Com Selic menor, Kassab quer atenuar 'dívida pesada' de SP


Segundo reportagem do 'Estado', queda nos juros poderá forçar a revisão de acordos de dívidas com a União

Por Eugênia Lopes

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM) afirmou nesta terça-feira, 17, que tem o maior interesse em "encontrar um caminho para atenuar um pagamento tão pesado" da dívida do município. "O que pagamos hoje é a ausência de responsabilidade fiscal de algumas décadas", disse Kassab, ao comentar matéria de O Estado de S.Paulo sobre o fato de que a queda da taxa Selic poderá forçar a revisão de acordos de dívidas dos Estados e Municípios com a União.

 

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Queda da Selic pode forçar revisão de acordos de dívidas dos Estados 

 

Kassab disse que hoje 13% das receitas no município de São Paulo são comprometidas com a dívida, o que dá R$ 200 milhões por mês. O prefeito afirmou ainda que é contra qualquer mudança na Lei de Responsabilidade Fiscal para que seja feita uma nova negociação das dívidas. "A lei é fundamental para o País. Essa lei veio para ficar. Se pede que ela seja mais rigorosa ainda", disse Kassab, depois de se reunir com ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro.

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O prefeito vai se reunir ainda nesta terça com o ministro das Cidades, Márcio Fortes, e o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Com Marcio Fortes, Kassab pretende tratar do pacote habitacional que será lançado pelo governo federal. Segundo ele, se a cidade de São Paulo mantiver o mesmo nível de investimentos que manteve nos últimos quatro anos, no setor de habitação, entre 12 a 15 anos todos os problemas dessa área serão resolvidos. Ele explicou que tem investido R$ 1,6 bilhão ao ano, na área da habitação.

 

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Em entrevista, Kassab reafirmou o seu apoio ao nome do governador de São Paulo, José Serra, para candidato à presidência da República nas eleições de 2010. "Acho importante que Serra seja candidato por sua competência. Acredito que ele está preparado para ser presidente", disse Kassab.

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM) afirmou nesta terça-feira, 17, que tem o maior interesse em "encontrar um caminho para atenuar um pagamento tão pesado" da dívida do município. "O que pagamos hoje é a ausência de responsabilidade fiscal de algumas décadas", disse Kassab, ao comentar matéria de O Estado de S.Paulo sobre o fato de que a queda da taxa Selic poderá forçar a revisão de acordos de dívidas dos Estados e Municípios com a União.

 

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Kassab disse que hoje 13% das receitas no município de São Paulo são comprometidas com a dívida, o que dá R$ 200 milhões por mês. O prefeito afirmou ainda que é contra qualquer mudança na Lei de Responsabilidade Fiscal para que seja feita uma nova negociação das dívidas. "A lei é fundamental para o País. Essa lei veio para ficar. Se pede que ela seja mais rigorosa ainda", disse Kassab, depois de se reunir com ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro.

 

O prefeito vai se reunir ainda nesta terça com o ministro das Cidades, Márcio Fortes, e o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Com Marcio Fortes, Kassab pretende tratar do pacote habitacional que será lançado pelo governo federal. Segundo ele, se a cidade de São Paulo mantiver o mesmo nível de investimentos que manteve nos últimos quatro anos, no setor de habitação, entre 12 a 15 anos todos os problemas dessa área serão resolvidos. Ele explicou que tem investido R$ 1,6 bilhão ao ano, na área da habitação.

 

Em entrevista, Kassab reafirmou o seu apoio ao nome do governador de São Paulo, José Serra, para candidato à presidência da República nas eleições de 2010. "Acho importante que Serra seja candidato por sua competência. Acredito que ele está preparado para ser presidente", disse Kassab.

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM) afirmou nesta terça-feira, 17, que tem o maior interesse em "encontrar um caminho para atenuar um pagamento tão pesado" da dívida do município. "O que pagamos hoje é a ausência de responsabilidade fiscal de algumas décadas", disse Kassab, ao comentar matéria de O Estado de S.Paulo sobre o fato de que a queda da taxa Selic poderá forçar a revisão de acordos de dívidas dos Estados e Municípios com a União.

 

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Kassab disse que hoje 13% das receitas no município de São Paulo são comprometidas com a dívida, o que dá R$ 200 milhões por mês. O prefeito afirmou ainda que é contra qualquer mudança na Lei de Responsabilidade Fiscal para que seja feita uma nova negociação das dívidas. "A lei é fundamental para o País. Essa lei veio para ficar. Se pede que ela seja mais rigorosa ainda", disse Kassab, depois de se reunir com ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro.

 

O prefeito vai se reunir ainda nesta terça com o ministro das Cidades, Márcio Fortes, e o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Com Marcio Fortes, Kassab pretende tratar do pacote habitacional que será lançado pelo governo federal. Segundo ele, se a cidade de São Paulo mantiver o mesmo nível de investimentos que manteve nos últimos quatro anos, no setor de habitação, entre 12 a 15 anos todos os problemas dessa área serão resolvidos. Ele explicou que tem investido R$ 1,6 bilhão ao ano, na área da habitação.

 

Em entrevista, Kassab reafirmou o seu apoio ao nome do governador de São Paulo, José Serra, para candidato à presidência da República nas eleições de 2010. "Acho importante que Serra seja candidato por sua competência. Acredito que ele está preparado para ser presidente", disse Kassab.

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM) afirmou nesta terça-feira, 17, que tem o maior interesse em "encontrar um caminho para atenuar um pagamento tão pesado" da dívida do município. "O que pagamos hoje é a ausência de responsabilidade fiscal de algumas décadas", disse Kassab, ao comentar matéria de O Estado de S.Paulo sobre o fato de que a queda da taxa Selic poderá forçar a revisão de acordos de dívidas dos Estados e Municípios com a União.

 

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Kassab disse que hoje 13% das receitas no município de São Paulo são comprometidas com a dívida, o que dá R$ 200 milhões por mês. O prefeito afirmou ainda que é contra qualquer mudança na Lei de Responsabilidade Fiscal para que seja feita uma nova negociação das dívidas. "A lei é fundamental para o País. Essa lei veio para ficar. Se pede que ela seja mais rigorosa ainda", disse Kassab, depois de se reunir com ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro.

 

O prefeito vai se reunir ainda nesta terça com o ministro das Cidades, Márcio Fortes, e o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Com Marcio Fortes, Kassab pretende tratar do pacote habitacional que será lançado pelo governo federal. Segundo ele, se a cidade de São Paulo mantiver o mesmo nível de investimentos que manteve nos últimos quatro anos, no setor de habitação, entre 12 a 15 anos todos os problemas dessa área serão resolvidos. Ele explicou que tem investido R$ 1,6 bilhão ao ano, na área da habitação.

 

Em entrevista, Kassab reafirmou o seu apoio ao nome do governador de São Paulo, José Serra, para candidato à presidência da República nas eleições de 2010. "Acho importante que Serra seja candidato por sua competência. Acredito que ele está preparado para ser presidente", disse Kassab.

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