Com dívida bilionária, empresa enfrenta recuperação judicial


Por Josette Goulart

A OAS foi uma das primeiras empresas envolvidas na Operação Lava Jato a pedir recuperação judicial. Quase R$ 7 bilhões em dívidas foram perdoados pelos credores, que, mesmo assim, ainda têm a receber R$ 2,8 bilhões.

A empreiteira terá de faturar R$ 5 bilhões a partir de 2021, quando começará a desembolsar R$ 200 milhões por ano em juros. Os próprios executivos consideraram a meta ambiciosa e revisaram os planos. A ideia inicial era deixar o mercado externo e focar apenas no Brasil. Com poucos contratos no País, a empresa voltou atrás, o que será um grande desafio dada a conjuntura atual.

No ano passado, a empreiteira ganhou R$ 1,3 bilhão em novos contratos no Brasil e no exterior. Hoje está tocando 29 obras, como partes do Rodoanel, Belo Monte e Linha 5 do Metrô de São Paulo.

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No auge, faturou R$ 9 bilhões por ano e tinha 100 mil empregados. No ano passado, a OAS faturou R$ 3 bilhões e o número de trabalhadores caiu para 34 mil.

A OAS foi uma das primeiras empresas envolvidas na Operação Lava Jato a pedir recuperação judicial. Quase R$ 7 bilhões em dívidas foram perdoados pelos credores, que, mesmo assim, ainda têm a receber R$ 2,8 bilhões.

A empreiteira terá de faturar R$ 5 bilhões a partir de 2021, quando começará a desembolsar R$ 200 milhões por ano em juros. Os próprios executivos consideraram a meta ambiciosa e revisaram os planos. A ideia inicial era deixar o mercado externo e focar apenas no Brasil. Com poucos contratos no País, a empresa voltou atrás, o que será um grande desafio dada a conjuntura atual.

No ano passado, a empreiteira ganhou R$ 1,3 bilhão em novos contratos no Brasil e no exterior. Hoje está tocando 29 obras, como partes do Rodoanel, Belo Monte e Linha 5 do Metrô de São Paulo.

No auge, faturou R$ 9 bilhões por ano e tinha 100 mil empregados. No ano passado, a OAS faturou R$ 3 bilhões e o número de trabalhadores caiu para 34 mil.

A OAS foi uma das primeiras empresas envolvidas na Operação Lava Jato a pedir recuperação judicial. Quase R$ 7 bilhões em dívidas foram perdoados pelos credores, que, mesmo assim, ainda têm a receber R$ 2,8 bilhões.

A empreiteira terá de faturar R$ 5 bilhões a partir de 2021, quando começará a desembolsar R$ 200 milhões por ano em juros. Os próprios executivos consideraram a meta ambiciosa e revisaram os planos. A ideia inicial era deixar o mercado externo e focar apenas no Brasil. Com poucos contratos no País, a empresa voltou atrás, o que será um grande desafio dada a conjuntura atual.

No ano passado, a empreiteira ganhou R$ 1,3 bilhão em novos contratos no Brasil e no exterior. Hoje está tocando 29 obras, como partes do Rodoanel, Belo Monte e Linha 5 do Metrô de São Paulo.

No auge, faturou R$ 9 bilhões por ano e tinha 100 mil empregados. No ano passado, a OAS faturou R$ 3 bilhões e o número de trabalhadores caiu para 34 mil.

A OAS foi uma das primeiras empresas envolvidas na Operação Lava Jato a pedir recuperação judicial. Quase R$ 7 bilhões em dívidas foram perdoados pelos credores, que, mesmo assim, ainda têm a receber R$ 2,8 bilhões.

A empreiteira terá de faturar R$ 5 bilhões a partir de 2021, quando começará a desembolsar R$ 200 milhões por ano em juros. Os próprios executivos consideraram a meta ambiciosa e revisaram os planos. A ideia inicial era deixar o mercado externo e focar apenas no Brasil. Com poucos contratos no País, a empresa voltou atrás, o que será um grande desafio dada a conjuntura atual.

No ano passado, a empreiteira ganhou R$ 1,3 bilhão em novos contratos no Brasil e no exterior. Hoje está tocando 29 obras, como partes do Rodoanel, Belo Monte e Linha 5 do Metrô de São Paulo.

No auge, faturou R$ 9 bilhões por ano e tinha 100 mil empregados. No ano passado, a OAS faturou R$ 3 bilhões e o número de trabalhadores caiu para 34 mil.

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