Com fogos de artifício e gritos de ‘mito’, manifestantes iniciam atos em Brasília


Em clima de réveillon, apoiadores de Jair Bolsonaro se concentram na Esplanada dos Ministérios no feriado da Independência do Brasil

Por André Borges
Atualização:

Com gritos de “mito” e “Supremo é o povo”, manifestantes pró-Bolsonaro deram início às ações previstas para esta quarta-feira, 7, em Brasília. O relógio marcava meia-noite e um minuto, quando fogos de artifício foram disparados ao redor do gramado da torre de TV, na área central de Brasília, que fica em frente à Esplanada dos Ministérios.

Ao som de Legião Urbana, os manifestantes cantaram versos como “nos perderemos entre monstros da nossa própria criação”. Com a mão no peito, acompanharam ainda o Hino Nacional.

Manifestantes se aglomeram em área central, em frente à Esplanada dos Ministérios. Foto: André Borges/Estadão Foto: André Borges
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Não houve registro de nenhum tipo de ocorrência grave e o clima foi pacífico. Camisetas estampadas com o rosto de Bolsonaro e bandeiras nacionais eram vendidas a R$ 35. Algumas famílias, apesar do horário, trouxeram os filhos pequenos para acompanhar o ato que, em vez de celebrar o Dia da Independência, deve ser transformado pela militância bolsonarista no grande evento de sua campanha antes das eleições, que acontecem em menos de um mês.

O cenário calmo da queima de fogos contrasta com a tensão na Esplanada, onde há o impasse sobre o bloqueio ou não de caminhões, que pretendem acessar a via paralela àquela onde ocorre o tradicional desfile das Forças Armadas. O presidente Jair Bolsonaro mandou o Exército liberar o acesso da via aos caminhões, mas o governo do Distrito Federal declarou que o local seguirá bloqueado.

A Esplanada é o local que dá acesso à Praça dos Três Poderes, onde fica o Supremo Tribunal Federal, um dos principais alvos de ataques nas manifestações.

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Camisetas e bandeiras pró-Bolsonaro vendidas a R$ 35 em manifestação. Foto: André Borges/Estadão Foto: André Borges

Policiais monitoram estacionamentos de caminhões e ônibus

A aglomeração de caminhões e ônibus em Brasília tem sido acompanhada de perto por viaturas da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal. O Estadão percorreu os principais pontos de estacionamento utilizados pelos manifestantes, como o Parque da Cidade, na região central, e Recanto das Emas, cidade satélite de Brasília a 25 quilômetros das Esplanada.

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Parte dos caminhões estão concentrados no Parque da Cidade. Foto: André Borges Foto: André Borges

Nos dois locais, que tinham muros e vigias nos portões, policiais estavam presentes na madrugada desta quarta-feira, 7. Os agentes informaram que não registraram nenhum tipo de ocorrência. Apesar de toda a mobilização nos últimos dias, os locais não estavam cheios e havia vagas disponíveis.

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Com gritos de “mito” e “Supremo é o povo”, manifestantes pró-Bolsonaro deram início às ações previstas para esta quarta-feira, 7, em Brasília. O relógio marcava meia-noite e um minuto, quando fogos de artifício foram disparados ao redor do gramado da torre de TV, na área central de Brasília, que fica em frente à Esplanada dos Ministérios.

Ao som de Legião Urbana, os manifestantes cantaram versos como “nos perderemos entre monstros da nossa própria criação”. Com a mão no peito, acompanharam ainda o Hino Nacional.

Manifestantes se aglomeram em área central, em frente à Esplanada dos Ministérios. Foto: André Borges/Estadão Foto: André Borges

Não houve registro de nenhum tipo de ocorrência grave e o clima foi pacífico. Camisetas estampadas com o rosto de Bolsonaro e bandeiras nacionais eram vendidas a R$ 35. Algumas famílias, apesar do horário, trouxeram os filhos pequenos para acompanhar o ato que, em vez de celebrar o Dia da Independência, deve ser transformado pela militância bolsonarista no grande evento de sua campanha antes das eleições, que acontecem em menos de um mês.

O cenário calmo da queima de fogos contrasta com a tensão na Esplanada, onde há o impasse sobre o bloqueio ou não de caminhões, que pretendem acessar a via paralela àquela onde ocorre o tradicional desfile das Forças Armadas. O presidente Jair Bolsonaro mandou o Exército liberar o acesso da via aos caminhões, mas o governo do Distrito Federal declarou que o local seguirá bloqueado.

A Esplanada é o local que dá acesso à Praça dos Três Poderes, onde fica o Supremo Tribunal Federal, um dos principais alvos de ataques nas manifestações.

Camisetas e bandeiras pró-Bolsonaro vendidas a R$ 35 em manifestação. Foto: André Borges/Estadão Foto: André Borges

Policiais monitoram estacionamentos de caminhões e ônibus

A aglomeração de caminhões e ônibus em Brasília tem sido acompanhada de perto por viaturas da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal. O Estadão percorreu os principais pontos de estacionamento utilizados pelos manifestantes, como o Parque da Cidade, na região central, e Recanto das Emas, cidade satélite de Brasília a 25 quilômetros das Esplanada.

Parte dos caminhões estão concentrados no Parque da Cidade. Foto: André Borges Foto: André Borges

Nos dois locais, que tinham muros e vigias nos portões, policiais estavam presentes na madrugada desta quarta-feira, 7. Os agentes informaram que não registraram nenhum tipo de ocorrência. Apesar de toda a mobilização nos últimos dias, os locais não estavam cheios e havia vagas disponíveis.

