Presidente da CPI dos Grampos quer prorrogar trabalhos Especial explica a Operação Satiagraha Multimídia: As prisões de Daniel Dantas Daniel Dantas, pivô da maior disputa societária do Brasil Após quase três semanas paradas, a CPI dos Grampos retomou os trabalhos com novos objetivos: investigar a Polícia Federal pela suposta quebra de sigilo sem autorização judicial de jornalistas e outras pessoas no dia em que foi deflagrada a Operação Satiagraha, além de prorrogar a apuração da comissão. Em entrevista ao estadao.com.br, o presidente da CPI disse que as investigações "não têm lado". "Queremos verificar se a PF na investigação contra o Protógenes também se utilizou de meios indevidos. Minha investigação não é dirigida nem contra nem a favor de ninguém, (é)objetivando se existem grampos ou quebras de sigilo de forma incorreta e ilegal, não importa quem as faça". Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, a quebra de sigilo apontaria se o delegado da PF que comandou o caso e depois se afastou, Protógenes Queiroz, teria vazado informações sobre a Operação Satiagraha para a imprensa. Em nota, a Polícia Federal negou a violação dos aparelhos Nextel. Itagiba disse também que a CPI vai votar novos requerimentos esta semana e ouvir o delegado Amaro Vieira Ferreira, que está encarregado da investigação sobre Protógenes. "Queremos ouvir também o membro do Ministério Público que atua no caso", completou, referindo-se a Roberto Dassié, coordenador do controle externo das atividades policiais. Dassié acusou Amaro de ter violado o sigilo telefônico dos aparelhos da Nextel na madrugada da operação. Itagiba não descartou uma possível acareação entre Protógenes e Amaro. " Não é questão de descartar (acareação). Um passo de cada vez, se houver necessidade, não descartamos nada", finalizou. A Operação Satiagraha, comandada pelo delegado Protógenes Queiroz, prendeu, entre outros, o banqueiro Daniel Dantas, o investidor Naji Nahas e o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta.

A CPI dos Grampos na Câmara iniciou a sessão desta quarta-feira, 12, por volta das 15h30  com uma hora de atraso, mas suspendeu os trabalhos para a ordem do dia, segundo informou ao estadao.com.br o gabinete do deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), presidente da comissão. Os deputados foram dispensados para concluírem no plenário a votação da Medida Provisória 443, que autoriza o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a comprarem instituições financeiras. Veja também: Presidente da CPI dos Grampos quer prorrogar trabalhos Especial explica a Operação Satiagraha Multimídia: As prisões de Daniel Dantas Daniel Dantas, pivô da maior disputa societária do Brasil Após quase três semanas paradas, a CPI dos Grampos retomou os trabalhos com novos objetivos: investigar a Polícia Federal pela suposta quebra de sigilo sem autorização judicial de jornalistas e outras pessoas no dia em que foi deflagrada a Operação Satiagraha, além de prorrogar a apuração da comissão. Em entrevista ao estadao.com.br, o presidente da CPI disse que as investigações "não têm lado". "Queremos verificar se a PF na investigação contra o Protógenes também se utilizou de meios indevidos. Minha investigação não é dirigida nem contra nem a favor de ninguém, (é)objetivando se existem grampos ou quebras de sigilo de forma incorreta e ilegal, não importa quem as faça". Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, a quebra de sigilo apontaria se o delegado da PF que comandou o caso e depois se afastou, Protógenes Queiroz, teria vazado informações sobre a Operação Satiagraha para a imprensa. Em nota, a Polícia Federal negou a violação dos aparelhos Nextel. Itagiba disse também que a CPI vai votar novos requerimentos esta semana e ouvir o delegado Amaro Vieira Ferreira, que está encarregado da investigação sobre Protógenes. "Queremos ouvir também o membro do Ministério Público que atua no caso", completou, referindo-se a Roberto Dassié, coordenador do controle externo das atividades policiais. Dassié acusou Amaro de ter violado o sigilo telefônico dos aparelhos da Nextel na madrugada da operação. Itagiba não descartou uma possível acareação entre Protógenes e Amaro. " Não é questão de descartar (acareação). Um passo de cada vez, se houver necessidade, não descartamos nada", finalizou. A Operação Satiagraha, comandada pelo delegado Protógenes Queiroz, prendeu, entre outros, o banqueiro Daniel Dantas, o investidor Naji Nahas e o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta.

A CPI dos Grampos na Câmara iniciou a sessão desta quarta-feira, 12, por volta das 15h30  com uma hora de atraso, mas suspendeu os trabalhos para a ordem do dia, segundo informou ao estadao.com.br o gabinete do deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), presidente da comissão. Os deputados foram dispensados para concluírem no plenário a votação da Medida Provisória 443, que autoriza o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a comprarem instituições financeiras. Veja também: Presidente da CPI dos Grampos quer prorrogar trabalhos Especial explica a Operação Satiagraha Multimídia: As prisões de Daniel Dantas Daniel Dantas, pivô da maior disputa societária do Brasil Após quase três semanas paradas, a CPI dos Grampos retomou os trabalhos com novos objetivos: investigar a Polícia Federal pela suposta quebra de sigilo sem autorização judicial de jornalistas e outras pessoas no dia em que foi deflagrada a Operação Satiagraha, além de prorrogar a apuração da comissão. Em entrevista ao estadao.com.br, o presidente da CPI disse que as investigações "não têm lado". "Queremos verificar se a PF na investigação contra o Protógenes também se utilizou de meios indevidos. Minha investigação não é dirigida nem contra nem a favor de ninguém, (é)objetivando se existem grampos ou quebras de sigilo de forma incorreta e ilegal, não importa quem as faça". Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, a quebra de sigilo apontaria se o delegado da PF que comandou o caso e depois se afastou, Protógenes Queiroz, teria vazado informações sobre a Operação Satiagraha para a imprensa. Em nota, a Polícia Federal negou a violação dos aparelhos Nextel. Itagiba disse também que a CPI vai votar novos requerimentos esta semana e ouvir o delegado Amaro Vieira Ferreira, que está encarregado da investigação sobre Protógenes. "Queremos ouvir também o membro do Ministério Público que atua no caso", completou, referindo-se a Roberto Dassié, coordenador do controle externo das atividades policiais. Dassié acusou Amaro de ter violado o sigilo telefônico dos aparelhos da Nextel na madrugada da operação. Itagiba não descartou uma possível acareação entre Protógenes e Amaro. " Não é questão de descartar (acareação). Um passo de cada vez, se houver necessidade, não descartamos nada", finalizou. A Operação Satiagraha, comandada pelo delegado Protógenes Queiroz, prendeu, entre outros, o banqueiro Daniel Dantas, o investidor Naji Nahas e o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta.

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