Com gritos de “mito” e “Supremo é o povo”, manifestantes pró-Bolsonaro deram início às ações previstas para esta quarta-feira, 7, em Brasília. O relógio marcava meia-noite e um minuto, quando fogos de artifício foram disparados ao redor do gramado da torre de TV, na área central de Brasília, que fica em frente à Esplanada dos Ministérios.

Ao som de Legião Urbana, os manifestantes cantaram versos como “nos perderemos entre monstros da nossa própria criação”. Com a mão no peito, acompanharam ainda o Hino Nacional.

Manifestantes se aglomeram em área central, em frente à Esplanada dos Ministérios. Foto: André Borges/Estadão Foto: André Borges

Não houve registro de nenhum tipo de ocorrência grave e o clima foi pacífico. Camisetas estampadas com o rosto de Bolsonaro e bandeiras nacionais eram vendidas a R$ 35. Algumas famílias, apesar do horário, trouxeram os filhos pequenos para acompanhar o ato que, em vez de celebrar o Dia da Independência, deve ser transformado pela militância bolsonarista no grande evento de sua campanha antes das eleições, que acontecem em menos de um mês.

O cenário calmo da queima de fogos contrasta com a tensão na Esplanada, onde há o impasse sobre o bloqueio ou não de caminhões, que pretendem acessar a via paralela àquela onde ocorre o tradicional desfile das Forças Armadas. O presidente Jair Bolsonaro mandou o Exército liberar o acesso da via aos caminhões, mas o governo do Distrito Federal declarou que o local seguirá bloqueado.

A Esplanada é o local que dá acesso à Praça dos Três Poderes, onde fica o Supremo Tribunal Federal, um dos principais alvos de ataques nas manifestações.

Camisetas e bandeiras pró-Bolsonaro vendidas a R$ 35 em manifestação. Foto: André Borges/Estadão Foto: André Borges

Policiais monitoram estacionamentos de caminhões e ônibus

A aglomeração de caminhões e ônibus em Brasília tem sido acompanhada de perto por viaturas da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal. O Estadão percorreu os principais pontos de estacionamento utilizados pelos manifestantes, como o Parque da Cidade, na região central, e Recanto das Emas, cidade satélite de Brasília a 25 quilômetros das Esplanada.

Parte dos caminhões estão concentrados no Parque da Cidade. Foto: André Borges Foto: André Borges

Nos dois locais, que tinham muros e vigias nos portões, policiais estavam presentes na madrugada desta quarta-feira, 7. Os agentes informaram que não registraram nenhum tipo de ocorrência. Apesar de toda a mobilização nos últimos dias, os locais não estavam cheios e havia vagas disponíveis.

Com gritos de “mito” e “Supremo é o povo”, manifestantes pró-Bolsonaro deram início às ações previstas para esta quarta-feira, 7, em Brasília. O relógio marcava meia-noite e um minuto, quando fogos de artifício foram disparados ao redor do gramado da torre de TV, na área central de Brasília, que fica em frente à Esplanada dos Ministérios.

Ao som de Legião Urbana, os manifestantes cantaram versos como “nos perderemos entre monstros da nossa própria criação”. Com a mão no peito, acompanharam ainda o Hino Nacional.

Manifestantes se aglomeram em área central, em frente à Esplanada dos Ministérios. Foto: André Borges/Estadão Foto: André Borges

Não houve registro de nenhum tipo de ocorrência grave e o clima foi pacífico. Camisetas estampadas com o rosto de Bolsonaro e bandeiras nacionais eram vendidas a R$ 35. Algumas famílias, apesar do horário, trouxeram os filhos pequenos para acompanhar o ato que, em vez de celebrar o Dia da Independência, deve ser transformado pela militância bolsonarista no grande evento de sua campanha antes das eleições, que acontecem em menos de um mês.

O cenário calmo da queima de fogos contrasta com a tensão na Esplanada, onde há o impasse sobre o bloqueio ou não de caminhões, que pretendem acessar a via paralela àquela onde ocorre o tradicional desfile das Forças Armadas. O presidente Jair Bolsonaro mandou o Exército liberar o acesso da via aos caminhões, mas o governo do Distrito Federal declarou que o local seguirá bloqueado.

A Esplanada é o local que dá acesso à Praça dos Três Poderes, onde fica o Supremo Tribunal Federal, um dos principais alvos de ataques nas manifestações.

Camisetas e bandeiras pró-Bolsonaro vendidas a R$ 35 em manifestação. Foto: André Borges/Estadão Foto: André Borges

Policiais monitoram estacionamentos de caminhões e ônibus

A aglomeração de caminhões e ônibus em Brasília tem sido acompanhada de perto por viaturas da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal. O Estadão percorreu os principais pontos de estacionamento utilizados pelos manifestantes, como o Parque da Cidade, na região central, e Recanto das Emas, cidade satélite de Brasília a 25 quilômetros das Esplanada.

Parte dos caminhões estão concentrados no Parque da Cidade. Foto: André Borges Foto: André Borges

Nos dois locais, que tinham muros e vigias nos portões, policiais estavam presentes na madrugada desta quarta-feira, 7. Os agentes informaram que não registraram nenhum tipo de ocorrência. Apesar de toda a mobilização nos últimos dias, os locais não estavam cheios e havia vagas disponíveis.

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